DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO PROCESSO DE SAÚDE-DOENÇA

Autores

  • Cássia Barreto Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Professora Adjunta de Pedologia e Geomorfologia https://orcid.org/0000-0003-1576-2545
  • Beatriz Corrêa Ferreira Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Bacharel em Geografia

DOI:

https://doi.org/10.5216/revgeoamb.i44.69929

Resumo

Este estudo tem como objetivo analisar a distribuição espacial dos casos de esquistossomose no estado do Rio de Janeiro durante o período de 2007 a 2017 através de dados oficiais do registro da doença fornecidos pelo DATASUS, dando enfoque aos municípios com mais casos da doença durante este período para compreender através da análise estatística de componentes principais quais fatores socioambientais preponderaram para a perpetuação do ciclo do Schistosoma mansoni nos municípios fluminenses. Através da análise da distribuição espacial da doença por 100mil/habitantes verificou-se que Porciúncula, Sumidouro e Duas Barras foram os municípios fluminenses com os maiores registros da doença respectivamente.  Os resultados da análise de componentes principais indicaram que existe uma forte relação entre casos de esquistossomose com o precário saneamento básico, faixa etária adulta (40- 59 anos) e gênero masculino.

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Publicado

2022-12-20

Como Citar

BARRETO, Cássia; CORRÊA FERREIRA, Beatriz. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO PROCESSO DE SAÚDE-DOENÇA. Geoambiente On-line, Goiânia, n. 44, p. 1–14, 2022. DOI: 10.5216/revgeoamb.i44.69929. Disponível em: https://revistas.ufj.edu.br/geoambiente/article/view/69929. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos