https://revistas.ufg.br/fef/issue/feedPensar a Prática2024-06-12T14:44:41-03:00Revista Pensar a Práticanoreply.bc@sistemas.ufg.brOpen Journal Systems<p>A revista Pensar a Prática, baseada na perspectiva do debate plural e interdisciplinar na produção do conhecimento científico, publica artigos pertinentes ao campo acadêmico-científico da Educação Física em interface com as Ciências Humanas e Sociais, em seus aspectos pedagógicos, históricos, socioculturais e filosóficos. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/fef/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 1980-6183<br />- Ano de criação: 1998<br />- Qualis: B2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://fefd.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Faculdade de Educação Física e Dança da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/fef/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>https://revistas.ufg.br/fef/article/view/76236Resenha do livro “Oficina de brinquedos e brincadeiras”2023-07-31T14:30:28-03:00Leys Eduardo dos Santos Soaresleyseduardo@hotmail.comRodrigo Wanderley de Sousa-Cruzrodrigosousacruz@gmail.com2024-06-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78461“Quem pode jogar?”: atletas trans brasileiros em tela2024-02-29T16:12:00-03:00Gabriel Felipe Silva Coelhogabriel.f.coelho@ufv.brDoiara Silva dos Santossantosdoiara@ufv.br<p><span style="font-weight: 400;">This production is a critical review of the documentary "Quem pode jogar?", which was released in 2020 and shown in the online edition of the "Festival Mix Brasil 2020". The production in question presents dialogues with trans and intersex athletes and makes their voices visible, reflecting the fears, desires and social barriers that these individuals face when they want to enter the sport. The aim of this review is to reflect on the characters' speeches, their journey, social prejudices and stigmas, and to lead the discussion about trans and intersex people as athletes.</span></p>2024-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76178Uma exaltação à Pedagogia da Rua: Resenha do livro “O jogo na escola: introdução à pedagogia da rua”2023-05-18T20:57:03-03:00Gabriel Orenga Sandovalg216386@dac.unicamp.brAlcides José Scagliaalcides.scaglia@gmail.com2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77110Pensando a prática no futebol de mulheres: a parceria entre Athletico Paranaense e Foz Cataratas (2019)2023-09-05T09:36:58-03:00Marcela Caroline Pereiramarcela.91pereira@gmail.comEdina Schimanskiedinaschi@gmail.com<p>Este texto objetiva analisar as condições para atuação futebolística das mulheres jogadoras da equipe Foz Cataratas após a associação realizada com o clube Athletico Paranaense em 2019. Para tanto optou-se por um estudo de caso realizado através de <br />observações e entrevista semiestruturada aplicadas à quatorze jogadoras e ao dirigente. As narrativas foram analisadas com base na metodologia denominada Análise de Conteúdo (Bardim, 1979). Verificou-se que as ações fomentadas pelas entidades futebolísticas impactaram positivamente ao trazer oportunidades para um número maior de mulheres, mas não garantiu melhorias nas condições de atuação das jogadoras e não remeteu a profissionalização no futebol de mulheres, especialmente para equipes com baixo capital simbólico, localizadas fora dos centros futebolísticos.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/75106Da hospitalização para a prática corporal: análise qualitativa das vivências no projeto Respirar no Amazonas2023-03-07T10:55:47-03:00Vinícius Cunha de Souzacunhavinicius04@gmail.comLuany Silva Pontesluanysilvasp@gmail.comIngrind da Cruz Bentoingridbento.personal@gmail.comMatheus Câmara Monteiromcm_monteiro@hotmail.comNeibe da Silva Araújo Juniorneibearaujori@gmail.comMarcelo da Silva Marquesmdsmarques@uea.edu.br<p>A pandemia do coronavírus (covid-19) desencadeou uma avalanche de incessantes tentativas em busca por soluções para os diferentes desafios relacionados à saúde. Neste cenário, políticas públicas voltadas para auxiliar a população como o Projeto Respirar foram fundamentais para recuperar a funcionalidade cardiorrespiratória e física de pacientes. O objetivo deste estudo é apresentar as experiências de um grupo de ex-pacientes, e agora usuários do Projeto Respirar, desde a alta hospitalar até a alta ao final do projeto. A coleta de dados incluiu a realização de dois Grupos Focais. Os usuários relataram sentir muitos medos e incertezas no início da pandemia, contudo, após o ingresso no Projeto Respirar, mudanças aconteceram nas suas percepções de saúde, em seus comportamentos e hábitos.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76100Facultatividade nas aulas de Educação Física no ensino técnico de nível médio: contradição e desvalorização2024-04-29T14:00:20-03:00Ana Paula Guimarães Almeidaanagcefet@gmail.comAilton Vítor Guimarãesvitor.guimaraes@cefetmg.br<p>Este estudo procura problematizar aspectos relacionados à dispensa das aulas de Educação Física em cursos técnicos, levando-se em conta possíveis reflexos nos dias atuais de uma legislação que tornava o ensino da Educação Física facultativo. Considera-se que a dispensa das aulas de Educação Física em cursos técnicos de nível médio estaria atrelada a uma legislação que deslegitimou a disciplina ao longo dos anos. Essa legislação, ao mesmo tempo que tornava essa prática uma disciplina curricular obrigatória, a constituía como facultativa em alguns casos e situações, cedendo lugar a dúvidas sobre sua importância para a formação dos estudantes. Trata-se de um estudo qualitativo exploratórios cujos instrumentos são a pesquisa documental e bibliográfica.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76716A academia de musculação e seu impacto na construção de uma nova forma de consumo alimentar entre frequentadores da cidade de Vitória/ES2023-07-12T11:02:04-03:00Ana Luísa Martins Louresanamartinsloures@gmail.comIvan Marcelo Gomesivanmgomes@hotmail.com<p>O foco deste artigo se dá na análise de mudanças na forma e nos produtos de consumo alimentar por parte de frequentadores de uma academia de musculação, localizada em Vitória/ES. Esta pesquisa parte do entendimento da academia como um local onde são engendrados vocabulários, códigos e rituais próprios. Toma-se a entrada e frequência na academia como o ponto gerador de mudanças comportamentais — e não apenas corporais — que acabam por ultrapassar o limite físico do espaço e reverberam em diversas práticas cotidianas dos frequentadores, tendo influído de maneira central em uma reformulação de práticas e produtos de consumo por parte dos alunos. Foca-se, com base nos resultados, na importância dada à alimentação por esse grupo, o que acabou por se confluir em uma nova forma e mercadorias de consumo, provocando alterações relacionais desses com a comida que passou a ser aceita e consumida.</p>2024-07-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77625Meios tático-técnicos e sistemas defensivos do handebol na categoria sub-14: preferências de ensino por treinadores e reflexões para a formação de jogadores2023-12-11T10:17:57-03:00Gustavo de Oliveira Granerogustavo.granero12@usp.brMayara Gonçalves Madeiramadeiragmayara@gmail.comVinicius da Silva Musavinicius.musa11@gmail.comRafael Pombo Menezesrafaelpombo@usp.br<p>Meios tático-técnicos e sistemas defensivos no handebol constituem-se como conhecimentos específicos da modalidade que precisam ser organizados e terem seu ensino planejado pelo treinador. Este estudo identificou os conteúdos defensivos e as preferências para seu ensino por treinadores da categoria sub 14. Foram entrevistados 13 treinadores de equipes participantes de campeonatos da Federação Paulista de Handebol, cujos depoimentos foram analisados pelo método do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados mostraram preferências dos sistemas defensivos (individuais, 3:3 e 5:1), meios tático-técnicos (marcação, flutuação, cobertura e trocas) e pelo ensino por meio de jogos e situações de jogo. Espera-se que os resultados contribuam para ampliar as discussões sobre a temática.</p>2024-07-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/75796Ensino, pesquisa e extensão em ginástica na região sul do Brasil: desenvolvimento e potencial crescimento2023-06-29T11:52:27-03:00Daniela Bento-Soaresdanibsoares@hotmail.comBruna Loccibrunalocci@gmail.comMaria Gabriela Fuga Gonçalves Domingosmariagfuga@gmail.comMarco Antonio Coelho Bortoletobortoleto@fef.unicamp.brLaurita Marconi Schiavonlauritas@unicamp.br<p>Essa pesquisa estudou o perfil e a atuação acadêmica de 31 docentes que atuam com o ensino da Ginástica em 20 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas da região Sul do Brasil, por meio de pesquisa documental. Foi constatada atuação majoritária de não-especialistas, que tematizam principalmente as ginásticas competitivas em suas disciplinas. As ações extensionistas e as publicações e orientações de pesquisas específicas sobre a Ginástica são incipientes e concentradas nos docentes especialistas. Destaca-se uma IES, com resultado do esforço pessoal de uma docente. O estudo sugere uma contraditória fragilidade dessa área na região que deu origem ao desenvolvimento desses saberes e práticas no Brasil, em comparação com outras regiões do Brasil.</p>2024-06-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77272Tênis de mesa e colônia japonesa em São Paulo: como tudo começou? (1927-1952)2024-04-12T08:59:10-03:00Gustavo Kenzo Yokotagustavoyokota@usp.br<p>Este artigo busca estruturar de maneira inédita os primórdios da relação entre o tênis de mesa e a colônia japonesa na cidade de São Paulo. Adota-se como método uma abordagem qualitativa e exploratória, com procedimentos de pesquisas documentais em diversos jornais da época, filtrados com base em palavras-chave na Hemeroteca Digital. Com isso, espera-se trazer à tona nomes de jogadores, clubes e dirigentes pioneiros no tênis de mesa nipo-brasileiro, informações que contribuirão não apenas para as investigações relacionadas à colônia japonesa, como também aos incipientes estudos históricos da prática de raquetes.</p>2024-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78514Inserção dos profissionais de Educação Física no SUS: uma análise do cenário do estado do Espírito Santo2024-04-11T16:01:34-03:00Flavio Ignes Tristãoflaviotristao@hotmail.comVitor Lacerda Vasquezvitor.vasquez@gmail.comIvan Marcelo Gomesivanmgomes@hotmail.com<p>Este estudo, de caráter descritivo e qualitativo, teve como objetivo analisar o panorama dos Profissionais de Educação Física no SUS do Estado do Espírito Santo, identificando a representatividade destes frente aos demais profissionais de saúde, bem como a distribuição e o tipo de vínculo destes profissionais. Os resultados evidenciaram que a quantidade de Profissionais de Educação Física é subdimensionada, ocupando a nona posição entre dez categorias pesquisadas. Além disso, apenas 25 (32%) dos 78 municípios contam com este profissional atuando nas equipes de saúde, cujo vínculo se demonstra precário em quase metade dos registros encontrados. Este panorama revela uma tendência à precarização do trabalho, o que pode comprometer a resolutividade das ações de cuidado em saúde.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77638Exercise addiction: a comparison between runners, cyclists, swimmers, and triathletes2023-12-15T19:05:04-03:00Vitor Hugo Ferminanofermiano1921@gmail.comCecília Segabinazi Pesericoceciliapeserico@gmail.comEmanuele Marie Teramoto Caposseemanuelecaposse@hotmail.comFabiana Andrade Machadofamachado_uem@hotmail.com<p>O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a dependência ao exercício (DE) entre corredores, ciclistas, nadadores e triatletas. Participaram do estudo 39 corredores, 32 ciclistas, 30 nadadores e 38 triatletas. As escalas Exercise Dependence Scale <br />(EDS) e Exercise Addiction Inventory (EAI) foram usadas para a avaliação da DE e classificaram os participantes em três categorias: <br />em risco de DE, não dependente sintomático e não dependente assintomático. A maioria dos participantes foram classificadas <br />como não dependentes sintomáticos para DE. O escore da EDS foi significativamente menor nos nadadores comparado aos ciclistas <br />e triatletas e o escore total da EAI foi significantemente maior nos ciclistas comparado aos corredores. Portanto, em ambos os instrumentos, a maioria dos participantes foi não dependente sintomático para DE.</p>2024-06-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/73421O papel da escola e da Educação Física no controle do sobrepeso e obesidade juvenil na perspectiva de professores atuantes no ensino superior2023-05-13T04:28:21-03:00Jairo Antônio Paixãojairopaixao@ufv.brAugusto Fernandes Condéaugusto.conde@ufv.brMaria Teresa Sudário Rochamaria.rocha@unipaclafaiete.edu.brYasmin Cristina Souza da Silvayasmin.souza@ufv.br<p>O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa quantitativa com viés exploratório descritivo, cujo objetivo foi analisar a percepção de 22 professores de Educação Física (18 homens e 04 mulheres), atuantes no magistério superior, sobre o papel da escola e da Educação Física no controle do sobrepeso e obesidade juvenil. Foi utilizada versão adaptada do Perceptions of Youth Obesity and Physical Education Questionnaire. A análise dos dados deu-se a partir das seguintes categorias: percepção da obesidade juvenil, papel da escola e papel da Educação Física permitiu inferir que os professores percebem a escola como um espaço potencial para a promoção de ações, como a oferta de disciplinas curriculares voltadas ao controle do peso corporal. Contudo, tanto a escola, quanto o professor e sua práxis nas aulas de Educação Física não devem restringir as intervenções de forma circunscrita ao tratamento e controle da obesidade juvenil.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/74934Percepção dos alunos do ensino médio em relação a uma proposta de ensino das lutas nas aulas de Educação Física2023-04-25T09:22:35-03:00Gabrielly Elisa Arndt Fritschigabrielly_mar@hotmail.comArestides Pereira da Silva Júniorarestidesjunior2000@yahoo.com.brDaiana Machadodaiana-agape@hotmail.comGabriela Simone Harnischagaby_@hotmail.com<p>O objetivo do estudo foi analisar a percepção dos alunos do Ensino Médio em relação às lutas enquanto unidade temática nas aulas <br />de Educação Física. Para tanto, a pesquisa se caracterizou como de na tureza aplicada, do tipo descritiva, com a participação de 17 alunos do Ensino Médio. A pesquisa foi realizada em dois momentos, sendo o primeiro referente ao desenvolvimento de uma intervenção pedagógica do conteúdo de lutas, e o segundo a partir da aplicação de um questionário. Os resultados apontaram que 82% dos participantes usufruíram de uma prática positiva e prazerosa e 94% dos participantes afirmaram ausência de violência. Assim, compreende-se que as lutas na escola se configuram como um mediador na transformação das apreciações de concepções pelos participantes.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76290A política nacional de práticas integrativas e complementares na grande Vitória: uma análise sobre os caminhos e proposições das PIC como proposta de tratamento de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS)2023-07-10T21:37:52-03:00Anna Gonçalves Mirandaannamiranda2@hotmail.comLígia Ribeiro e Silva Gomesligiarsgomes@hotmail.comFelipe Quintão de Almeidafqalmeida@hotmail.com<p>Trata-se de uma pesquisa qualitativa que tem por objetivo investigar a implementação das Práticas Integrativas e Complementares no SUS na Grande Vitória. Como estratégia metodológica foram utilizadas as entrevistas semiestruturadas com três profissionais (servidoras públicas) que atuam neste contexto: uma professora de Educação Física, uma Psicóloga e uma Assistente Social. Os resultados indicam barreiras como o preconceito, a descrença e a falta de legitimidade das PIC, as quais dificultam tanto a atuação profissional, quanto a busca dos usuários por esses tratamentos.</p>2024-06-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77440Análise de jogo e pedagogia do esporte: reflexões alicerçadas na construção da autonomia2023-11-08T13:15:54-03:00Luis Felippe Campos Limaluis.unicamp23@gmail.comLuis Felipe Nogueira Silvaluisfelipenogu@gmail.comGabriel Orenga Sandovalg216386@dac.unicamp.brAlcides José Scagliascaglia@unicamp.br<p>Durante a evolução do futebol, surge um departamento responsável por nutrir a comissão técnica com informações pertinentes ao jogo. O objetivo central deste trabalho é investigar, através dos protocolos de análise de jogo, as informações recolhidas, a participação do treinador, além de ter se buscado entender a autonomia na relação com os jogadores. O método utilizado foi a entrevista semiestruturada com quatro (4) analistas de desempenho, que trabalham em clubes filiados a Confederação Brasileira de Futebol. A partir da análise de dados, foi possível dividir em três grupos: Relação com o treinador; método de análise e reflexão sobre a função. Assim, foi possível perceber que os métodos de análise são fundamentais para a função e os treinadores cada vez mais se aproximam dos analistas, porém, pouco se reflete sobre a maneira de utilizar estes materiais para, pedagogicamente, influenciar os jogadores. Compreendeu-se ser necessário criar um ambiente de aprendizagem com discussões sobre os desafios que o jogo exige dos atletas a partir de ferramentas que auxiliam a prática pedagógica.</p>2024-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78221A utilização do jogador de quadra adicional no handebol e suas implicações para a organização e comportamentos defensivos2024-04-15T14:28:30-03:00João Paulo Torres Di Giliojoao.gilio@alumni.usp.brRenato Francisco Rodrigues Marquesrenatomarques@usp.brRafael Pombo Menezesrafaelpombo@usp.br<p>A mudança nas regras do handebol facilitou o uso do jogador de quadra adicional (JQA) durante as partidas, e as investigações sobre esse tema estão centradas em comportamentos ofensivos. O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar os comportamentos defendidos por treinadores de elite brasileiros para o retorno defensivo e a defesa posicionada durante o uso do JQA. Os discursos de sete treinadores brasileiros de handebol foram analisados usando a Análise Temática Reflexiva. Os treinadores enfatizaram o processo de reorganização defensiva em dois subtemas: retorno defensivo e instruções para substituição do JQA; e defesa posicionada diante do uso do JQA. Eles sugerem pressionar os oponentes assim que perderem a posse de bola ao jogar com o JQA e, na defesa posicionada, preferem usar sistemas defensivos como o 6:0 e o 5:1.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/74662Pessoas com deficiência nas aulas de educação física: um olhar sobre as atitudes dos professores2023-11-08T12:16:10-03:00Aniele Xavier Aguiaranielexavier22@gmail.comRaquel Schwenck de Mello Vianna Soaresquelcshwenck@hotmail.comPaulo Eduardo Gomes de Barrospaulo.barros@unimontes.brWalter Luiz Mourawalter.moura@unimontes.brWellington Danilo Soareswdansoa@yahoo.com.br<p>Esta pesquisa tem por objetivo analisar as atitudes dos professores em relação às pessoas com deficiência nas aulas <br />de Educação Física. Participaram da pesquisa 46 professores de Educação Física, de ambos os sexos, com idade entre 26 e 54 anos, sendo utilizado um questionário de 12 questões. Os resultados mostraram que a maioria dos professores respondeu de forma otimista quanto à habilidade de lidar com os alunos com deficiência. Além disso, a maioria concorda que a interação dos alunos é benéfica para todos. Conclui-se que os participantes acreditam que a interação dos alunos com deficiência seja benéfica para o desenvolvimento dos mesmos e dos demais. Além disso, os professores demonstraram interesse em buscar conhecimentos para trabalhar com a diversidade.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/75707Percepções dos tradutores/intérpretes de Libras sobre a inclusão dos discentes surdos no curso de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia2023-05-18T15:21:19-03:00Francisco Félix da Silvafelixsurdoedfisica@gmail.brLuciana Oliveira Monteiroluciana.monteiro@unir.brSilvia Teixeira de Pinhosilvia@unir.brTatiane Gomes Teixeiratatiane.teixeira@unir.brDaniel Delanidanieldelani@unir.br<p class="western">O objetivo da pesquisa foi analisar a inclusão dos discentes surdos na Universidade Federal de Rondônia, na perspectiva dos tradutores/intérpretes de Libras. A pesquisa caracterizou-se como observacional, de natureza qualitativa e com recorte transversal. Participaram oito tradutores/intérpretes de Libras. Os dados foram coletados por meio de questionário eletrônico do Google Forms. Os resultados revelaram que a falta de preparo/qualificação dos docentes e servidores para atuar com esse público é apontada como uma importante barreira, sendo a comunicação o pior problema. Atividades práticas são mais bem acompanhadas e as atividades teóricas revelam-se desafiadoras, especialmente por conta da tradução/interpretação de determinados termos específicos de cada área.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77651Corporalidade: possibilidade de um conceito a partir de uma revisão narrativa2024-01-05T19:31:42-03:00Tadeu João Ribeiro Baptistatadeujrbaptista@yahoo.com.brCarlos Herold Juniorcarlosherold@hotmail.comPatrícia do Socorro Chaves de Araújopatriciadaraujo@hotmail.comTereza Luiza de Françatereza.franca@ufpe.br<p>Os conceitos de corporalidade e corporeidade têm sido empregados por autores de modo tanto a sinalizar diferenças <br />quanto sinônimos. O objetivo deste artigo é, pois, analisar a perspectiva epistemológica do conceito de corporalidade em textos da Educação Física brasileira publicados entre 2000 e 2020. Este é um trabalho qualitativo que assume os princípios metodológicos de uma revisão narrativa. Os resultados demonstram que autores da Educação Física tendem a usar esse conceito acionando noções que indiciam a presença do marxismo, embora tenham sido identificadas outras matrizes epistemológicas. Desse modo, conclui-se que o conceito corporalidade pode ser adotado no âmbito do materialismo dialético na educação física brasileira, apesar de sugerir novos estudos.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/79071Relações de gênero no karatê: uma revisão integrativa2024-06-03T11:01:56-03:00George Almeida Limageorge_almeida.lima@hotmail.comDaniel Giordani Vasquesdaniel.vasques@ufrgs.brFlávio Py Mariante Netoflaviomariante@hotmail.comHeraldo Simões Ferreiraheraldo.simoes@uece.brLuiz Gustavo Bonatto Rufinogustavo_rufino_6@hotmail.com<p>Objetivou-se investigar as relações de gênero no karatê. Adotou-se a revisão integrativa da literatura a partir das bases <br />SciELO, Lilacs e Scopus, em que seis textos compuseram o corpus deste trabalho. Dos estudos encontrados, cinco foram desenvolvidos entre 2018 a 2023 e cinco artigos foram desenvolvidos na Europa – Espanha, Inglaterra e Escócia – mostrando que este campo de estudos está centralizado nessas regiões. Nos espaços investigados, as mulheres precisam negociar sua participação a da adoção de posturas agressivas e combativas, concomitantemente, têm seu comportamento regulamentado pela feminilidade normativa, desencadeando maiores esforços para sua inclusão e permanência no karatê.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76244Síndrome de Burnout um risco aos profissionais de educação física: uma revisão integrativa2023-06-27T22:20:10-03:00Rodrigo Flávio Mercês Brandãorodrigoflavio1@hotmail.comMárcia Cibele Andrade dos Santos Ferreiramarcia.andrade@mauriciodenassau.edu.brLuiz Eduardo Nunes Ferreiraluiz.enferreira@gmail.com<p>Objetivou-se identificar e analisar as características da síndrome de burnout em profissionais da educação física no Brasil. Foi realizada uma revisão integrativa, entre os meses de janeiro e julho de 2022, com buscas nos BVS/ Portal Bireme, Scielo, Lilacs, e Google Acadêmico. Foram identificados 10 estudos nos últimos 20 anos. A prevalência da síndrome de Burnout foi em média de 11,55%. Os estudos associam o esgotamento profissional a sobrecarga de trabalho, pluriemprego e remuneração inadequada. Desta forma, evidenciou-se os riscos aos quais essa classe profissional é exposta, ressaltando a importância de manter condições e ambientes de trabalhos adequados. Todavia, mais estudos sobre a síndrome de Burnout em profissionais da educação física devém <br />ser conduzidos no Brasil.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77696A formação em Educação Física para atuação na educação infantil: uma análise da produção científica da FEFD-UFG (1996-2020)2023-11-02T17:41:11-03:00Lucas Batista Rodrigues da Costalubaroc@ufg.brLuana Zanottoluanazanotto@ufg.br<p>Este estudo tem por objetivo mapear e analisar a produção científica, em formato de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), da graduação em Educação Física da Universidade Federal de Goiás sobre a Educação Infantil no período de 1996 a 2019. Por meio do Estado da Arte, foram identificadas as produções relacionadas à Educação Infantil. A categorização dos dados é sustentada pelo quadro teórico de Bracht et al. (2011) nas categorias Fundamentação e Intervenção. Os resultados indicam uma proeminência de estudos que buscam fundamentação teórica nas abordagens crítico/progressistas da Educação Física, bem como da investigação acerca da prática pedagógica da área na Educação Infantil na licenciatura. Observou-se um interesse crescente nos últimos anos pelo trato investigativo do tema na graduação analisada. </p>2024-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/74571Discursos midiáticos e o fenômeno da gordofobia: Teoria do Estado do Conhecimento2023-05-13T04:53:52-03:00Jadisson Gois da SilvaJADISSONSILVA92@GMAIL.COMCristiano Mezzarobacristiano_mezzaroba@yahoo.com.br<p>A gordofobia caracteriza-se pela discriminação e patologização do sujeito corpulento, ganhando intensidade pela veiculação midiática com discursos pautados nas ciências biomédicas que desconsideram individualidades e subjetividades. Este estudo <br />tem como objetivo realizar um levantamento bibliográfico acerca desses discursos, entre 2002-2021, caracterizado como um estudo <br />qualitativo do tipo Teoria do Estado do Conhecimento, com a busca nas bases de dados do SciELO (2 artigos); BDTD (3 dissertações <br />e 1 tese) e OASISBR (2 artigos). Evidenciou-se que os saberes do modelo biomédico (normalidade e patologia) nas discursividades <br />midiáticas têm enaltecido o corpo magro como “ideal”, enquanto o corpo gordo tem sido visto como doente, impondo-se culpabilidade e estigmatização</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/75285A formação acadêmica em educação física para a atenção básica do SUS: uma revisão integrativa em teses e dissertações2023-03-11T10:31:20-03:00Thiago Villa Lobos Mantovanithiagovlm@hotmail.comDaiana Machado dos Santosdaiana-agape@hotmail.comElisabete dos Santos Freireelisabetefreire@uol.com.brDiego Faria de Queirozdiegofqueiroz@outlook.comDaniel Teixeira Maldonadodanieltmaldonado@yahoo.com.brKatia Bilhar ScapinIkatia.scapini@saojudas.br<p>Faz-se necessário abordar criticamente a promoção da saúde e os elementos que impactam o processo saúde/doença no cotidiano <br />da formação do professor de Educação Física (EF). Portanto, este estudo tem como objetivo analisar teses e dissertações produzidas sobre a formação acadêmica em EF e sua relação com a saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de uma revisão integrativa. O estudo encontrou seis dissertações que mostraram que apesar da percepção das universidades de que a formação acadêmica permite aos professores de EF atuar no SUS, é possível identificar a manutenção do discurso conservador e biomédico, o que afeta a compreensão, a percepção e a ação dos professores de EF em equipes multiprofissionais no contexto da Saúde Coletiva presente no SUS.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/79516Análise da inclusão das lutas na escola e dos fatores limitantes para sua inserção nas aulas de educação física: uma revisão sistemática2024-06-12T14:44:41-03:00Leonardo Vidal Andreatovidal.leo@hotmail.comLuzireni Fernandes Bragalfb.edf19@uea.edu.brLeandro Paivaprofessorleandropaiva@gmail.comVictor Silveira Coswigvcoswig@gmail.comAlex Barreto de Limaabdlima@uea.edu.br<p>Esta pesquisa investigou a prevalência de inclusão do conteúdo de lutas nas aulas de Educação Física em escolas brasileiras e as barreiras apontadas como justificativa para a não inclusão desse tema. Para tanto, uma revisão sistemática foi conduzida nas bases SciELO e LILACS. Ao todo, 16 artigos atenderam os critérios de elegibilidade, sendo verificado, na maioria dos estudos, valores significativos de não inclusão de lutas nas aulas de Educação Física na escola. As principais justificativas apontadas foram por não ser capacitado sobre o tema, pela falta de estrutura física da escola, e pela ausência de um colaborador especialista em lutas. Assim, esses achados denotam fragilidades no processo de formação e na compreensão do tema por parte dos docentes que atuam nas escolas. </p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/75939Práticas corporais indígenas e educação física escolar: uma análise sobre a produção científica em periódicos nacionais2023-11-01T10:53:46-03:00Dayvson Felipedayvson.felipe@ufpe.brReyanne Maria da Silvareyanne.maria@ufpe.brDenis Foster Gondimdenis.foster@upe.brHenrique Gerson Kohlhenrique.kohl@ufpe.br<p>O presente estudo tem por objetivo analisar a produção de artigos científicos publicados em periódicos nacionais referentes à inserção das práticas corporais indígenas na Educação Física escolar. A pesquisa teve o recorte temporal de 2011 a 2021 e incluiu oito periódicos da área de Educação Física pertencentes ao WebQualis da CAPES A1~B2. Foram selecionados 16 estudos. Destes, apenas quatro estavam relacionados à Educação Física escolar. Concluímos que, apesar das práticas corporais indígenas estarem obrigatoriamente incluídas no conteúdo das aulas de Educação Física, as reflexões que cercam a temática são insuficientemente produzidas, tornando-se fundamental o aprofundamento na temática, visando a contribuir para a valorização da cultura dos povos originários.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78838Maternidades e docências: a produção científica da área da Educação Física2024-06-11T10:40:41-03:00Tatiana Terragnotatiterragno@gmail.comLisandra Oliveira e Silvalisgba@yahoo.com.brSimone Santos simonesantosk@gmail.comGabriela Nobre Binsganobre@hotmail.comNatacha da Silva Tavaresnatacha_760@hotmail.comElisandro Schultz Wittizoreckielisandro.wittizorecki@ufrgs.br<p>Este artigo tem o objetivo de refletir sobre as diferentes formas de pensar as maternidades e o impacto delas na docência em Educação Física, por meio de um estudo de revisão acerca das maternidades e da Educação Física, a partir do cruzamento dos <br />seguintes descritores: “maternidades”, “mãe” e “Educação Física”. A busca foi realizada em periódicos das áreas da Educação Física <br />e da Educação, resultando na análise de 15 artigos. Os resultados permitiram identificar que as produções de pesquisas e de artigos <br />acadêmicos sobre os referidos temas são ínfimas. Mesmo diante de um elevado percentual de professoras mães que trabalham com o <br />componente curricular Educação Física nas escolas públicas, percebemos que a temática tem sido tratada como coadjuvante nas pesquisas acadêmicas. As análises indicam que os estudos analisados, nas duas áreas abordadas, evidenciam que os entendimentos, as práticas e as teorias sobre as maternidades, ainda costumam ser tratadas de forma pontual, isolada, desconectada e por meio de <br />estereótipos acerca da cultura e dos meios de comunicação, sem apontar as interseções de gênero, raça e classe social.</p>2024-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/73920A dança no processo terapêutico: trânsitos do universo de si para o autoconhecimento e libertação dos nódulos emocionais2023-02-13T11:49:26-03:00Alexandre Donizete Ferreiraalexandreferreira@ufg.brPaty Jaiapatyjaia@gmail.com<p>O ser humano é um ser que se constrói, apresenta e reverbera, no mínimo, em dois universos, que não são opostos; são complementares, e se pronunciam em relações multidirecionais, plurais e imbricadas em rizomas físicos, mentais, emocionais e espirituais. Somos seres individuais e coletivos, onde tecemos uma complexa trama relacional tanto no campo da razão quanto das emoções. No entanto, essas últimas são territórios muito, e quase sempre, negligenciados por nós. Nesse artigo, propomos trazer reflexões sobre nossos estados de desajustes emocionais e levando o olhar para a dança como potencialidades de se conhecer de forma mais verdadeira e honesta no intuito de repensarmos nosso conceito de saúde.</p>2024-06-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78258Takkyu Volley, inclusão e promoção de saúde, uma relação possível?2024-06-11T14:19:14-03:00Ivan Wallan Tertulianoivanwallan@gmail.comMarcelo Inagakimij_32@hotmail.comJosé Maria Montielmontieljm@hotmail.comDaniel Bartholomeud_bartholomeu@yahoo.com.brMaria Aparecida Onuki Haddadmaohaddad@uol.com.brSonia Mitico Fucasse Gondosoniamfgondo@gmail.com<p>O objetivo deste ensaio foi tecer sobre o Takkyu Volley e a possibilidade de utilização dessa prática esportiva como ferramenta de inclusão social e promoção de saúde da pessoa com deficiência. Para isso, o ensaio se pautou em uma revisão de termos, como inclusão, promoção de saúde, pessoa com deficiência e Takkyu Volley, utilizando estudos clássicos e contemporâneos, nacionais e internacionais, discorrendo sobre esses termos e culminando em resultados de estudos produzidos no Brasil. O ensaio aponta que existe uma relação possível entre o Takkyu Volley, a inclusão social e a promoção de saúde. Sendo assim, podemos concluir que o Takkyu Volley pode ser uma ferramenta de desenvolvimento de inúmeros fatores envolvidos com a inclusão social e a promoção de saúde, como empatia, liderança, automotivação, atenção, memória, resolução de problemas, habilidades motoras e autorregulação.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/74720História do cricket no Brasil: aspectos da pedagogia e psicologia do esporte2023-04-14T16:56:09-03:00Cássio José Almeidacassio.jose@outlook.com.brMathtew Featherstonefeathers1970@gmail.comRoberto Rodrigues Paespaes@unicamp.brAlexandre Slowetzky Amaroce340944@g.unicamp.brPaula Teixeira Fernandes paula@fef.unicamp.br<p>O cricket é o segundo esporte mais praticado no mundo e vem se desenvolvendo no Brasil. Apesar de sua popularidade, <br />ele é pouco conhecido e estudado no Brasil, portanto o objetivo deste manuscrito é apresentar a modalidade, seu desenvolvimento e introdução no Brasil, como projeto social de massificação, e, ainda, seu desenvolvimento. O estudo apresenta as características <br />iniciais da modalidade no Brasil, sua importância e evolução. Foi realizado um ensaio teórico com o objetivo da disseminação de <br />informações sobre o desenvolvimento do esporte no país. O ensaio demonstra que a modalidade, ainda pouco conhecida, teve <br />papel fundamental na cultura do país, principalmente pelo surgimento de vários clubes sociais e esportivos, impactando a vida de <br />muitas crianças e jovens inseridos em ambientes vulneráveis. Com a prática da modalidade, esses jovens têm desenvolvido habilidades psicossociais, potencializando sua formação integral, pessoal e profissional pelo esporte. </p>2024-07-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/76978Equidade na promoção das práticas corporais e atividades físicas no SUS: reflexões a partir do serviço de orientação ao exercício2023-09-13T11:33:37-03:00Leonardo Araújo Vieiralcaramuru@gmail.comVitor Loureiro da Silvavitorloureiro_ed.fisica@hotmail.comEmilly Martinelli Rossiemillyrossi@hotmail.comMaria Clara Grazziotti Louzadamaclaragrazzi@hotmail.comLucas Balbino Mazzinilucasmazzini16@gmail.comFabio Fortunato Brasil de Carvalho fabiofbcarvalho@gmail.com<p>A equidade é um dos princípios constitucionais e doutrinários do Sistema Único de Saúde (SUS), assim como da Política Nacional de Promoção da Saúde, principal marco das Práticas Corporais e Atividades Físicas (PCAF) no referido sistema. Considerando as desigualdades sociais gerais e as iniquidades em saúde, a equidade deve ser prioritária. Assim, o trabalho, de caráter ensaístico, teve como objetivo apresentar a experiência do Serviço de Orientação ao Exercício na operacionalização deste princípio. Foram abordados aspectos relacionados ao acesso, recursos, resultados e desafios para indicar possibilidades e caminhos para a efetivação da equidade na promoção das PCAF no SUS, visando o seu fortalecimento e qualificação como sistema de saúde universal, integral e equânime.</p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78460Um modelo teórico de promoção da saúde para a educação física: a salutogênese em cena2024-02-23T21:56:23-03:00Victor José Machado de Oliveiraoliveiravjm@gmail.com<p>Este ensaio tem como objetivo apresentar e refletir sobre a salutogênese como modelo teórico de promoção da saúde para a Educação Física (EF). Criada pelo sociólogo Aaron Antonovsky, a salutogênese busca as origens das saúdes em contraponto com a patogênese, que foca nas origens das doenças. Apresentamos o modelo teórico, cujo coração reside no conceito de senso de coerência, e o adaptamos para o contexto da EF, do esporte e do lazer. O foco deixa de ser os fatores de risco e o adoecimento para se concentrar na potência de vida e na construção coletiva por condições de vida mais satisfatórias e dignas. Assim, a salutogênese é vista como profícua para ampliar as ações e pesquisas relacionadas à promoção da saúde na EF.</p>2024-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pensar a Prática