ETIOPATOGENIA E HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA DE CHAGAS HUMANA

Autores

  • João Carlos Pinto Dias

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v14i1.21258

Resumo

determinando um quadro específico e fugaz. Não obstante podem ter consequências a iongo prazorelacionadas especialmente à desnervação autonômica e ao processo inflamatório agudo. Na fasecrónica entram em jogo mecanismos de auto-agressao, de inflamação crónica e de fibrose, que resultamem diferentes níveis de desfunção nos órgãos acometidos. O processo é dinâmico e, nasáreas endémicas, soe apresentar diferentes graus de gravidade conforme a idade, o sexo e outros fatoresligados ao hospedeiro, e mesmo à cepa de T. cruzi envolvida. A evolução da infecção é proteiforme,geralmente observando-se um quadro assintomático ou oligo-síntomãtico na fase crónica, que podeperdurar por muitos anos (evolução benigna) ou indefinidamente. Por outro lado, evoluções malignasse observam tanto na fase aguda quanto na crónica, caracterizando indivíduos de alto risco. Emtodos os casos impõe-sc uma visão clara e objetiva dos procedimentos diagnósticos e terapêuticosdisponíveis, para viabilizar uma atenção mcdico-previdenciáha adequada ao chagásico. Em paralelo,recomenda-se a implementação de a coes integradas de controle da transmissão, o que pode resultarem significativos benefícios no que tange à morbi-mortalidade da doença.

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Como Citar

DIAS, J. C. P. ETIOPATOGENIA E HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA DE CHAGAS HUMANA. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 14, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v14i1.21258. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/21258. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES