Credor, fiador e devedor: O FMI na América Latina e no Caribe na década após a crise financeira
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v23i.59835Resumo
Após uma retirada brilhante, durante a eclosão da crise financeira internacional, o G20 colocou novamente o FMI como uma instituição financeira internacional relevante. Embora muitos de seus créditos fossem para a Europa, o Fundo também tinha presença ativa na América Latina e no Caribe. Com base em uma metodologia qualitativa e quantitativa, este trabalho analisa, a partir de uma perspectiva de economia política, a evolução e as características do vínculo financeiro estabelecido entre o FMI e a região durante a
década posterior à crise financeira global. Propõe-se que, devido às mudanças em sua política de crédito e às diferentes necessidades dos países da região, o FMI desempenhou três papéis após a crise: credor, garantidor e, sem precedentes, devedor.
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