ACESSIBILIDADE URBANA COMO FATOR DE INCLUSÃO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpp.v12i1.28296Resumo
Os direitos dos excluídos do sistema educacional fazem parte do debate da inclusão escolar. Temas como inclusão social e acessibilidade têm sido debatidos em diversos veículos e espaços de comunicação e citados como um direito de todos. De acordo com Guerreiro (2011), no caso da pessoa com deficiência, não há inclusão social sem a acessibilidade para garantir a segurança e a autonomia a estes indivíduos. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, conta com um Núcleo de Tecnologia Assistiva – Apoema[1], que trabalha com quatro vertentes de acessibilidade, que são: pedagógica, arquitetônica, virtual e comunicacional. O grupo de Acessibilidade Arquitetônica realiza pesquisas com o objetivo de promover a melhoria de mobilidade e acessibilidade nos espaços institucionais a fim de promover o sucesso acadêmico dos alunos com necessidades educativas especiais. Nesse contexto, realizou pesquisa quantitativa, de caráter exploratório, com o objetivo de traçar o perfil dos alunos do IFAM/Campus Manaus-Centro, usando como variáveis de pesquisa a modalidade de transporte, o bairro/localidade de residência, e a existência de alunos com deficiência ou mobilidade reduzida. Participaram da pesquisa 531 alunos matriculados no ensino médio (secundário), técnico, superior e outras modalidades. Foram identificados 12 alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, a maioria deles com deficiência visual. De forma geral, o principal meio de transporte utilizado pelos alunos foi o ônibus. Esses resultados preliminares auxiliarão no alcance das metas institucionais para o acesso e permanência desse alunado na instituição.
[1] Na linguagem indígena significa “aquele que vê mais longe”.
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