QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE AFLUENTES E EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE GOIÂNIA , GOIÁS

Autores

  • Patrícia Pimentel Santos
  • Talissa de Moraes Tavares Miranda
  • Denise Leão Barthassson
  • Keili Maria Cardoso de Souza
  • Wilia Marta Elsner Diederichsen de Brito
  • Maria Claúdia Dantas Porfírio Borges André
  • Álvaro Bisol Serafini

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v39i3.12209

Palavras-chave:

Qualidade microbiológica, Água de abastecimento, Esgoto, Efluente, Salmonella.

Resumo

No presente estudo, analisou-se a qualidade microbiológica de dois importantes mananciais que abastecem a cidade de Goiânia, o rio Meia Ponte e o ribeirão João Leite, antes e após o tratamento

nas Estações de Tratamento de Água (ETAs) municipais, bem como do esgoto bruto e do efluente tratado na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Também foi analisada a correlação entre a densidade pluviométrica e os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água, utilizando-se o teste de correlação linear de Pearson. A concentração de coliformes, a presença de Salmonella spp e a análise dos parâmetros físico-químicos foram avaliados em amostras de água bruta e tratada, de esgoto e efluente tratado, coletados no ano de 2005 em rios, ETAs e na ETE de Goiânia. O rio Meia Ponte se enquadrou como manancial de Classe I durante o período analisado e o ribeirão João Leite, como Classe III. A densidade pluviométrica ocorrida no período correlacionou-se com a contaminação fecal e com alguns parâmetros físico-químicos da água (cor e turbidez) do rio Meia Ponte e ribeirão João Leite. O tratamento de água nas ETAs mostrou-se satisfatório, entretanto o tratamento primário do esgoto na ETE não foi suficiente para reduzir significativamente sua carga fecal, constituindo importante fonte de poluição para o rio Meia Ponte

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Publicado

2010-10-21

Como Citar

SANTOS, P. P.; MIRANDA, T. de M. T.; BARTHASSSON, D. L.; SOUZA, K. M. C. de; BRITO, W. M. E. D. de; ANDRÉ, M. C. D. P. B.; SERAFINI, Álvaro B. QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE AFLUENTES E EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE GOIÂNIA , GOIÁS. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 39, n. 3, p. 173–188, 2010. DOI: 10.5216/rpt.v39i3.12209. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/12209. Acesso em: 6 maio. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES