Papéis femininos em movimento na constituição do Assentamento Aruega
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v14i2.17614Palavras-chave:
Assentamentos rurais, identidades, MST, gênero, movimentos sociais.Resumo
Este artigo tem como objetivo discutir as transformações nos papéis femininos dos trabalhadores rurais envolvidos no processo de constituição do Assentamento Aruega (Novo Cruzeiro/MG). Esse assentamento é resultado direto da primeira ocupação de terra do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) em Minas Gerais, em 1988. Seu processo de mobilização desencadeou transformações nas identidades individuais e coletivas que redimensionaram os papéis femininos em relação aos costumes e expectativas tradicionais. Assim, buscou-se demonstrar como, ao atuar nesse movimento social, as mulheres hoje assentadas assumiram uma postura de proeminência, principalmente nas atividades organizativas no Assentamento.
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