A sociologia do trabalho e a sociologia do futebol: uma análise da flexibilização das relações de trabalho no futebol brasileiro (2001-2003)

Autores

  • FRANCISCO XAVIER FREIRE RODRIGUES UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v6i1.707

Resumo

O ensaio analisa as recentes transformações no mundo do trabalho do futebol brasileiro, estabelecendo um diálogo entre a sociologia do trabalho e a sociologia do futebol. Trata-se de uma investigação sobre o processo de flexibilização das relações de trabalho no futebol, analisando alguns de seus impactos no futebol gaúcho, no período de 2001 a 2003. A flexibilidade do trabalho no futebol teve início com a Lei n. 9.615/03/1998, que determinou o fim do passe. A maioria dos jogadores considera positivas a modernização das leis trabalhistas e a flexibilização das relações de trabalho no futebol. Os resultados apontam que as principais opiniões sobre o fim do passe são: (a) liberdade de trabalho; (b) fim da garantia no trabalho e desemprego, e (c) benefício que alcança apenas os jogadores famosos. Para os profissionais e juniores, o fim do passe significa liberdade de trabalho; para os juvenis, representa benefícios apenas para os jogadores famosos. Palavras-chave: sociologia do trabalho, sociologia do futebol, flexibilidade.

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Publicado

2007-12-05

Como Citar

RODRIGUES, F. X. F. A sociologia do trabalho e a sociologia do futebol: uma análise da flexibilização das relações de trabalho no futebol brasileiro (2001-2003). Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 6, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/sec.v6i1.707. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/707. Acesso em: 15 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres