TY - JOUR AU - Bernardi, Alberto Carlos de Campos AU - Oliveira Júnior, Juarez Patrício de AU - Leandro, Wilson Mozena AU - Mesquita, Tiago Gomes da Silva AU - Carvalho, Maria da Conceição Santana AU - Freitas, Pedro Luiz de PY - 2009/06/18 Y2 - 2024/03/28 TI - DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO JF - Pesquisa Agropecuária Tropical JA - Pesq. Agropec. Trop. VL - 39 IS - 2 SE - Artigo Científico DO - UR - https://revistas.ufg.br/pat/article/view/3519 SP - 158-167 AB - <p class="MsoBodyText3" style="text-align: justify; line-height: 200%"><!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17<sup>o</sup>51’S, 50<sup>o</sup>18’W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 30 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup> e 180 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, 120 kg ha<sup>-1</sup> e 240 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha<sup>-1 </sup>de K<sub>2</sub>O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha<sup>-1</sup> de K<sub>2</sub>O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1cm; margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"> </span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: <em>Glycine max</em>; <em>Pennisetum</em>; <em>Gossypium hirsutum</em>; qualidade da fibra; eficiência agronômica.</span></span></span></p></p> ER -