@article{Xavier_Maia_2011, place={Goiânia}, title={Vira, virou a micareta emplacou! - doi: 10.5216/hr.v15i2.14132}, volume={15}, url={https://revistas.ufg.br/historia/article/view/14132}, DOI={10.5216/hr.v15i2.14132}, abstractNote={<div style="text-align: justify;">Este artigo pretende explorar a história das festas consideradas<br />“fora de época”, as quais eram forma de ruptura no calendário litúrgico, como serração da velha (Portugal) e a Micarème (França). No Brasil, a cidade de Salvador foi o palco das transformações no modo de fazer a festa. As modificações e interferências diretas da capital soteropolitana alteraram a sua configuração e esta começou a ser “exportada”, havendo, atualmente, um circuito micaretesco que se estende por todo ano. Assim, as micaretas conquistaram lugares próprios, ultrapassaram o propósito temporal inicial e redefiniram o modelo de festa, estando a nova roupagem atrelada aos trios<br />elétricos do carnaval de Salvador.</div>}, number={2}, journal={História Revista}, author={Xavier, Clarissa Valadares and Maia, Carlos Eduardo Santos}, year={2011}, month={maio}, pages={323–340} }