Zapatismo y educación autónoma: de la rebelión a la dignidad indígena
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v13i2.13428Palavras-chave:
movimiento zapatista, pueblos indígenas, autonomía educativa, Chiapas, MéxicoResumo
A partir de finales de los años 90, las comunidades mayas que pertenecen a los municipios autónomos zapatistas de Chiapas están poniendo en práctica el derecho de los pueblos indígenas a construir y administrar sus escuelas según sus modos propios de organización interna. Esto implica que las familias militantes tengan la capacidad de seleccionar, formar y evaluar al educador bilingüe. En la cotidianidad de su rebelión educativa, las bases de apoyo del movimiento zapatista en la región rural de las Cañadas de la Selva Lacandona se comprometen internamente mediante prácticas de asamblea y delegaciones de cargos comunitarios. En oposición al centralismo de la política indigenista nacional, la organización comunitaria de la educación autónoma contribuye a fortalecer la dignidad colectiva de sus actores directos, los cuales se enorgullecen de poder construir y tener en sus manos el control local de la educación formal en los territorios rebeldes del sureste mexicano.Downloads
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Publicado
2011-03-02
Como Citar
BARONNET, B. Zapatismo y educación autónoma: de la rebelión a la dignidad indígena. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 13, n. 2, p. 247–258, 2011. DOI: 10.5216/sec.v13i2.13428. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/13428. Acesso em: 22 dez. 2024.
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Artigos Livres
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