@article{Alonso Álvarez_2019, place={Goiânia}, title={Los dos Alfonsos: reyes, obispos y el arca santa de las reliquias de San Salvador de Oviedo}, volume={24}, url={https://revistas.ufg.br/historia/article/view/57724}, DOI={10.5216/hr.v24i1.57724}, abstractNote={<p>Entre fins do século IX e a terceira parte do seguinte, se organiza na Catedral de Oviedo um santuário de peregrinação ao redor das relíquias contidas na chamada Arca Santa. A história de sua origem, composição e culto depende fundamentalmente do <em>corpus</em> literário composto por Pelayo de Oviedo na primeira parte do século XII. Nesta versão, a Arca procederia em último momento de Jerusalém, chegando às Astúrias, após várias vicissitudes, coincidindo com a insurreição do príncipe Pelayo contra os muçulmanos. Após um tempo depositada abaixo de uma tenda de campanha, Afonso II, como um novo Salomão, a instalou no edifício que conhecemos atualmente como Câmara Santa. Esta versão substituiu a outra, mais simples e antiga, em que o rei Afonso II protagonizava o relato de <em>inventio</em>. Neste artigo tentarei explicar de que modo o relicário passou de emblema do poder monárquico, ao diocesano. </p>}, number={1}, journal={História Revista}, author={Alonso Álvarez, Raquel}, year={2019}, month={jul.}, pages={39–58} }