PERDAS FETAIS EM UMA ÁREA RURAL ENDÉMICA PARA A DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DA BAHIA

Autores

  • Eduardo Mota
  • Raimundo Ribeiro Filho
  • Greice Maria Menezes

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v14i2.21250

Resumo

No presente trabalho foi analisada a história obstétrica de um grupo de 47 mulheres com sorologiapositiva para a infecção pelo Trypanosoma cruzi e de 42 sor o negativas, com o objetivo de estudara relação entre soropositividade para o T. cruzi e a ocorrência de perdas fetais. As mulheresincluídas no estudo residem em uma área endémica para a doença de Chagas na Bahia. As mulheressoronegativas apresentaram uma taxa geral de perdas fetais (idade gestacional até 6 meses) de 93,3por 1000 gestações, enquanto as mulheres soropositivas apresentaram uma taxa de 105,3 por 1000gestações. A distribuição da taxa de perdas fetais por idade materna revelou aue as mulheres soropositivasentre 15 e 24 anos de idade apresentaram uma frequência ae perdas fetais maior que as soronegativasna mesma faixa etária.

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Como Citar

MOTA, E.; RIBEIRO FILHO, R.; MENEZES, G. M. PERDAS FETAIS EM UMA ÁREA RURAL ENDÉMICA PARA A DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DA BAHIA. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 14, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v14i2.21250. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/21250. Acesso em: 30 out. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES