@article{Santos_2010, place={Goiânia}, title={OUTROS OLHARES SOBRE A JOGRARIA IBÉRICA URBANA (SÉCS. XIII-XIV)}, volume={5}, url={https://revistas.ufg.br/historia/article/view/10590}, DOI={10.5216/hr.v5i1.10590}, abstractNote={<!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]--> <!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p>Este artigo busca analisar a prática sociocultural urbana da jograria nos reinos ibéricos (séculos XIII e XIV) enquanto um dos elementos articuladores da unidade cultural peninsular. Essa prática incluía um conjunto de atividades inter-relacionadas no universo dos jogos, festas e espetáculos das cidades. Destacavam-se, entre outras, a música, a poesia, o canto e a dança. Seus praticantes, agentes culturais por excelência, eram os jograis c as jogralesas (e/ou <em>soldadeiras</em>) que viajavam a cavalo de cidade em cidade, de corte em corte nos reinos de Leão, Castela e Portugal. Todavia, apesar de agradar ao público citadino, a <em>jograria</em> foi alvo de condenação eclesiástica e laica, que serviu igualmente para conferir-lhe uma identidade no mundo lúdico das festas e dos espetáculos urbanos.</p> <p>Palavras-chave: jograria; soldadeiras; cultura urbana; reinos ibéricos medievais.</p>}, number={1}, journal={História Revista}, author={Santos, Dulce O. Amarante dos}, year={2010}, month={jul.} }