PROGRAMAS DE CONTROLE DA TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: ESTUDO DA SITUAÇÃO ATUAL EM UM MUNICÍPIO BRASILEIRO

Autores

  • Fernanda Loureiro de Moura Laboratório de Toxoplasmose e outras protozooses, Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Patrícia Riddell Millar Goulart Laboratório de Toxoplasmose e outras protozooses, Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Adriana Pittella Sudré Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Maria Regina Reis Amendoeira Laboratório de Toxoplasmose e outras protozooses, Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v44i4.39233

Palavras-chave:

Toxoplasmose, gestantes, prevenção primária, conhecimento, toxoplasmose congênita

Resumo

As medidas de prevenção da toxoplasmose congênita podem ser implementadas em três níveis. A prevenção primária caracteriza-se por programas de educação e saúde pública, nos quais as gestantes suscetíveis recebem orientações sobre as fontes de infecção e como adotar medidas profiláticas. A secundária consiste no screening sorológico durante o pré-natal e a terciária tem como foco o recém-nascido já infectado buscando prevenir danos clínicos e complicações tardias. Este estudo teve por objetivo descrever a situação do controle da toxoplasmose congênita no município de Niterói-RJ de acordo com a Política Nacional de Promoção da Saúde. Neste município, está implantada a prevenção secundária da toxoplasmose congênita. Não há orientação sobre as medidas preventivas para gestantes soronegativas, como também não há notificação dos casos de toxoplasmose adquirida na gestação e congênita.

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Publicado

2015-12-28

Como Citar

DE MOURA, F. L.; GOULART, P. R. M.; SUDRÉ, A. P.; AMENDOEIRA, M. R. R. PROGRAMAS DE CONTROLE DA TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: ESTUDO DA SITUAÇÃO ATUAL EM UM MUNICÍPIO BRASILEIRO. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 44, n. 4, p. 478–482, 2015. DOI: 10.5216/rpt.v44i4.39233. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/39233. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

NOTA / SHORT COMMUNICATION