EVOLUÇÃO DA MALÁRIA NO ESTADO DO MARANHÃO: SÉRIE HISTÓRICA DE 2009 A 2013

Autores

  • Antonio Rafael da Silva
  • Nélson Nazareno Miranda Cavaleiro
  • Eloisa da Graça do Rosário Gonçalves
  • Milton Cavalcante Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v45i1.39977

Palavras-chave:

Amazônia brasileira, Maranhão, malária, controle

Resumo

O estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evolução da malária no estado do Maranhão no período de 2009 a 2013. Números absolutos de casos e incidência parasitária anual (IPA) das cinco regiões geográficas do estado, nas 19 Unidades Regionais de Saúde (URS) e nos 10 municípios com maior registro da doença, foram avaliados com base nos registros do Departamento de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde. Foram notificados 16.847 casos no período do estudo. No ano de 2009, a Incidência Parasitária Anual era de 0,86/1.000 habitantes, já em 2013 este indicador chegou a 0,08/1.000 habitantes no estado, o que corresponde a um percentual de redução de 90,6%. Houve aumento moderado do número de casos na região norte no ano de 2011 e na região centro nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2010, verificou-se aumento desses valores em sete unidades regionais de saúde; em 2011, em seis e, em 2012, em duas. No ano de 2013, houve maior registro de casos, em relação a 2012, na unidade regional de Codó. Entre os municípios que registraram a doença, destacam-se Centro Novo do Maranhão, Cândido Mendes, Alcântara, Amapá do Maranhão, Presidente Sarney e Guimarães, os quais apresentaram indicador de médio risco em diferentes momentos no período de estudo. Houve redução da incidência de casos, com a incidência parasitária anual menor que 10 casos /1.000 habitantes (baixo risco), no ano de 2013, em todas as áreas estudadas

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Publicado

2016-02-26

Como Citar

DA SILVA, A. R.; CAVALEIRO, N. N. M.; GONÇALVES, E. da G. do R.; GUIMARÃES, M. C. EVOLUÇÃO DA MALÁRIA NO ESTADO DO MARANHÃO: SÉRIE HISTÓRICA DE 2009 A 2013. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 45, n. 1, p. 33–41, 2016. DOI: 10.5216/rpt.v45i1.39977. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/39977. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES