La construcción social de los espacios para la memoria sobre el terrorismo de Estado en Argentina como lugares de memoria auténtica
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v14i2.17608Palavras-chave:
Argentina, terrorismo de Estado, memoria, representación, espacio.Resumo
En la Argentina, la memoria pública de eventos ligados a la desaparición forzada de personas es evocada, entre otras formas, por medio de la creación de “espacios para la memoria sobre el terrorismo de Estado”, ubicados en lugares donde funcionaron centros clandestinos de detención. A partir de un estudio etnográfico, en este artículo analizo de qué manera diversos actores (políticos, supervivientes, familiares de desaparecidos, militantes de organismos de derechos humanos y organizaciones barriales) han resuelto una serie de problemas estéticos, políticos y morales ligados a la representación del terrorismo de Estado mediante estos espacios, y a su transmisión hacia las nuevas generaciones. Especialmente, me pregunto acerca de la relación entre evidencia material e interpretación histórica o, en otras palabras, de qué manera los protagonistas de este proceso de memorialización han construido una representación particular sobre las huellas del pasado que refuerza la presentación de estos lugares como espacios de memoria auténtica.
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