Revista de Economia do Centro-Oeste https://revistas.ufg.br/reoeste <p>A Revista de Economia do Centro-Oeste publica nas áreas de Ciências Econômicas e afins. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/reoeste/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 2447-231X<br />- Ano de criação: 2014<br />- Qualis: B2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada ao <a href="https://www.eco.face.ufg.br" target="_blank" rel="noopener">Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/reoeste/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p> UFG pt-BR Revista de Economia do Centro-Oeste 2447-231X <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a&nbsp;<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> Editorial https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80831 Equipe Reoeste Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 Sumário https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80832 Equipe Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 Influência das Tarifas e Medidas Não Tarifárias nas Exportações Agrícolas do Nordeste do Brasil de 2012 a 2020 https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79579 <p>Este estudo analisa a relação entre medidas tarifárias e não tarifárias (sanitárias, fitossanitárias e técnicas) e as exportações agrícolas do Nordeste brasileiro de 2012 a 2020. Observa-se um aumento significativo das exportações da região, especialmente de produtos vegetais, com destaque para Bahia, Maranhão e Piauí, sujeitas a tarifas variáveis e múltiplas barreiras não tarifárias. Utilizando Poisson Pseudo Maximum Likelihood (PPML) e PPML com Efeitos Fixos (PPML-FE), demonstra-se que tarifas elevadas limitam significativamente as exportações agrícolas nordestinas. As medidas não tarifárias apresentam efeitos complexos e ambíguos, dependendo da metodologia analítica aplicada, indicando que essas barreiras podem tanto facilitar quanto restringir a inserção agrícola nordestina no comércio internacional.</p> Camila do Carmo Hermida Antônia Roberta Alves de Gusmão Barroso Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 2 28 Vulnerabilidade do responsável pelo domicílio no mercado de trabalho https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79430 <p>Este trabalho tem o objetivo de analisar a vulnerabilidade em relação ao mercado de trabalho e à pobreza monetária dos responsáveis pelos domicílios, destacando as desigualdades advindas do sexo e da raça/cor. A partir dos dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) Anual do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), no período 2016-2023, foram estimados modelos logit com o intuito de mensurar como fatores individuais, domiciliares, regionais e macroeconômicos afetam a probabilidade dos responsáveis pelo domicílio se encontrarem na subutilização da força de trabalho, na informalidade e na vulnerabilidade à pobreza monetária. Os principais resultados apontam que as responsáveis mulheres pretas e pardas se deparam com maior vulnerabilidade tanto no mercado de trabalho quanto com relação à pobreza. Ademais, os fatores regionais também se mostraram como forte associado às disparidades existentes, com maior vulnerabilidade das regiões Norte e Nordeste.</p> Mariangela Antigo Ana Clara Ramos Simões Carolina Guinesi Mattos Borges Tomás de Faria Balbino Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 29 54 Impactos econômicos e potencial de crescimento a partir dos investimentos anunciados para o Espírito Santo (2022-2027) https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79576 <p>Os investimentos são importantes vetores do desenvolvimento econômico. No estado do Espírito Santo, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Instituto de pesquisa do Governo Estadual publica uma carteira contendo os investimentos anunciados e concluídos para estado. Este artigo tem como objetivo estimar os impactos dos investimentos anunciados para o estado do Espírito Santo no período de 2022-2027. A carteira anunciada traz a expectativa de investimentos de R$ 65,4 bilhões, distribuídos em 980 projetos para a economia capixaba nesse período. Em termos metodológicos, utilizamos a matriz insumo-produto. Os principais resultados mostraram que se os investimentos forem concretizados, o Pib capixaba apresentará um crescimento de 15,11%, o que representará um aumento de R$ 18,2 bilhões, além de gerar mais 586,7 mil novos postos de trabalho.</p> Érika de Andrade Silva Leal Erivelto Fioresi de Sousa Celso Bissoli Sessa Ednilson Silva Felipe Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 55 75 10.5216/reoeste.v9i1.79576 Consumo de Bebidas Adoçadas com Açúcar e Desigualdade de Renda https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80136 <p>O consumo de bebidas adoçadas com açúcar é uma crescente preocupação de saúde pública devido aos seus impactos negativos potenciais sobre a saúde. O consumo dessas bebidas pode exacerbar disparidades existentes em saúde entre diferentes grupos socioeconômicos. Esse artigo investiga a desigualdade de renda associada ao consumo de bebidas adoçadas com açúcar (BAA) no Brasil. Utilizando microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2017/2018, foi calculado o índice e a curva de concentração do consumo dessas bebidas, especificamente refrigerantes e sucos adoçados, registrados por domicílio. Os resultados revelam que a prevalência e a média de consumo são mais altas nos estratos de renda mais elevados. O índice de concentração de 0,25 e a curva de concentração, situada abaixo da linha de 45º (linha de igualdade), indicam uma distribuição desigual do consumo de BAA, concentrada nos níveis mais altos de renda. Esses achados destacam a necessidade de políticas direcionadas para mitigar a desigualdade no consumo, com vistas a promover a equidade em saúde.</p> Bárbara Bueno de Oliveira Lara Ramos Maciel Larissa Barbosa Cardoso Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-10-15 2024-10-15 9 1 76 96