DEUS-DINHEIRO: DA PSEUDO EQUIVALÊNCIA À DISSIMULAÇÃO DO PRECONCEITO

Autores

  • Sales Augusto dos Santos UnB

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v4i2.531

Resumo

O presente artigo se restringe a analisar algumas conclusões de Simmel a respeito das conseqüências do dinheiro numa economia monetária consolidada. O objetivo é questionar se, realmente, o dinheiro confere um caráter impessoal, na sociedade contemporânea, a todos os indivíduos, sem distinção de sexo/gênero, cor/raça, credo religioso, entre outras, livrando-os, com isso, de constrangimentos considerados prémodernos e aumentando a sua autonomia e a sua independência. Palavras-chave: Simmel; Dinheiro; Sociedade contemporânea; Desigualdade.

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Biografia do Autor

Sales Augusto dos Santos, UnB

Doutorando em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), co-organizador de: Violência policial. Tolerância zero? Goiânia: Ed. UFG, 2001; e A cor do medo. Homicídio e relações raciais. Brasília. Ed. UnB, Goiânia: Ed. UFG, 1998. E-mail: sales@unb.br.

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Publicado

2007-12-05

Como Citar

DOS SANTOS, S. A. DEUS-DINHEIRO: DA PSEUDO EQUIVALÊNCIA À DISSIMULAÇÃO DO PRECONCEITO. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 4, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/sec.v4i2.531. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/531. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

v. 4 n. 2 (2001)

Seção

Artigos Livres

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