AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO EM SOLO GRAMPEADO ATRAVÉS DE FASES DE INJEÇÃO

Evaluation of resistance pullout tests to soil mailing through injection phases

Autores

  • Rodrigo Cerqueira Rogerio Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5216/reec.v15i1.50646

Resumo

RESUMO: A técnica de estabilização de encostas por meio do solo grampeado, vem tornando-se no meio geotécnico sinônimo de contribuição financeira através da injeção de fases, generalizando este tipo de metodologia para todas estratigrafias de solos, aumentando o valor das obras executas em taludes devido a cobrança do volume de calda de cimento injetada, distanciando de sua metodologia original através da rápida contenção em maciços de solo. O escopo da pesquisa é apresentar os parâmetros de resistência ao cisalhamento da interface solo-grampo (qs), realizados a partir de ensaios de arrancamento e fluência em três chumbadores com diferentes fases de injeção e consumo de calda de cimento, em uma obra de infraestrutura localizada em São Paulo. Os resultados permitiram quantificar que a injeção através do preenchimento anelar entre barra e furo (bainha) é fundamental para sua fixação, mobilizando pequenos deslocamentos em relação a carga máxima de ensaio, demonstrando que a adesão solo-estrutura pode ser comprometida pela quantidade de tubos manchetados. Verificando que o preenchimento anelar é fundamental na adesão dos chumbadores e no tratamento para reduzir as infiltrações através das feições geológicas de baixas permeabilidades, quando executados em solos coesivos. Analisando que para cada tipo de solo e obra a ser executada existe uma aderência e limite de injetabilidade compatível com as resistências mecânicas do solo que o chumbador será ancorado.

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Publicado

2019-05-26

Como Citar

ROGERIO, R. C. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO EM SOLO GRAMPEADO ATRAVÉS DE FASES DE INJEÇÃO: Evaluation of resistance pullout tests to soil mailing through injection phases. REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 194–207, 2019. DOI: 10.5216/reec.v15i1.50646. Disponível em: https://revistas.ufg.br/reec/article/view/50646. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Geotecnia