ESTUDO DO COMPORTAMENTO "IN VITRO" E EM ANIMAIS INOCULADOS, DE 29 AMOSTRAS PATOGÉNICAS DE Staphylococcus aureus RECONHECIDAS PELA FAGOTIPAGEM

Autores

  • Divina Aparecida Oliveira Queiroz

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v16i1.21243

Resumo

29 amostras de Staphylococcus aureus, padronizai! a s e pertencentes aos diversos (ipos bacteriológicos:I: 52/52 A-79/80, II: 3A/30/ 55/71, III: 42K/47/53/54/75/77/8.U/84/85. r,?o Classificados:94/95/96/81, Experimentais: 86/8S/89/90/92/DIIHK2, l i s t r a - 42D/IH7. foram submetidasaos testes clássicos de reconhecimento de patogenicidailc. Alguns foram feitos "in vilro" taiscomo: DNAse, lecitinase, coagula.se em lâminas e em (ubos. produção ik- lu-múlisi* irm ágar sanguede carneiros, coelhos e humanos, sensibilidade a 6 agentes antibióticos i- iVritHTit:n,-iín do manitol.Outros testes, "in vivo", foram realizados em camundongos c coelhos ik1 algumas d a s amostras escolhidasaleatoriamente.Pretendeu-se avaliar o valor prático de cada um dos testes e a sensibilidade dou mesmos nadetecção das amostras patogénicas, comparando-os com os resultados encontrados na literatura pertinente(4, 5, 10, 12). Todas as amostras, com exceçao da PS 52 demonstraram a atividade deDNAse, embora em diferentes níveis; alguns quase imperceptíveis. Quanto à prova de lecitinase foiconsiderada fortemente positiva e fraca paia outras, como por exemplo a PS 52. A coagulase ocorreuem todas as amostras testadas em lâminas e em tubos, também em diferentes níveis, à exceçaoda PS 3A que não apresentou coagulase livre.Nem todas as amostras foram hemolíticas nos ágar sangue: humano.de coelho ou de carneiro.As PSs52 e 47 nío foram hemolíticas em nenhum destes tipos de ágar sangue utilizados.Todas as amostras foram sensíveis à rifamicina e resistentes à penicilina natural. O manitolfoi fermentado por todas as amostras, em 36 horas.(4).Apenas a PS 84 foi fatal para o camundongo (injeçSo intraperitoneal de 0.1 m!, aproximadamente100.000 germes), em 72 horas;e várias provocaram reaçoes inflamatórias localizadas em coelhos(inoculações da mesma suspensão utilizada para camundongos), na coxa direita.

Não foi possível observar diferenças entre os microrganismos dos diversos grupos, mas, podeseconfirmar que são confiáveis os testes utilizados rotineiramente para reconhecimento do estafilococopatogénico.

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Como Citar

QUEIROZ, D. A. O. ESTUDO DO COMPORTAMENTO "IN VITRO" E EM ANIMAIS INOCULADOS, DE 29 AMOSTRAS PATOGÉNICAS DE Staphylococcus aureus RECONHECIDAS PELA FAGOTIPAGEM. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 16, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v16i1.21243. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/21243. Acesso em: 12 out. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES