Colecionadores e cidadania patrimonial: os agenciamentos de arquivos pessoais em projetos memorialistas locais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v21i1.54885

Palavras-chave:

Colecionadores, Cidadania patrimonial, Arquivos, Memórias, Agenciamentos

Resumo

O artigo discute as demandas memorialistas de colecionadores
privados projetadas nas agendas políticas de patrimonialização
cultural, em abordagem situacional. Desde a descrição de dois
casos de colecionamento – um em Canela, RS; outro em São
Luiz do Paraitinga, SP –, consideram-se as estratégias e táticas
operadas pelos colecionadores, visando a formação de arquivos
pessoais, sua digitalização e os agenciamentos dos mesmos
sobre as memórias coletivas, desde a perspectiva da cidadania
patrimonial. Esta abordagem implica considerar as coleções
como bens sociais que produzem modulações nas memórias
coletivas locais, pelo estabelecimento de regimes discursivos
e regimes de valor, ora em processos de singularização
negociados nas redes de interação dos colecionadores, ora em
processos de institucionalização das coleções em “dispositivos
memorialistas” públicos, como publicações e centros de
memória.

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Biografia do Autor

José Rogério Lopes, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, jrlopes@unisinos.br

Rodrigo Manoel Dias da Silva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, rodrigods@unisinos.br

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Publicado

2018-09-11

Como Citar

ROGÉRIO LOPES, J.; MANOEL DIAS DA SILVA, R. Colecionadores e cidadania patrimonial: os agenciamentos de arquivos pessoais em projetos memorialistas locais. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 21, n. 1, 2018. DOI: 10.5216/sec.v21i1.54885. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/54885. Acesso em: 12 out. 2024.

Edição

Seção

Dossiê