Narratives of violence: the white imagiNation and the making of black masculinity in City of God
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v12i2.9104Palavras-chave:
masculinidade negra, raça, sexualidade, nação, violência urbanaResumo
O artigo explora os regimes de representação de jovens negros no filme Cidade de Deus. O principal argumento é que o filme adota papeis patológicos para os homens negros como criminosos e desviantes para disseminar significados sobre a masculinidade negra no Brasil. O autor sugere que a imagem dominante dos corpos de homens negros como uma fonte de perigo e impureza sustenta a hegemonia racial brasileira; enfim, as narrativas de violência tornam explícitos os modos como a nação brasileira é imaginada pelo viés racial. O duplo vínculo, pelo qual a nação é ambiguamente imaginada também se torna explícito no consumo da negritude como exótica, ao mesmo tempo em que representa uma ameaça à harmonia nacional. A nação é então escrita e re-imaginada como um paraíso racial mesmo/e principalmente inscrevendo-se a morte no corpo negro.Downloads
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Publicado
2010-03-18
Como Citar
AMPARO-ALVES, J. D. Narratives of violence: the white imagiNation and the making of black masculinity in City of God. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 12, n. 2, p. 301–310, 2010. DOI: 10.5216/sec.v12i2.9104. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/9104. Acesso em: 7 nov. 2024.
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Dossiê
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