CALICIVÍRUS: INOCULAÇÃO EXPERIMENTAL E ISOLAMENTO

Autores

  • Neite Machado Pereira
  • Rudi Weiblen
  • André Bagolin Palmeira
  • Terezinha Flores Canabarro

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v23i2.20018

Resumo

Seis gatos com sete semanas de idade, foram utilizados em um trabalhoexperimental com calicivírus, sendo que dois foram controles. Os sinais clínicosobservados nestes animais foram temperatura alta, descarga ocular e nasal, úlceras nalíngua e severa depressão. Destes animais foram coletados um total de 96 "swabs" dasregiões orofaríngea, nasal e conjuntival,com taxas de isolamentos destas regiões derespectivamente 59,3% (19/32), 43,7% (14/32) e 40,6% (13/32). O vírus foirecuperado, durante os primeiros quatro dias de todos os "swabs" dos animaisinoculados. Dos "swabs" dos animais controles, também houve recuperação virai apartir do segundo dia, persistindo até o sétimo dia. Também com o objetivo de isolarcalicivírus de felinos sadios ou com manifestações clínicas de doença respiratória,foram examinados um total de 162 "swabs" coletados das regiões orofaríngea, nasal econjuntival. As porcentagens de isolamentos foram respectivamente 12,9% (7/54),5,5% (3/54) e 1,8% (1/54). A inoculação experimental do calicivírus permitiu a induçãode sinais clínicos compatíveis com a Calicivirose felina. O local que proporcionou maior número de isolamentos do vírus foi a orofaringe. O calicivírus não está muitodifundido entre felinos sadios ou com sinais clínicos de doença respiratória

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Como Citar

PEREIRA, N. M.; WEIBLEN, R.; PALMEIRA, A. B.; CANABARRO, T. F. CALICIVÍRUS: INOCULAÇÃO EXPERIMENTAL E ISOLAMENTO. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 23, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v23i2.20018. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/20018. Acesso em: 7 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES