TREMATODEOS DIGENÉTICOS (ECHINOSTOMATIDAE) DO ESTADO DE GOIÁS - BRASIL

Autores

  • Margarida Dobler Komma

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v3i1.22624

Resumo

Em 19 moluscos Biomphalaria stramínea (Dunker, 1848) de Goiânia, Brasil, com infecção experimental múltipla por Echinostoraa erraticum Lutz, 1924 (Mendeheim 1940) Komma,
1972, estudou-se, pela primeira vez, o esporocisto deste trematódeo e seu comportamento biológico, no decorrer de trinta dias, partindo de esporocistos com aproximadamente
10 dias de evolução.
Os esporocistos localizam-se sobre a veia pulmonar junto ao coração do molusco (ventrículo). No 10° dia apresentaram massas germinativas bem delimitadas; no 12° dia, observou-
se a l* rédia num esporocisto; no 14°, a primeira rédia livre na área pericárdica. Os esporocistos apresentaram simultaneamente no máximo três rédias formadas. A partir do
18° dia de infecção, foram observados alguns esporocistos esgotados e outros com sinais de involução, constituídos
por alterações da forma, ausência de massas germinativas, acúmulo de granulações escuras; aumentando progressivamente, até que no 40° dia só restavam esporocistos esgotados.

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Como Citar

DOBLER KOMMA, M. TREMATODEOS DIGENÉTICOS (ECHINOSTOMATIDAE) DO ESTADO DE GOIÁS - BRASIL. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 3, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v3i1.22624. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/22624. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES