https://revistas.ufg.br/reoeste/issue/feedRevista de Economia do Centro-Oeste2024-10-15T11:11:45-03:00Prof. Sérgio Fornazier Meyrelles Filhoreoeste.face@ufg.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Economia do Centro-Oeste publica nas áreas de Ciências Econômicas e afins. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/reoeste/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 2447-231X<br />- Ano de criação: 2014<br />- Qualis: B2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada ao <a href="https://www.eco.face.ufg.br" target="_blank" rel="noopener">Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/reoeste/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80831Editorial2024-10-13T12:09:32-03:00Equipe Reoestereoeste@reoeste.com2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oestehttps://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80832Sumário2024-10-13T12:11:31-03:00Equipereoeste@reoeste.com2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oestehttps://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79579Influência das Tarifas e Medidas Não Tarifárias nas Exportações Agrícolas do Nordeste do Brasil de 2012 a 20202024-07-07T13:24:43-03:00Camila do Carmo Hermidacamila.hermida@feac.ufal.brAntônia Roberta Alves de Gusmão Barrosoantoniarobertab@gmail.com<p>Este estudo analisa a relação entre medidas tarifárias e não tarifárias (sanitárias, fitossanitárias e técnicas) e as exportações agrícolas do Nordeste brasileiro de 2012 a 2020. Observa-se um aumento significativo das exportações da região, especialmente de produtos vegetais, com destaque para Bahia, Maranhão e Piauí, sujeitas a tarifas variáveis e múltiplas barreiras não tarifárias. Utilizando Poisson Pseudo Maximum Likelihood (PPML) e PPML com Efeitos Fixos (PPML-FE), demonstra-se que tarifas elevadas limitam significativamente as exportações agrícolas nordestinas. As medidas não tarifárias apresentam efeitos complexos e ambíguos, dependendo da metodologia analítica aplicada, indicando que essas barreiras podem tanto facilitar quanto restringir a inserção agrícola nordestina no comércio internacional.</p>2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oestehttps://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79430Vulnerabilidade do responsável pelo domicílio no mercado de trabalho2024-07-07T13:08:42-03:00Mariangela Antigomaantigo@cedeplar.ufmg.brAna Clara Ramos Simõesanaclararamos@cedeplar.ufmg.brCarolina Guinesi Mattos Borgescg835@cam.ac.ukTomás de Faria Balbinotomasfb@cedeplar.ufmg.br<p>Este trabalho tem o objetivo de analisar a vulnerabilidade em relação ao mercado de trabalho e à pobreza monetária dos responsáveis pelos domicílios, destacando as desigualdades advindas do sexo e da raça/cor. A partir dos dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) Anual do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), no período 2016-2023, foram estimados modelos logit com o intuito de mensurar como fatores individuais, domiciliares, regionais e macroeconômicos afetam a probabilidade dos responsáveis pelo domicílio se encontrarem na subutilização da força de trabalho, na informalidade e na vulnerabilidade à pobreza monetária. Os principais resultados apontam que as responsáveis mulheres pretas e pardas se deparam com maior vulnerabilidade tanto no mercado de trabalho quanto com relação à pobreza. Ademais, os fatores regionais também se mostraram como forte associado às disparidades existentes, com maior vulnerabilidade das regiões Norte e Nordeste.</p>2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oestehttps://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79576Impactos econômicos e potencial de crescimento a partir dos investimentos anunciados para o Espírito Santo (2022-2027)2024-07-07T15:17:17-03:00Érika de Andrade Silva Lealprofessoraerikaleal@gmail.comErivelto Fioresi de Sousaerivelto.sousa@ifes.edu.brCelso Bissoli Sessacelso.bissoli@gmail.comEdnilson Silva Felipeednilsonfelipe.ufes@gmail.com<p>Os investimentos são importantes vetores do desenvolvimento econômico. No estado do Espírito Santo, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Instituto de pesquisa do Governo Estadual publica uma carteira contendo os investimentos anunciados e concluídos para estado. Este artigo tem como objetivo estimar os impactos dos investimentos anunciados para o estado do Espírito Santo no período de 2022-2027. A carteira anunciada traz a expectativa de investimentos de R$ 65,4 bilhões, distribuídos em 980 projetos para a economia capixaba nesse período. Em termos metodológicos, utilizamos a matriz insumo-produto. Os principais resultados mostraram que se os investimentos forem concretizados, o Pib capixaba apresentará um crescimento de 15,11%, o que representará um aumento de R$ 18,2 bilhões, além de gerar mais 586,7 mil novos postos de trabalho.</p>2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oestehttps://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/80136Consumo de Bebidas Adoçadas com Açúcar e Desigualdade de Renda2024-09-15T15:10:20-03:00Bárbara Bueno de Oliveirabarbara.oliveira75@gmail.comLara Ramos Maciellararamos98@gmail.comLarissa Barbosa Cardosolarissa.cardoso@ufg.br<p>O consumo de bebidas adoçadas com açúcar é uma crescente preocupação de saúde pública devido aos seus impactos negativos potenciais sobre a saúde. O consumo dessas bebidas pode exacerbar disparidades existentes em saúde entre diferentes grupos socioeconômicos. Esse artigo investiga a desigualdade de renda associada ao consumo de bebidas adoçadas com açúcar (BAA) no Brasil. Utilizando microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2017/2018, foi calculado o índice e a curva de concentração do consumo dessas bebidas, especificamente refrigerantes e sucos adoçados, registrados por domicílio. Os resultados revelam que a prevalência e a média de consumo são mais altas nos estratos de renda mais elevados. O índice de concentração de 0,25 e a curva de concentração, situada abaixo da linha de 45º (linha de igualdade), indicam uma distribuição desigual do consumo de BAA, concentrada nos níveis mais altos de renda. Esses achados destacam a necessidade de políticas direcionadas para mitigar a desigualdade no consumo, com vistas a promover a equidade em saúde.</p>2024-10-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Economia do Centro-Oeste