Os mediadores do patrimônio imaterial

Autores

  • LUCIENI DE MENEZES SIMÃO

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v6i1.705

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão quanto aos limites dos atuais instrumentos de salvaguarda e preservação do patrimônio imaterial. Orientados pelas reflexões da antropologia, levantamos questões relativas aos direitos autorais coletivos e ao retorno dos benefícios obtidos pelo registro do patrimônio imaterial. A devolução dos resultados também implica uma questão discursiva. Portanto, vamos comparar duas experiências institucionais: a primeira, proposta pelo Museu do Índio, sobre o registro da pintura corporal dos índios W ajäpi do Amapá. A segunda, sobre o projeto Celebrações e Saberes da Cultura Popular, do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. Seguem-se daí as indagações sobre as maneiras de se aperfeiçoar os mecanismos de registro e demais políticas públicas de salvaguarda. Palavras-chave: patrimônio imaterial, inventário e registro, antropologia.

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Publicado

2007-12-05

Como Citar

SIMÃO, L. D. M. Os mediadores do patrimônio imaterial. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 6, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/sec.v6i1.705. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/705. Acesso em: 15 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê