Reflexiones sobre el transnacionalismo familiar en territorios de frontera
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v21i2.56319Palavras-chave:
Familias transnacionales, Migración, Fronteras, GéneroResumo
Discutimos los resultados de una investigación etnográfica desarrollada entre 2012 y 2015 en la frontera chilenoperuana. En el estudio, realizamos 87 entrevistas cualitativas,
250 fotografías etnográficas, registramos toda la experiencia en 47 relatos semanales de trabajo de campo y aplicamos un survey a 100 migrantes peruanas. Analizando estos datos, reflexionamos sobre las definiciones de “familias migrantes transnacionales” buscando entender si esta categoría puede ser aplicada a territorios fronterizos. Partiremos sintetizando las discusiones sobre el transnacionalismo, las familias transnacionales y territorios fronterizos. Luego, señalamos la dialéctica constitución de la identidad nacional en la zona fronteriza; cuestionamos la relación
conceptual entre vínculo y distancia planteada en la noción de familia transnacionalizada y criticamos la asunción del transnacionalismo familiar como un proceso de “desarrollo”
de sujetos y comunidades. En las consideraciones finales, sintetizamos nuestras conclusiones conceptuales alrededor
de tres ejes: replanteando el protagonismo de las mujeres transnacionalización de las familias transfronterizas; cuestionando la dimensión espacial literal de las familias y proponiendo que la categorización de las familias migrantes en
zonas de frontera expande el concepto de interseccionalidad de factores de exclusión de género.
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