Listas audíveis, coleções conectáveis: agentes de memória e versões de registro de música
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v21i1.54916Palavras-chave:
Processo de patrimonialização do jongo no estado do Rio de Janeiro, Livro “300 Discos Importantes da Música Brasileira”, Nova plataforma do site IMMuBResumo
Ao longo do século XX e ainda hoje, uma série de projetos
distintos, porém aparentados, dirigiram a atenção e os esforços
para percorrer o Brasil e registrar amostras de sua diversidade.
Neste período, sob diferentes perspectivas, pesquisas sobre
saberes e práticas musicais no Brasil formaram acervos musicais
variados, que não apenas testemunharam e preservaram algo
das manifestações populares, mas também atuaram como
parte de um processo criativo de construção de memória(s)
e identidade(s). Após uma breve apreciação da proposta
seminal de Mário de Andrade e sua marca para muito além
dos anos 1930, procuramos no cenário contemporâneo novas
configurações de agentes e agências que estejam veiculando
ou realizando a ideia de preservação, porém, segundo eixos
em que o reconhecimento das diferenças e diversidades está
associado a novos protagonismos e novos sujeitos de memória.
Ao observar estas variadas ações, ainda destacamos os processos
criativos de apropriação e usos de tecnologias.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores/as mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm permissão e são estimulados/as a publicar e a distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).