Arte da Cena (Art on Stage)
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<p>A revista Arte da Cena tem como ponto de partida conceitual uma perspectiva policêntrica e dialógica entre campos de estudo da cena, circunscritos no âmbito especifico da área da arte, em perspectivas verticais ou em transversalidade relativa a outras áreas do conhecimento. Possui avaliação por pares duplo-cega e não cobra taxas de publicação. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 2358-6060<br />- Ano de criação: 2014<br />- Qualis: A2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.emac.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Escola de Música e Artes Cênicas da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>pt-BR<p>A Revista <em>Arte da Cena</em> utiliza como base para transferência de direitos a licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/&source=gmail&ust=1593699769497000&usg=AFQjCNG99iZiqB-qEKo4_EZWg1z5lYkS9g">Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>, para periódicos de acesso aberto (<em>Open Archives Iniciative</em> - OAI).</p> <p>Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:</p> <p>1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista Arte da Cena o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution Non Commercial.<br><br>2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta Revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.<br><br>3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, desde que citada a referencia do local de origem de publicação, ou seja, do endereço eletrônico/referência da <em>Revista Arte da Cena</em>.</p> <p>4) Os autores dos trabalhos publicados na <em>Revista Arte da Cena</em> são expressamente responsáveis de direito por seu conteúdo.</p> <p>5) <span lang="pt-BR">Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na revista </span><span lang="pt-BR"><em>Arte da Cena.</em></span></p> <div> <div dir="ltr" data-smartmail="gmail_signature"> <div dir="ltr"> <div> <div dir="ltr"> </div> </div> </div> </div> </div>revistaartedacena.emac@ufg.br (Rafael Guarato)revistaartedacena.emac@ufg.br (Janaína Chagas)Tue, 11 Feb 2025 17:52:04 -0300OJS 3.3.0.13http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss60As Artes da Cena nos Palcos das Infâncias
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81701
Natássia Duarte Garcia Leite de Oliveira
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81701Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Compartilhando conhecimentos sensíveis com os indígenas do Parque das Tribos através de práticas artísticas-pedagógicas com a contação de histórias
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/78792
<p>Analisaremos a seguir a pesquisa realizada no campo das práticas pedagógicas e experiências poéticas vividas junto aos indígenas do Parque das Tribos. Esses encontros sensíveis se pautaram pela busca de diálogo com os saberes indígenas e a criação de um espaço de conhecimento e de trocas culturais que potencializa as vozes dos sujeitos envolvidos - os indígenas e os estudantes do curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas. Encontros com outros corpos, de pessoas, de grupos, de experiências, de lugares, de ideias, de histórias, de culturas, de etnias e de gênero, constituindo a malha de colaborações. Esses encontros falam da experiência com a comunidade indígena Parque das Tribos localizada no perímetro urbano da cidade de Manaus, Amazonas, em que o foco está na relação de troca junto as professoras e as crianças indígenas dos espaços culturais assessorados pela Gerência de Educação Escolar Indígena (GEEI/SEMED) instituídos dentro da comunidade.</p>Vanessa Benites Bordin
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/78792Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Terreiro da infância
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79543
<p><strong>Resumo</strong></p> <p>O presente artigo é um relato de experiência crítico e reflexivo acerca do espetáculo: <em>Crianças... ou Nossas Infâncias Inventadas!</em> (2012)<em>. </em>O objetivo é apresentar e analisar um dos principais trabalhos do Coletivo Integrado de Artes <em>Terreiro da Infância</em>, abordando o método, a metodologia e os elementos poéticos constitutivos no processo de montagem, tais como: a memória, a imagem, a imaginação, o imaginário. A partir das notações da direção e dos diários de bordo de dois dos atores e duas das atrizes, pudemos retomar as discussões aqui apresentadas. Acreditamos que expor o trabalho à apreciação escrita, é uma forma de colaborarmos com: novas formas de criação de dramaturgias para a infância; outras maneiras de conceber narrativas infanto-juvenis para crianças; e pautar a relevância dos aprendizados com a infância e com as crianças nos processos de ensino nas licenciaturas em artes da cena, especialmente.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Artes Integradas; Criação coletiva; Crianças; Memórias de Infância</p>Natássia Duarte Garcia Leite de Oliveira, Yasmin Carolina Ribeiro Silva, Roger Thomas Nero de Oliveira, Takaiuna Correia da Silva, Cleber Vieira dos Santos
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79543Wed, 12 Feb 2025 00:00:00 -0300‘Proximidade’ e ‘Escuta’
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79446
<p>O presente texto trata de uma reflexão acerca de características que tem marcado o Movimento do Teatro para Bebês e Primeira Infância no Brasil. São apresentadas pistas acerca da história desse segmento, bem como grupos e iniciativas que têm se destacado na produção de espetáculos para crianças desse recorte etário e na defesa do direito dessas crianças ao acesso ao teatro. O trabalho do Eranos Círculo de Arte é analisado tendo como suporte teórico a Pedagogia Reggio Emilia, ao levar em conta similaridades dessa abordagem com aspectos que têm sido defendidos pelo citado grupo. Aponta-se para a necessidade de uma cena contemporânea que acolha os bebês, crianças mais novas e seus familiares de acordo com seus modos de vida e expressão.</p>Diego de Medeiros Pereira, Sandra Regina Coelho
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79446Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Adaptação de contos infantis para o teatro e sua relevância educacional
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/78802
<p>Analisaremos o impacto de adaptações para o teatro de contos infantis no processo de ensino-aprendizagem. A escolha deste tema partiu da importância inegável da literatura e do teatro para a formação integral do aluno, considerando a possibilidade de interdisciplinaridade entre essas duas áreas de conhecimento. Dentro desta temática evidenciaremos a atemporalidade dos temas dos contos infantis e sua relevância no contexto educacional. Aportes teóricos reverberam que a literatura infantil, em especial os contos, têm raízes profundas na cultura e na sociedade, influenciando gerações ao longo do tempo. Assim, a prática de contar histórias e a leitura de contos infantis estão associados ao desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, bem como à transmissão de valores e ensinamentos sociais. Neste contexto, através de uma revisão bibliográfica, este estudo explora a origem e as concepções dos contos infantis, sua relação com o teatro e a formação do aluno. Em seguida, serão discutidas as adaptações teatrais, a representação dos temas nos contos infantis adaptados no contexto contemporâneo, e o impacto dessas adaptações na educação. Deste modo, compreendendo como as adaptações teatrais de contos infantis podem contribuir para a formação cultural e social das crianças, bem como para o ambiente educacional.</p>Vanessa Benites Bordin, Gisele Siqueira Correa
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/78802Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300O circo vai a periferia
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79531
<p>Com o objetivo de relatar uma das ações de um projeto de extensão que propiciou o encontro entre crianças de quatro escolas municipais, duas localizadas em bairros periféricos e duas localizadas nas áreas alagadas do Pantanal, na cidade de Corumbá, MS e um espetáculo de circo. As ações foram realizadas durante o segundo semestre de 2023. Foi criado e realizado um espetáculo de variedades, que incluiu acrobacias, malabarismos, números de equilíbrio e números cômicos, a partir de gags próximas as desenvolvidas ao circo tradicional. Nas escolas de áreas alagadas, o transporte de barco e o ambiente pantaneiro criam uma experiência única e inesquecível para as crianças. Após as apresentações, foram aplicados questionários e foi feito um pedido para que as crianças desenhassem a partir da experiência que acabaram de ter. Nas escolas urbanas, as crianças têm demonstrado preferência pelas gags como "abelha abelhinha” e duetos acrobáticos, refletindo seu fascínio pela comédia e pela força física. Por sua vez, nas escolas das águas, todos os números foram retratados nos desenhos, não havendo a predominância de apenas um, como no caso anterior. Os resultados mostram que a experiência circense proporcionou uma aprendizagem que teve as crianças como protagonistas, estimulando a imaginação e criatividade. O projeto demonstra a importância do circo como ferramenta educativa e cultural, capaz de criar memórias duradouras e enriquecer o desenvolvimento cultural e emocional das crianças. A arte circense, evoca o imaginário simbólico, social, e revela-se como uma aliada da educação, fortalecendo laços entre o circo e a infância, mesmo em contextos desfavoráveis, superando barreiras socioeconômicas e proporcionando experiências significativas, reafirmando o seu valor cultural e educativo.</p> <p> </p> <p> </p>Rogerio Zaim-de-Melo, Luis Bruno de Godoy
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79531Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Intencionalidade Pedagógica em Arte
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79540
<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo, que parte de uma experiência de aula de Arte (Teatro e Dança) para crianças com idades entre 04 e 06 anos, analisamos possíveis imbricações entre intencionalidade artística e intencionalidade pedagógica. Para tanto, descrevemos parte de um experimento docente realizado pelo autor, no âmbito da Universidade Federal do Tocantins, com a finalidade de formação continuada de professoras/es em exercício na Educação Infantil e no Componente Curricular Arte no Ensino Fundamental. Nossa suposição é que há um conjunto extenso de dimenões da intencionalidade artística que muitas vezes não são consideradas nos contextos educacionais. Geralmente, valoriza-se demasiadamente a dimensão lúdica da Arte em detrimento de outras de suas dimensões, dentre elas, a ritualística, a política, a poética, a estética e a festiva. Desse modo, compreendemos que as metodologias propositivas das experiências artística para e com crianças pequenas tendem a reduzir as possibilidades da construção de conhecimento artístico a aspectos da arte que a ludicidade torna presente. Como alternativa a essa perspectiva, asseveramos sobre a necessidade de inserção de traços de outras dimensões da Arte na constituição da intencionalidade pedagógica, que envolvam não só temas e fenômenos da Arte, mas também instrumentos, procedimentos e noções artísticas assumidos também como instrumentos metodológicos.</span></p>Juliano Casimiro de Camargo Sampaio
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79540Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300A potência do encontro da dança com crianças na educação infantil
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79401
<p style="text-align: justify;">O artigo promove uma discussão sobre a potência do encontro da dança com crianças na educação infantil, tendo como campo empírico as práticas artístico-pedagógicas desenvolvidas no projeto “Criando danças com crianças na educação infantil” realizada no contexto de uma escola de educação infantil universitária, entre os anos de 2017 e 2018, buscando compreender modos de criar e fazer danças com as crianças. Entrelaçamos os campos da dança e da educação e compreendemos que duas questões eram fundamentais para nortear as nossas reflexões: Que compreensão de dança vai ao encontro do sentido e significado da educação infantil? Que infâncias têm o direto de dançar? Primeiramente apresentamos e discutimos como enxergamos os corpos crianças e a compreensão de infância que norteia esse estudo. Depois refletimos sobre a educação infantil, primeira etapa da educação básica, como palco favorável e de direito para as crianças vivenciarem experiências dançantes comprometidas com uma formação sensível, criativa e emancipadora. Por fim, afirmamos a potência do encontro da dança com crianças e que temos muito a aprender com elas, em especial sobre sua relação com o movimento em dimensão poética, quando privilegiamos uma escuta sensível entre adultos e crianças nas práticas artístico-pedagógicas.</p> <p style="text-align: justify;">Palavras-chave: Dança; Crianças; Infâncias; Educação infantil.</p>Patrícia Gomes Pereira, Ligia Maria Aquino, Maria Inês Galvão Souza
Copyright (c) 2025 Patrícia Pereira, Ligia, Inês
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79401Sun, 09 Mar 2025 00:00:00 -0300A dança e coreopoliciamentos da infância
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79382
<p>O presente artigo investiga as relações de coreopoliciamento nas práticas educacionais voltadas para a infância, destacando seu papel no controle do espaço na Educação Infantil. Inicialmente, são apresentados o conceito de coreopoliciamento (Lepecki, 2011) e sua relação com o ambiente educacional, ressaltando a importância do trabalho com o espaço na dança na formação das crianças. A reflexão revela exemplos de como o controle do espaço é praticado, tanto em termos de organização física do ambiente quanto de regulação comportamental das crianças. Para tanto, são discutidos os mecanismos de controle social na escola da infância e são apresentadas reflexões sobre possíveis alternativas para promover espaços mais inclusivos e participativos por meio da dança.</p>Carolina Romano de Andrade, Julia Matias Silva
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79382Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Produções artísticas em dança para crianças em Goiás
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81088
<p>Este trabalho contextualiza as políticas culturais presentes no Estado de Goiás voltado à Arte, mais especificamente da Dança para a infância, entre 2020 e 2024. Para tal, realizou-se um estudo documental dos editais das leis de fomentos Aldir Blanc e Paulo Gustavo, propostas pela Secretaria de Estado da Cultura de Goiás na busca por incentivos à produção artística para o público infantil. Foi encontrado um número quase nulo de propostas cênicas em Dança para crianças aprovadas, o que nos impulsiona a seguir debatendo, publicando, criando e produzindo na interface criança, fazer estético, artístico e poético. Destacamos a participação em fóruns estaduais, no intuito de impulsionar a promoção de políticas públicas que incluam as crianças como público-alvo dos editais, com vistas à democratização do acesso às diversas linguagens.</p>Fernanda de Souza Almeida, Luana Ághata Joana Costa de Araújo
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81088Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300Drag Queer in.submissao
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81120
<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo tem como objetivo identificar aspectos de submissão e insubmissão na concepção da imagem </span><em><span style="font-weight: 400;">drag</span></em><span style="font-weight: 400;"> no universo </span><em><span style="font-weight: 400;">queer</span></em><span style="font-weight: 400;">, por isso, o termo </span><em><span style="font-weight: 400;">drag queer</span></em><span style="font-weight: 400;">; e elucidar o constructo dessa arte no pelo imaginário social. Inicia-se com um estudo acerca da arte </span><em><span style="font-weight: 400;">drag</span></em><span style="font-weight: 400;">, pautando-nos numa breve história a partir do texto de Igor Amanajás. Não se há pretensão de fazer aqui um apanhado geral da história </span><em><span style="font-weight: 400;">drag</span></em><span style="font-weight: 400;">. Discute-se ainda como artistas </span><em><span style="font-weight: 400;">drag</span></em><span style="font-weight: 400;"> estão sujeitos às influências e pressões estéticas e socioculturais, além da visão de si e do outro no processo de sua montação. Por fim, o conceito de contrassexualidade, de Paul Preciado, foi utilizado para sugerir uma via de discussão sobre a arte </span><em><span style="font-weight: 400;">drag</span></em><span style="font-weight: 400;">.</span></p>Otair Flôr da Silva Júnior, Natássia Duarte Garcia Leite de Oliveira
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81120Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300O êxodo
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/80144
<p>A motivação para esta pesquisa foi de aprofundar o conhecimento sobre a pedagogia do francês Jacques Lecoq (1921-1999), em particular as influências sobre sua proposta de ensino de teatro de máscaras e do teatro do movimento. Para isto, se buscou conhecer uma das referências por ele indicada: o espetáculo <em>O êxodo </em>[<em>L’Exode</em>], do qual participou em sua trajetória de formação inicial. O espetáculo foi realizado pela Companhia dos Atores de Grenoble [<em>Compagnie des Comédiens de Grenoble</em>], em 1946. Foram consultadas referências bibliográficas francesas bem como críticas do espetáculo publicadas na época. A compreensão do contexto de produção do espetáculo conduz a observar o período de descentralização do teatro de Paris para o interior do país, após a II Guerra Mundial.</p>Ismael Scheffler
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https://revistas.ufg.br/artce/article/view/80144Tue, 11 Feb 2025 00:00:00 -0300