https://revistas.ufg.br/hawo/issue/feed Hawò 2023-11-21T00:00:00-03:00 Revista Hawò revistahawo@gmail.com Open Journal Systems <p><strong><em>Hawò</em> </strong>publica trabalhos originais e inéditos resultantes de pesquisas científicas realizadas nas áreas da Antropologia Social e Cultural, Antropologia Biológica, Arqueologia, Etnolingúistica, Museologia, Arte e Cultura Popular, Patrimônio Cultural, Educação e Etno-História, em seu caráter interdisciplinar.</p> <div class="site-journal-description"> <p>- Ano de criação: 2020<br />- Qualis: B4 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada ao <em><span style="font-size: 0.875rem;"><a style="background-color: #ffffff; font-size: 0.875rem;" href="https://museu.ufg.br/">Museu Antropológico da UFG</a></span></em></p> </div> <p>Para mais informações, acesse a página <a href="https://revistas.ufg.br/hawo/about">"Sobre a revista"</a>, ou entre em <span style="font-size: 0.875rem;"><a href="https://revistas.ufg.br/hawo/about/contact">contato.</a></span></p> https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/74752 Por uma etnografia das sensibilidades 2023-08-08T13:33:19-03:00 Túlio Fernando Mendanha tuliofmendanha@hotmail.com <p>É de meu interesse neste artigo, elaborado quase em forma de ensaio, expor diversas abordagens sobre memória e hermenêutica a partir de um sobrevoo com diversos autores (as) da Filosofia, Literatura, História e Antropologia. Para tanto me guio especialmente pelos escritos de Pesavento (2007) sobre as possibilidades de captação das sensibilidades dentro dos trabalhos acadêmicos de ciências humanas. Proponho também a possibilidade de utilização da cultura material enquanto vulcanizadora das múltiplas sensibilidades, e neste ínterim, a parte final do texto conta com uma breve entrevista feita durante meu trabalho de campo durante a tessitura de minha tese de doutoramento, onde exponho uma tentativa de exercício de coetaneidade etnográfica (Fabian, 2013) direcionada a importância de captação das sensibilidades no fazer histórico e antropológico.</p> 2023-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Túlio Fernando Mendanha https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/76589 Viver na calçada 2023-06-28T08:58:28-03:00 Ema Claudia Ribeiro Pires epires@uevora.pt <p style="font-weight: 400;">Os estudos de processos de patrimonialização foram, durante muito tempo, ancorados na perspetiva das realidades tangíveis que, por demais vezes, explicitam hegemonias e cosmovisões dominantes, de viés classista de grupos que, historicamente, violentaram populações subalternizadas. Num exercício de tangência marginal à discussão sobre ‘patrimônios que marcam histórias e memórias de dor e sofrimentos’ (Tamaso e Pires, 2023), este ensaio busca discutir criticamente o avesso de processos patrimoniais mais visíveis. Alternativamente a esse paradigma dominante, e tomando como gancho analítico a ideia de antipatrimónio (Alonso, 2020) o foco analítico é colocado em pertencimentos materiais tangíveis de pessoas em mobilidade, as quais são colocadas dentro da categoria ampla de ‘pessoas em situação de rua’.&nbsp;</p> 2023-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Ema Claudia Ribeiro Pires https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/76183 Nosa Kaffrinha 2023-08-04T13:44:26-03:00 Juliana Pereira julianannpereira@gmail.com <p>Este ensaio visual apresenta um conjunto de imagens retiradas do diário de campo visual desenvolvido durante a minha pesquisa etnográfica em Batticaloa e Trincomalee no Sri Lanka, em 2020, refletindo sobre os usos do passado e as múltiplas pertenças dos Burghers <em>Portugueses</em> da Província Oriental, sobretudo no que respeita às práticas contemporâneas de reconfiguração das suas expressões culturais, com destaque para a música e dança, a língua crioula, a religião, a culinária, o vestuário e os álbuns de família. A recolha de dados assentou no método etnográfico, com recurso à observação participante, conversas informais ou entrevistas, fotografias, filme, recolha e análise de imagens (álbuns de família). </p> 2023-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Juliana Pereira https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/75935 A invenção da Amazônia 2023-05-12T09:08:38-03:00 Mariana Cunha Bhering marianacbhering@gmail.com <p>&nbsp;A obra <em>A Invenção da Amazônia</em>, escrito por Neide Gondim, em 1994, descreve&nbsp;os mitos e fabulações que os europeus construíram no imaginário da América, além de mostrar quais foram as impressões dos europeus que chegaram nas Américas. Demostravam certa obsessão do europeu medieval em definir um Paraíso sobre a terra longe da fome que vivia a Europa, portanto, descreve a cisão colonialista sobre a região Amazônica.</p> 2023-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Mariana Cunha Bhering