MENINGITE MENINGOCÓCICA EM GOIÁS Evolução do Estado Endémico para o Epidêmico

Autores

  • Joaquim Caetano de Almeida Netto
  • Cleomenes Reis
  • Lélio Leonardo Batista
  • Benito Pereira Damasceno
  • Dione Damasceno

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v2i3.22721

Resumo

Os autores apresentam os dados relativos a incidência de meningite meningococica na casuística do Hospital "Oswaldo Cruz" de Goiânia, no período de outubro de 1970 a setembro de 1972 em comparação com a de outubro de 1972 a junho de 1973. Mostram que houve um aumento na incidência de diplococos Gram (—) nas bacterioscopias do Liquido Céfalo Raquidiano de 23,08% para 43,29% e de Neisseria meningitidis nas culturas de 16,82% para 40,59%. Concluem que a Meningite Meningocócica evoluiu de uma situação de alta endemicidade para um estado verdadeiramente epidêmico.

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Como Citar

DE ALMEIDA NETTO, J. C.; REIS, C.; BATISTA, L. L.; DAMASCENO, B. P.; DAMASCENO, D. MENINGITE MENINGOCÓCICA EM GOIÁS Evolução do Estado Endémico para o Epidêmico. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 2, n. 3, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v2i3.22721. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/22721. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

NOTA / SHORT COMMUNICATION