FREQUÊNCIA DE ESTRUTURAS PARASITÁRIAS EM BANHEIROS E SALAS DE AULA DE ESCOLAS PÚBLICAS DE TERESINA, PIAUÍ
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v45i2.41776Palavras-chave:
Escolas, infecções, parasitos.Resumo
No cenário atual, as infecções por helmintos e protozoários estão entre as mais frequentes,apresentando elevadas taxas de prevalência, sobretudo em localidades onde há grande fluxo de pessoas e precárias condições sanitárias. Com base nestas informações, propôs-se a realização de um levantamento das estruturas parasitárias mais frequentes em banheiros e salas de aula de escolas públicas na cidade de Teresina-PI. As coletas foram realizadas em 24 escolas públicas de Teresina, sendo 12 escolas estaduais e 12 municipais. A técnica de swab adaptada para superfícies foi utilizada para a verificação das estruturas parasitárias dos objetos em cada escola. Nas escolas municipais, foram analisadas 105 lâminas, das quais 22 (20,9%) apresentaram algum tipo de estrutura parasitária. Nas escolas da rede estadual de educação, foram analisadas 102 lâminas e, destas, 25 (24,5%) apresentaram positividade para algum tipo de estrutura parasitária. A maior frequência foi de ovos de Ascaris sp. (88,9%), seguidos de cisto de Balantidium sp. (5,6%), ovos de Enterobius sp. (2,8%) e ovos de Taenia sp. (1,9%). Foi encontrado um total de 107 parasitos nas estruturas escolares da rede pública de educação.
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