PESQUISA DE ANTÍGENO CIRCULANTE NA MALÁRIA HUMANA

Autores

  • William Barbosa
  • William Ferreira Ayres
  • Oswaldo Caetano de Sousa
  • Vicente Raul Chavarria Irusta
  • Giovanni S. Cysneiros de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v1i2.23226

Resumo

Os autores observaram a presença de antígenos circulantes de
P. falciparum ou de P. vivas em 14 de 153 soros de pacientes com malária. A identificação destes casos permitiu grupá-los em portadores de malária por P. vivax aguda — não imune — 2 casos; pacientes com malária por P. faiciparum 6 casos — 2 com alta parasitemia, 2 com parisitemia baixa e 2 apenas com gametócitos circulantes (cuja a fase de parasitemia não foi controlada por nós), e finalmente foram observados antígenos circulantes em pacientes com quadro clínico que configura o síndrome chamado de esplenomegalia tropical. Nos dois
primeiros grupos, havia parasitas circulantes. Nos casos de esplenomegalia tropical não havia parasitas circulantes. Todos os pacientes tinham altos títulos de anticorpos fluorescentes para malária, usando se como antígeno P. falciparum.
Acredita-se de valor à interpretação da fisiopatolosia da esplenomegalia tropical o encontro do antígeno circulante.

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Como Citar

BARBOSA, W.; FERREIRA AYRES, W.; CAETANO DE SOUSA, O.; RAUL CHAVARRIA IRUSTA, V.; CYSNEIROS DE OLIVEIRA, G. S. PESQUISA DE ANTÍGENO CIRCULANTE NA MALÁRIA HUMANA. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 1, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v1i2.23226. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/23226. Acesso em: 29 jun. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES