FREQUÊNCIA DE ESTRUTURAS PARASITÁRIAS EM PRAÇAS E PARQUES PÚBLICOS DA CIDADE DE PORTO ALEGRE-RS

Autores

  • Muriel Marchioro Vargas
  • Marcus De Bastiani
  • Júnia Raquel Dutra Ferreira
  • Luciane Noal Calil
  • Sílvia M. Spalding

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v42i4.27924

Palavras-chave:

Solo, logradouros, geo-helmintoses, protozoários, zoonose

Resumo

O solo é um dos principais reservatórios de estruturas parasitárias e importante vetor na disseminação de parasitos entre a população, pois nele alguns helmintos e protozoários desenvolvem uma etapa do seu ciclo biológico. No período de julho de 2001 a junho de 2004, foram coletadas 3.120 amostras de solo em 18 áreas públicas de Porto Alegre-RS. Das amostras processadas pelo método de centrífugo-flutuação, 40,8% revelaram a presença de estruturas parasitárias e 100% das praças públicas estavam contaminadas. As estruturas encontradas foram: ovos de Ascaris spp. (10,2%), ovos de Trichuris spp. (4,4%), ovos de Toxocara spp. (4,2%), ovos da superfamília Strongyloidea (3,4%), oocistos de protozoários (16,0%) e larvas de helmintos (18,0%). Esses dados evidenciam a necessidade de implementação de medidas de controle que reduzam o risco de contaminação desses lugares públicos.

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Como Citar

VARGAS, M. M.; DE BASTIANI, M.; FERREIRA, J. R. D.; CALIL, L. N.; SPALDING, S. M. FREQUÊNCIA DE ESTRUTURAS PARASITÁRIAS EM PRAÇAS E PARQUES PÚBLICOS DA CIDADE DE PORTO ALEGRE-RS. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 42, n. 4, 2014. DOI: 10.5216/rpt.v42i4.27924. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/27924. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES