ENTEROPARASITOSES EM PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS – PREVALÊNCIA EM INDIVÍDUOS AT ENDIDOS EM INSTITUIÇÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE-RS
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v39i2.10729Palavras-chave:
Portadores de necessidades especiais, Enteroparasitoses, Oficinas educacionais, Brasil.Resumo
Este estudo avaliou a prevalência de enteroparasitoses em indivíduos portadores de necessidades especiais na cidade de Porto Alegre-RS, no período de março de 2006 a julho de 2008, quando
também foram realizadas oficinas educativas sobre prevenção e controle de parasitoses. Os métodos de sedimentação espontânea e centrífugo-flutuação foram utilizados no exame de amostras provenientes de seis instituições. Das 146 amostras analisadas, 29 (19,9%) apresentaram enteroparasitos, sendo 24 (82,7%) amostras de indivíduos do sexo masculino e 5 (17,2%) do sexo feminino. Os organismos mais frequentes foram Entamoeba coli, em 51,7% das amostras positivas, e Endolimax nana, presente em 27,6%, seguidos por Giardia lamblia (20,7%), Trichuris trichiura (13,8%), Ascaris lumbricoides (3,4%), Enterobius vermicularis (3,4%) e Hymenolepis nana (3,4%). Assim, a prevalência de enteroparasitoses nos indivíduos estudados foi baixa, especialmente em relação aos organismos patogênicos. As oficinas realizadas nem sempre atingiram os objetivos em razão das dificuldades para atrair a atenção e o interesse do grupo estudado em virtude de suas limitações. O trabalho mostrou-se importante, uma vez que possibilitou a integração da universidade com a comunidade.
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