Experiência e descarte: dores humanas e não humanas em um laboratório de neurotoxidade e psicofarmacologia

Autores

  • Guilherme José da Silva e Sá Professor da Universidade de Brasília
  • Marcio Felipe Salles Medeiros Mestrando (Universidade Federal de Santa Maria)
  • Jonas Silva Schirmann Bacharel em Ciências Sociais (Universidade Federal de Santa Maria)

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v14i2.17617

Palavras-chave:

Etnografia de laboratório, dor, animais, medicamentos, antropologia da ciência.

Resumo

Este trabalho é fundamentado em incursões etnográficas realizadas num laboratório de neurotoxidade e psicofarmacologia de em uma universidade brasileira. A partir de uma descrição aprofundada sobre o espaço e as práticas dos agentes que ali atuam, procuramos dar maior ênfase a algumas questões observadas, como as relativas às formas de classificação e categorização do evento-conceito dor construído e inscrito no ambiente de laboratório. Problematizamos também a utilização de modelos animais não humanos (ratos e camundongos) como cobaias em experimentações projetivas. Por fim, tratamos do mapeamento das redes sociotécnicas em que estes atores e procedimentos encontram-se inseridos.

 

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Publicado

2012-03-21

Como Citar

DA SILVA E SÁ, G. J.; SALLES MEDEIROS, M. F.; SILVA SCHIRMANN, J. Experiência e descarte: dores humanas e não humanas em um laboratório de neurotoxidade e psicofarmacologia. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 14, n. 2, p. DOI: 10.5216/sec.v14i2.17617, 2012. DOI: 10.5216/sec.v14i2.17617. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/17617. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres