O Egito entre o Islã e o liberalismo: a trajetória constitucional de um Estado híbrido

Autores

  • Márcia de Paiva Fernandes Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil, mp.fernandes@hotmail.com
  • Frederico Normanha Ribeiro de Almeida Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil, nralmeida@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-6857-6220

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v21i1.54926

Palavras-chave:

Constituição, Egito, Estado híbrido, Islã, Liberalismo

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar a expansão da dimensão
religiosa na política do Egito com a adoção da Constituição
de 1971 e como ela foi alterada nas Constituições de 2012
e de 2014. Para tanto, são apresentadas a proposta política da
tradição islâmica, bem como a da liberal, e as maneiras pelas
quais ambas passaram a conviver no Egito, conferindo ao país
um aspecto híbrido. Em seguida, uma síntese da trajetória
constitucional egípcia de 1923 a 1964 é exposta, e, logo após, é
feita a análise das Constituições acima mencionadas. Por fim, as
considerações finais mostram os impactos da manipulação da
dimensão religiosa nos documentos constitucionais egípcios
e como ela é instrumentalizada para o alcance de objetivos
políticos.

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Biografia do Autor

Márcia de Paiva Fernandes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil, mp.fernandes@hotmail.com

Frederico Normanha Ribeiro de Almeida, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil, nralmeida@gmail.com

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Como Citar

DE PAIVA FERNANDES, M.; NORMANHA RIBEIRO DE ALMEIDA, F. O Egito entre o Islã e o liberalismo: a trajetória constitucional de um Estado híbrido. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 21, n. 1, 2018. DOI: 10.5216/sec.v21i1.54926. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/54926. Acesso em: 9 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres