Acción gremial de base y precariedad laboral en la industria Argentina: repaso de algunas experiencias
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v14i1.15686Palavras-chave:
precariedad laboral, demandas y acción colectiva, sindicalismo de base, sector industrial, ArgentinaResumo
El presente artículo analiza las demandas y acciones sindicales de base en torno a la problemática de la precariedad laboral que emergieron en el sector industrial de la economía Argentina en el milenio actual. Se propone analizar esencialmente en qué sentidos, con qué atributos, potencialidades y limitaciones se han desarrollado demandas y acciones conflictivas en torno a esta temática fomentadas por delegados y trabajadores de base. Esta inquietud reconoce la importancia de un contexto caracterizado por la revitalización de los conflictos sindicales y la persistencia de modalidades de integración socio-laboral desiguales al interior de los colectivos laborales.
En virtud de esta preocupación, se presenta el análisis de cuatro colectivos de base en la industria que han afrontado las demandas y acciones sobre la problemática de la precariedad, en particular, con respecto a los contratos de trabajo eventuales y los trabajadores. Estos colectivos forman parte del sector metalúrgico y de alimentos.
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