ETIOPATOGENIA E HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA DE CHAGAS HUMANA
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v14i1.21258Resumo
determinando um quadro específico e fugaz. Não obstante podem ter consequências a iongo prazorelacionadas especialmente à desnervação autonômica e ao processo inflamatório agudo. Na fasecrónica entram em jogo mecanismos de auto-agressao, de inflamação crónica e de fibrose, que resultamem diferentes níveis de desfunção nos órgãos acometidos. O processo é dinâmico e, nasáreas endémicas, soe apresentar diferentes graus de gravidade conforme a idade, o sexo e outros fatoresligados ao hospedeiro, e mesmo à cepa de T. cruzi envolvida. A evolução da infecção é proteiforme,geralmente observando-se um quadro assintomático ou oligo-síntomãtico na fase crónica, que podeperdurar por muitos anos (evolução benigna) ou indefinidamente. Por outro lado, evoluções malignasse observam tanto na fase aguda quanto na crónica, caracterizando indivíduos de alto risco. Emtodos os casos impõe-sc uma visão clara e objetiva dos procedimentos diagnósticos e terapêuticosdisponíveis, para viabilizar uma atenção mcdico-previdenciáha adequada ao chagásico. Em paralelo,recomenda-se a implementação de a coes integradas de controle da transmissão, o que pode resultarem significativos benefícios no que tange à morbi-mortalidade da doença.Downloads
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
The manuscript submission must be accompanied by a letter signed by all authors stating their full name and email address, confirming that the manuscript or part of it has not been published or is under consideration for publication elsewhere, and agreeing to transfer copyright in all media and formats for Journal of Tropical Pathology.