https://revistas.ufg.br/fef/issue/feedPensar a Prática2025-04-03T11:59:18-03:00Revista Pensar a Práticapensarapratica@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Pensar a Prática, baseada na perspectiva do debate plural e interdisciplinar na produção do conhecimento científico, publica artigos pertinentes ao campo acadêmico-científico da Educação Física em interface com as Ciências Humanas e Sociais, em seus aspectos pedagógicos, históricos, socioculturais e filosóficos. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/fef/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 1980-6183<br />- Ano de criação: 1998<br />- Qualis: B2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://fefd.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Faculdade de Educação Física e Dança da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/fef/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>https://revistas.ufg.br/fef/article/view/80791O Desenvolvimento do Paradesporto no Brasil: uma revisão integrativa2024-12-04T12:34:27-03:00Themis Cristina Mesquita Soaresthemissoares@uern.brMaria do Desterro Ciriaco de Souzadesterrosouza2014@gmail.comSara Taciana Firmino Bezerrasarataciana@uern.br<p>O artigo tem como objeto analisar o desenvolvimento do paradesporto no Brasil a partir de uma revisão integrativa, uma vez que uma pesquisa voltada ao desenvolvimento do paradesporto é de extrema importância tanto em relação às produções acadêmicas na área como para a visibilidade das questões relacionadas à participação da pessoa com deficiência no esporte. Para responder à questão proposta, utilizou-se as plataformas: Periódicos Capes, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Tivemos como amostra 14 trabalhos. A partir da análise do material encontrado foi possível identificar que o desenvolvimento do paradesporto está relacionado a três fatores, que denominamos no texto como facilitadores, barreiras e programas.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/77834Trocando ideias sobre danças urbanas na Educação Física escolar2024-07-05T11:26:07-03:00João Victor Cruz Beijajvcedf@gmail.comAdriana Martins Correiaadrianacorreia@id.uff.brLívia Tenorio Brasileirolivtb@hotmail.com<p>O artigo apresenta reflexões sobre a inserção das Danças Urbanas como conteúdo da Educação Física escolar, reconhecendo sua ampla popularidade entre a juventude e sua relação com a cultura Hip-Hop. Tem como objetivos: reconhecer as Danças Urbanas em sua historicidade no contexto sociopolítico; mapear e analisar as produções sobre Danças Urbanas no Brasil e discutir suas relações com a Educação Física. Trata-se de uma revisão bibliográfica, mapeando estudos que foram categorizados em cinco temáticas. Identificamos que a área possui uma tímida aproximação com as Danças Urbanas, tematizando desde a formação inicial até a prática pedagógica.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81090Focos temáticos das pesquisas sobre ‘aventura’ na Educação Física brasileira2025-01-27T14:22:44-03:00Alexandre Magno Guimarãesxandaoelvis@gmail.comHumberto Luís de Deus Ináciobetoinacio@ufg.brAri Lazzarotti Filhoarilazzarotti@gmail.com<p>O artigo buscou identificar os focos temáticos das produções científicas com os termos “Práticas corporais de aventura”, “Esportes de aventura” e “Atividades físicas de aventura”. Realizou-se um estudo de revisão mediante consulta ao Portal de Periódicos CAPES e revistas da Educação Física brasileira com o recorte temporal de 2013 a 2023. A busca foi realizada com os respectivos termos nos metadados: título, resumo e palavras-chave. Para a análise foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Os resultados mostram a prevalência do foco temático Educação e do termo “Práticas corporais de aventura” nas pesquisas analisadas. Concluímos que as produções sobre essa temática apresentam um crescimento e concentram suas pesquisas na educação escolar em seus diferentes níveis e etapas.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/79866Práticas dos profissionais de Educação Física na atenção psicossocial em saúde mental2024-08-02T08:37:37-03:00Luiz Fernando Lima Machadoluisfernandodtna@hotmail.comFlávia Gonçalves da Silvaflaviagonsalves@yahoo.com.br<p>Este trabalho teve como objetivo analisar quais e como são as práticas corporais que os profissionais de Educação Física desenvolvem na atenção psicossocial em saúde mental, por meio de uma revisão sistemática integrativa. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados Scielo, PUBMED, Portal de Periódicos CAPES e BVS, entre 2013 até março de 2024, por meio das palavras-chaves educação física e atenção psicossocial; educação física e CAPS; práticas corporais e atenção psicossocial. Foram encontrados 16 artigos que se enquadram nos critérios de inclusão. Os estudos evidenciam as potencialidades da prática do profissional da educação física no processo de reabilitação psicossocial, bem como na promoção em saúde mental.</p>2025-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81573Perspectiva de treinadores sobre o ensino do handebol feminino em projetos de contraturno das escolas de Manaus/AM2025-01-31T14:39:23-03:00Angélica Maria Pinto Fontesangelicamariapfontes@gmail.comRiller Silva Reverditorsreverdito@unemat.brLucas Leonardolucasleonardo@ufam.edu.brFelipe Cananfelipe.canan@gmail.com<p>Este estudo buscou compreender a organização do processo de ensino do handebol feminino em projetos de contra-turno, em escolas de Manaus, a partir da percepção dos treinadores. Obtidos a partir de uma abordagem qualitativa e descritiva, os resultados da pesquisa evidenciaram uma predominância de exercícios técnicos e estratégicos, com menor atenção a conteúdos táticos e socioeducativos. Apesar de declararem a adoção do princípio global-funcional e analítico-sintético em diferentes momentos do treino, as práticas descritas refletiram majoritariamente abordagens tradicionais. O treinamento juvenil apresentou maior especialização, enquanto as categorias menores foram conduzidas com uma abordagem mais lúdica. Espera-se que os achados contribuam para o aprofundamento das discussões sobre o ensino do handebol.</p>2025-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/80200Desafios docentes nas aulas de Educação Física: relações étnico-raciais e práticas lúdicas2024-10-16T11:25:43-03:00Manuele Alexandrina Limamanualima15@gmail.comDenise Falcãodefalcao1@gmail.com<p>São várias as questões que a escola enfrenta na vivência de seu cotidiano para cumprir a tarefa de educar. Entre elas estão os preconceitos e as discriminações étnico-raciais. Investigar como os professores de Educação Física lidam com essas temáticas em suas aulas e em que medida a presença lúdica nos anos iniciais do Ensino Fundamental incluem e retratam a diversidade étnico-racial, foi o objetivo dessa investigação. A metodologia contou com observação de campo e entrevistas. Os achados apontam para a grande utilização de atividades lúdicas, entretanto indicam um cenário de silenciamento nas discussões que envolvem as temáticas étnicos-raciais. Constatou-se que as limitações no trato dessas questões esbarram nas formações acadêmicas, mas não apenas.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/80085As práticas corporais como dispositivo de cuidado em saúde mental e a praia como espaço de desinstitucionalização2024-11-26T18:03:43-03:00Heitor Martins Pasquimpasquim@unifesp.brThales Lopes Anhasthales.anhas@unifesp.brThais Santana de Araújoaraujo.thais09@unifesp.brAlfredo Villa de Siqueira Leitealfredovilla777@gmail.com<p>Este é um relato de experiência que toma como objeto o projeto de extensão Saúde Mental na Praia, desenvolvido em Santos/SP. O objetivo deste estudo é descrever o potencial de ações de saúde mental na praia, em especial o trabalho com práticas corporais, a partir da desinstitucionalização como perspectiva de cuidado. Este relato permite apontar que há desafios no sentido de superar o ato que implica a saída da instituição, marcada ainda por um tempo controlado e uma cultura manicomial, em direção a um processo de desinstitucionalização.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81787Atividade física no tempo livre está associada com a saúde mental e a percepção de qualidade de vida de usuários da APS2025-04-03T11:59:18-03:00João Luiz Andrellajoao_luiz_andrella@hotmail.comElisangela Aparecida da Silva Lizzielisangelalizzi@gmail.comGabriel Peinado Costacosta.gabriel@usp.brInaian Pignatti Teixeirainaian.teixeira@uemg.brJavier Brazo-Sayaverajbsayavera@upo.esÁtila Alexandre Trapéatrape@usp.b<p>Apresenta-se, aqui, um estudo transversal com 230 adultos que responderam questionários referentes à saúde mental, à qualidade de vida (QV) e à prática de atividade física. Foram utilizados modelos de regressão logística binomial simples e múltipla para o desfecho: atividade física tempo livre ≥150minutos/semana. A classificação inativo no tempo livre apresentou maiores chances de indicação de risco para depressão (OR= 3,49; IC95%= 1,54; 7,89), ansiedade (OR= 2,11; IC95%= 1,04; 4,27) e, também, menor pontuação em todos os domínios da QV. Esses achados reforçam a importância da promoção da atividade física como estratégia de saúde pública associada à saúde mental e percepção da QV.</p> <p> </p>2025-08-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/78837Imagem corporal no contexto da Educação Física Escolar: um estudo com estudantes do Ensino Médio2024-10-29T14:12:00-03:00Natalia Maria Ferreira Santana2019101525@app.asces.edu.brMaria Eduarda Ferreira da Conceição2020103430@app.asces.edu.brEsther Santos Mendes2018112084@app.asces.edu.brAna Paula Rodrigues Figueroaanafigueiroa@asces.edu.brViviane Maria Moraes de Oliveiravivimmo@hotmail.com<p>O estudo objetivou analisar o grau de distorção da imagem corporal de adolescentes e a sua correlação com a participação nas aulas de Educação Física das escolas estaduais de tempo integral no município de Caruaru-PE. Trata-se de um estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem quantitativa, em que participaram 74 estudantes de ensino médio de três escolas de tempo integral de Caruaru-PE. A coleta de dados ocorreu por meio de dois questionários, um deles com 20 perguntas baseadas na prática de Educação Física na escola, e o Body Shape Questionnaire (BSQ). A partir dos resultados encontrados, concluiu-se que a maioria (52,7%) apresentou algum grau de distorção da imagem corporal. Não houve correlação entre a imagem corporal e a participação nas aulas de Educação Física.</p>2025-06-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/80615Proposta de tematização das lutas corporais no Ensino Médio: a história da civilização humana2024-11-13T17:18:06-03:00Gabriela Conceição de Souzagabriela.souza@ifrj.edu.brJuliana de Jesus Pinheiro Peresjulianaj.pinheiro@gmail.com<p>Nas lutas na Educação Física escolar, têm sido estuda das de forma recorrente a formação deficitária e a falta de contato com a luta anteriormente ao Ensino Superior, como justificativa de os docentes não desenvolverem esta unidade temática. O objetivo deste estudo foi descrever um plano de curso (PC) da unidade temática de lutas, seguindo uma contextualização cronológica do processo de evolução da civilização humana, dos povos originários à esportivização das lutas. Através de uma revisão da literatura sobre o conteúdo de lutas na Educação Física escolar, reunimos informações para construir o PC e aplicá-lo ao Ensino Médio. Por tratar-se de um relato de experiência, verificamos que a opção por tematizar as lutas de forma cronológica aos acontecimentos da história da civilização deu mais sentido e significado aos estudantes que aderiram a prática e se mostraram interessados e participativos em todas as aulas.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81519Disputas políticas por significação da educação física na BNCC: a busca por legitimação2025-03-21T11:40:35-03:00Guibison da Silva Cruzguibisonsilva@hotmail.comHugo Heleno Camilo Costahugoguimel@gmail.com<p>Este artigo analisa as disputas políticas e as demandas do povo disciplinar da Educação Física (EF) na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a partir das contribuições teóricas de Laclau e Mouffe (1987). É possível notar que a BNCC reconhece a importância do caráter lúdico nas práticas corporais e do movimento humano na cultura do movimento. Além disso, incorpora a prática corporal de aventura ao currículo e atende à demanda por uma organização progressiva e sistematizada do conhecimento. Em conclusão, entende-se que, embora algumas demandas tenham sido atendidas, outras foram ajustadas ou deixadas de lado, refletindo às tensões e negociações no processo de construção do currículo da EF e, consequentemente, de sua identidade.</p>2025-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/80172ENEM e a temática de gênero entre 2020-2023: avanços num cenário de censura e vigilância2024-10-30T13:36:09-03:00Fabiano Pries Devidefabianodevide@uol.com.brMariana Claveria Lobomarianaclaveria@id.uff.br<p>O estudo analisou itens sobre gênero e sexualidade no caderno de Linguagens do ENEM, relacionadas à Educação Física, entre 2020-2023. O corpus documental se constituiu de 8 cadernos de Linguagens, aplicados no ENEM, nas três versões da prova. A análise organizou-se na leitura crítica dos cadernos, identificação dos itens de Educação Física; identificação de itens que tematizaram gênero e sexualidade e análise do conteúdo dos itens. Identificamos 39 itens, dentre os quais 11 abordaram gênero e sexualidade. Construímos 5 categorias: mulheres em modalidades de reserva masculina, desigualdades de gênero no esporte, mas culinidades, sexualidade e feminilidade normativa. Conclui-se que houve avanços na visibilidade dos temas gênero e sexualidade nos itens de Educação Física do ENEM.</p>2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81225Características para especialização do goleiro de handebol: indicadores a partir do discurso de treinadores brasileiros da categoria sub-162025-02-11T15:54:28-03:00Felipe Modolofemodolo@alumni.usp.brRafael Pombo Menezesrafaelpombo@usp.br<p>Estudos envolvendo goleiros de handebol foram realizados com atletas adultos (masculinos) e profissionais, mas ao se tratar de especialização há diferenças no processo de formação esportiva de jovens jogadores. Este estudo identificou as características para a especialização do goleiro de handebol a partir da opinião de treinadores da categoria sub-16. Dezenove treinadores de equipes masculinas e/ou femininas foram entrevistados. Os depoimentos foram analisados com base no método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os cinco DSC destacaram, entre outros, o desenvolvimento da técnica específica a partir de um repertório motor variado junto à tomada de decisão, como características a serem enfatizadas durante a especialização, com vistas à compreensão e ao prazer pelo jogo.</p>2025-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Práticahttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/81326Resenha do livro “Corpo e práticas corporais nas academias de ginástica”2025-02-17T20:38:31-03:00Quefren Weld Cardozo Nogueiraquefrenweld@yahoo.com.br2025-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pensar a Prática