Hawò https://revistas.ufg.br/hawo <p><strong><em>Hawò</em> </strong>publica trabalhos originais e inéditos resultantes de pesquisas científicas realizadas nas áreas da Antropologia Social e Cultural, Antropologia Biológica, Arqueologia, Etnolingúistica, Museologia, Arte e Cultura Popular, Patrimônio Cultural, Educação e Etno-História, em seu caráter interdisciplinar.</p> <div class="site-journal-description"> <p>- Ano de criação: 2020<br />- Qualis: B4 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada ao <em><span style="font-size: 0.875rem;"><a style="background-color: #ffffff; font-size: 0.875rem;" href="https://museu.ufg.br/">Museu Antropológico da UFG</a></span></em></p> </div> <p>Para mais informações, acesse a página <a href="https://revistas.ufg.br/hawo/about">"Sobre a revista"</a>, ou entre em <span style="font-size: 0.875rem;"><a href="https://revistas.ufg.br/hawo/about/contact">contato.</a></span></p> Hawò - Revista do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás pt-BR Hawò 2675-4142 <p><span style="font-weight: 400;">Os(as) autor(es/as) que publicam na Revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Hawò</span></em><span style="font-weight: 400;"> são os responsáveis pelo conteúdo dos artigos assinados e detém os direitos autorais. Concedem à revista, o direito de primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença </span><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/"><strong>Creative Commons Atribuição-Não Comercial</strong></a><span style="font-weight: 400;">&nbsp; </span><span style="font-weight: 400;">(</span><em><span style="font-weight: 400;">Open Archives Iniciative</span></em><span style="font-weight: 400;">&nbsp;- OAI). Esse recurso, utilizado para periódicos de acesso aberto, </span><span style="font-weight: 400;">permite o compartilhamento do trabalho&nbsp;para fins não comerciais com reconhecimento da autoria. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, o autor deverá informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Hawò</span></em><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">Assim sendo, ainda que a revista seja detentora da primeira publicação, é reservado aos autores o direito de publicar seus trabalhos em repositórios institucionais ou em suas páginas pessoais, mesmo que o processo editorial não tenha sido finalizado. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">É reservado à revista, o direito de realizar alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical visando manter o padrão de língua, respeitando-se, porém, o estilo dos autores. </span></p> O bem viver Marajoara https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/78545 <p>O simbolismo da cerâmica arqueológica marajoara foi escolhido como emblema de identidade nacional brasileira em fins do século XIX tendo em vista os projetos políticos de Estado. Para isso, o Estado se utilizou dos primeiros estudos arqueológicos que foram feitos no Museu Nacional do Rio de Janeiro, a fim de consolidar sua escolha por esses objetos como emblema dessa alentada identidade. Destarte, da ciência de fins do Oitocentos, esse simbolismo foi para a arte, a arquitetura, a moda, as cédulas, o carnaval, os espaços público e privado, sendo usado até a contemporaneidade. Entretanto, chama atenção esse simbolismo representado em objetos e utensílios do lar, como garfos, facas, tolhas de mesas, dentre outras peças, como uma espécie do “bem viver marajoara”, ao longo do século XX, como será apresentado nesse artigo.</p> <p> </p> <p> </p> Anna Maria Alves Linhares Copyright (c) 2024 Anna Maria Alves Linhares http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-12-07 2024-12-07 5 1 46 10.5216/hawo.v5.78545