TY - JOUR AU - Vieira, Marcos AU - Souza, Brígida PY - 2009/12/08 Y2 - 2024/03/28 TI - ARMAZENAMENTO DE CRISÂNTEMOS DE CORTE A DIFERENTES TEMPERATURAS JF - Pesquisa Agropecuária Tropical JA - Pesq. Agropec. Trop. VL - 39 IS - 4 SE - Artigo Científico DO - UR - https://revistas.ufg.br/pat/article/view/5304 SP - 356-359 AB - <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="JUSTIFY"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Este trabalho objetivou avaliar a qualidade pós-colheita de crisântemos ‘Yoko ono’ e ‘Statesman’, armazenados a diferentes temperaturas. O experimento foi conduzido em estufa plástica, no município de Cordeirópolis, Estado de São Paulo (<span lang="pt-PT">22º28’55</span>”S, <span lang="pt-PT">47º27’24”W </span> e 668 m de altitude). As inflorescências foram mantidas às temperaturas de 1,5°C; 2,5°C; e 5,0°C. Os parâmetros avaliados foram flores senescentes e lígulas escurecidas. As avaliações foram feitas após a saída da câmara, aos 4, 8 e 12 dias, à temperatura ambiente. Para avaliação da senescência, observou-se que as flores de crisântemo ‘Yoko ono’, armazenadas a 2,5°C e 5,0°C, tiveram este processo acelerado, enquanto, para o crisântemo ‘Statesman’, a incidência foi maior a 1,5°C. Na avaliação das lígulas de crisântemo ‘Yoko ono’ e ‘Statesman’, observou-se que a temperatura de 1,5°C favoreceu o desenvolvimento do escurecimento. </span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="JUSTIFY"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: <em>Dendranthema grandiflora</em>; cultivar; conservação.</span></span></span></p> ER -