Someter por las armas, vigilar por la cámara: Estado y visualidad en el Chaco indígena
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v14i2.17612Palavras-chave:
Estado, visualidad, fotografía, Chaco indígena, sometimiento.Resumo
Los modos de construir la visualidad en el Chaco argentino siguieron estrategias diversas sustentadas en una microfísica del poder. Si bien ellas no emanan únicamente del Estado nacional, fue desde la planificación de acciones y representaciones estatales que influyeron en la construcción de la tensión, control y coerción sobre las comunidades indígenas. Nos proponemos analizar la manera en que la visualidad se presenta como una experiencia que articula la visión con las prácticas culturales, sociales y políticas particulares. A partir del análisis de diversas estrategias de (re)presentación en las fotografías del indígena chaqueño, se indaga sobre su rol como prueba, verdad y orden en el proceso de sometimiento, vigilancia, y normalización, evidenciando la complejidad del entramado de poder y visualidad que, en diferentes capas/estratos y usos/circulación se manifestaron históricamente.
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