PERDAS FETAIS EM UMA ÁREA RURAL ENDÉMICA PARA A DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DA BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v14i2.21250Resumo
No presente trabalho foi analisada a história obstétrica de um grupo de 47 mulheres com sorologiapositiva para a infecção pelo Trypanosoma cruzi e de 42 sor o negativas, com o objetivo de estudara relação entre soropositividade para o T. cruzi e a ocorrência de perdas fetais. As mulheresincluídas no estudo residem em uma área endémica para a doença de Chagas na Bahia. As mulheressoronegativas apresentaram uma taxa geral de perdas fetais (idade gestacional até 6 meses) de 93,3por 1000 gestações, enquanto as mulheres soropositivas apresentaram uma taxa de 105,3 por 1000gestações. A distribuição da taxa de perdas fetais por idade materna revelou aue as mulheres soropositivasentre 15 e 24 anos de idade apresentaram uma frequência ae perdas fetais maior que as soronegativasna mesma faixa etária.Downloads
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