NOTAS SOBRE A CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO T. HASTATUS (TRYPANOSOMA "CRUZI-LIKE" DO MORCEGO PHYLLOSTOMUS HASTATUS HASTATUS AO T. CRUZI
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v13i3.21264Resumo
Os autores descrevem o comportamento do Trypanosoma "cruzi-Iike" isolado de morcegosPhyllostomus hastatus hastatus da Caverna de Fercal, em Brasília, Brasil Referem-se ao seu aspectomorfológico, que não lhes permitiu distinguí-lo do T. cruzi, às suas características de morfogcnesc ccomportamento em culturas acelulares em que verificaram o crescimento, predominantemenlc,com 97% de epimastigotas na cultura em LIT, aparecimento de tripomastigotas e alguns amastigotasem culturas velhas; e a presença de tripo e amastigotas em percentuais elevados, tal qual do T.cruzi, na presença de estimuladores como soro fetal bovino, soro de aves, extrato de triatomíneos calguns antibióticos. Constatam sua absoluta perda de infectividade para animais de laboratório,mesmo quando depletados artificialmente. Verificam seu comportamento em macrófagos de pcritôneodo camundongo - semelhante às cepas pouco virulentas do T. cruzi. Documentam amplamentesua comunidade antigênica para com o T. cruzi através do uso do parasita como antígeno solúvel eparticulado em reações sorológicas para Doença de Chagas e proteção de camundongos à infecçãopelo 7". cruzi; finalmente, detectam anticorpos idênticos de T. cruzi e T. hastatus usando como antígenoglico-proteínas de superfície do T. hastatus obtidos de epimastigotas através de ext ração dasuspensão aquosa pela mistura ãlcool-metilcloroformada era passagens sucessivas, precipitada peloálcool etílico, constante de uma banda única de precipitação na dupla difusão em gel.Comparam estes achados com os da literatura e concluem que o T. hastatus dos microquirópteros brasileiros correspondem ao T. cruzi, sendo uma de suas cepas, que naturalmente, n;i n a t u -reza, perderam sua infectividade, mantendo todos os outros atributos do T. (S) cruzi, CHAGAS.1909.Downloads
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