Atividade larvicida do extrato bruto etanólico da casca do caule de Magonia pubescens st.Hil. sobre Aedes afbopictus (Skuse, 1894) (Diptera, Culicidae)
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v30i2.15152Resumo
Realizaram-se ensaios biológicos para verificar a atividade larvicída do extraio bruto elanólico (e.b.e) da casca do caule da Magonia pubescens sobre o Aedes albopictus, com afinalidade de encontrar novas alternativas no combate a esse mosquito. Após as coletas, as cascas foram dessecadas em estufa de ar forçado a 40°C, moídas, percoladas a frio em etanol por 72 horas, filtradas, concentradas em evaporador rotativo e dessecadas em uma capela à
temperatura ambiente. Em seguida, o e.b.e obtido foi dissolvido cm água destilada e testado para todos os estádios larvais de Ae. alboptCtia. Cada experimento foi realizado em copos descartáveis de 300 mL de capacidade, com 200 mL de solução e 20 larvas em cada um. As
observações de mortalidade foram feitas 48 horas após o início do teste. Os experimentos foram realizados em câmara biológica climatizada a 28 ± 2CC. umidade relativa de 80 ± 5% e fotofase de 12 horas. A CL<o encontrada para larvas de 1°, 2°, 3° e 4° estádios foi de 35; 42; 130 e 127 mg de e.b.e/100 mL de água destilada, respectivamente. A CLioo, para os mesmos estádios, foi de 70; 90; 190 e 180 mg de e.b.e/100 mL de água destilada, respectivamente. O e.b.e da M. pubescens demonstrou atividade larvicida para todos os estádios de Ae. albopictus.
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