IMPORTÂNCIA DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VETORES DA DOENÇA DE CHAGAS EM PERNAMBUCO, BRASIL, EM 2012

Autores

  • Maria Beatriz Araújo Silva Laboratório Central de Pernambuco (LACEN)/Laboratório de Endemias (LABEND), Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco/UPE
  • Kelly Reis de Menezes Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças - Universidade de Pernambuco Recife, Pernambuco, Brasil.
  • Amanda Marília Siqueira Laboratório de Bioinformática e Biologia Evolutiva, Departamento de Genética, Centro de Ciências Biológicas – Universidade Federal de Pernambuco - Recife, Pernambuco, Brasil.
  • Valdir de Queiroz Balbino Departamento de Genética, Centro de Ciências Biológicas (CCB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Recife, Pernambuco, Brasil.
  • Elias Seixas Lorosa
  • Maria Clara Guerra de Farias Laboratório Central de Pernambuco (LACEN)/Laboratório de Endemias (LABEND), Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco/UPE
  • Moisés Thiago de Souza Freitas Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos, Departamento de Entomologia, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Brasil.
  • Andreia da Silva Laboratório Central de Pernambuco (LACEN)/Laboratório de Endemias (LABEND), Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco/UPE
  • Valdelira Maria Costa Portela Laboratório Central de Pernambuco (LACEN)/Laboratório de Endemias (LABEND), Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco/UPE
  • José Jurberg Departamento de Genética, Centro de Ciências Biológicas (CCB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Recife, Pernambuco, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v44i2.36650

Palavras-chave:

Triatomíneos, doença de Chagas, controle de qualidade, Pernambuco.

Resumo

Objetivos: Ressaltar a importância da distribuição geográfica e do comportamento dos vetores dadoença de Chagas no estado de Pernambuco. Métodos: O material analisado incluiu 100% dosinsetos infectados por Trypanosoma sp. e 40% dos insetos negativos, examinados no Laboratório deEndemias para confirmação taxonômica, pesquisa do parasito nas fezes dos triatomíneos e Controleda Qualidade na confirmação do diagnóstico. Resultados: Foram examinados 3.323 triatomíneos.A infecção natural por tripanossomatídeos foi detectada em 21,3% dos exemplares. Triatomabrasiliensis foi a espécie mais frequente no intradomicílio (24,3%), Triatoma pseudomaculata(14,9%) e Panstrongylus megistus apresentaram proporcionalmente taxa de infecção naturalsuperior às demais (40,8%) no peridomicílio. Conclusão: O conhecimento atualizado da distribuiçãogeográfica dos vetores da doença de Chagas é importante para fundamentar ações integradas entreos serviços de saúde, o que contribui para a vigilância entomológica no controle dos triatomíneos.

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Publicado

2015-07-08

Como Citar

SILVA, M. B. A.; DE MENEZES, K. R.; SIQUEIRA, A. M.; BALBINO, V. de Q.; LOROSA, E. S.; DE FARIAS, M. C. G.; FREITAS, M. T. de S.; DA SILVA, A.; PORTELA, V. M. C.; JURBERG, J. IMPORTÂNCIA DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VETORES DA DOENÇA DE CHAGAS EM PERNAMBUCO, BRASIL, EM 2012. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 44, n. 2, p. 195–206, 2015. DOI: 10.5216/rpt.v44i2.36650. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/36650. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES