Arte da Cena (Art on Stage)
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<p>A revista Arte da Cena tem como ponto de partida conceitual uma perspectiva policêntrica e dialógica entre campos de estudo da cena, circunscritos no âmbito especifico da área da arte, em perspectivas verticais ou em transversalidade relativa a outras áreas do conhecimento. Possui avaliação por pares duplo-cega e não cobra taxas de publicação. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 2358-6060<br />- Ano de criação: 2014<br />- Qualis: A2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.emac.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Escola de Música e Artes Cênicas da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>Universidade Federal de Goiáspt-BRArte da Cena (Art on Stage)2358-6060<p>A Revista <em>Arte da Cena</em> utiliza como base para transferência de direitos a licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/&source=gmail&ust=1593699769497000&usg=AFQjCNG99iZiqB-qEKo4_EZWg1z5lYkS9g">Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>, para periódicos de acesso aberto (<em>Open Archives Iniciative</em> - OAI).</p> <p>Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:</p> <p>1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista Arte da Cena o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution Non Commercial.<br><br>2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta Revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.<br><br>3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, desde que citada a referencia do local de origem de publicação, ou seja, do endereço eletrônico/referência da <em>Revista Arte da Cena</em>.</p> <p>4) Os autores dos trabalhos publicados na <em>Revista Arte da Cena</em> são expressamente responsáveis de direito por seu conteúdo.</p> <p>5) <span lang="pt-BR">Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na revista </span><span lang="pt-BR"><em>Arte da Cena.</em></span></p> <div> <div dir="ltr" data-smartmail="gmail_signature"> <div dir="ltr"> <div> <div dir="ltr"> </div> </div> </div> </div> </div>Da dança que se pensa para a dança que se dança
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79402
<p>Este trabalho apresenta os caminhos da pesquisa de mestrado: Da dança que se pensa para a dança que se dança, realizada no componente de Arte na educação pública municipal de Rio Verde, Goiás. O objetivo geral foi investigar a aproximação dos/as estudantes/as matriculados/as no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) da Escola Municipal Rural de Ensino Fundamental Vale do Rio Doce com a dança a partir de uma dimensão estético-sensível e de uma perspectiva crítico-emancipatória. A pesquisa se caracteriza como qualitativa de caráter artístico associada à dança na escola e se configurou como uma pesquisa participante, envolvendo 153 estudantes. A análise diagnóstica identificou os perfis dos/as estudantes/as público-alvo e os tipos de experiências que possuíam com a dança e foi construído um mapa das suas experiências e expectativas sobre o assunto. Foram desenvolvidas ações de dança que provocaram uma ampliação da percepção sobre a mesma, a realidade e o mundo. Foram coletados depoimentos das crianças que apresentaram as particularidades das experiências vivenciadas durante o desenvolvimento da proposta. Os registros audiovisuais e os depoimentos orais e escritos foram reunidos em um produto artístico-pedagógico no formato de documentário, intitulado “Dança você faz eu me sentir muito confusa, mas eu adoro você”.</p>Jovair Batista de JesusLuciana Gomes Ribeiro
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2024-11-202024-11-2010173710.5216/ac.v10i1.79402Artes Indígenas: práticas pedagógicas com crianças para reflorestarmentes
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79414
<p>Esse artigo elaborado em formato de relato descritivo e crítico busca compartilhar um conjunto de experiências e ações desenvolvidas na prática do ensino das artes e culturas indígenas. O campo de abrangência da investigação é a Escola Municipal de Ensino Fundamental e EJA Professora Noêmia Alves de Souza, localizada no município do Conde/Paraíba. O tema das práticas pedagógicas centrou-se em um diálogo específico com a cultura do povo Tabajara tendo-se como grupo focal os estudantes do sexto ano do ensino fundamental II. Buscou-se apontar a importância da implementação de procedimentos e processos pedagógicos que explorem a temática indígena a partir de perspectivas antirracistas nas escolas.</p>Cristina da Conceição ResendeVictor Hugo Neves de Oliveira
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2024-11-202024-11-20101386010.5216/ac.v10i1.79414Uma(s), a(s), um, uns, o(s): verbos e objetos que conduzem o movimento: dialogias do balé com as crianças
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79494
<p><span style="font-weight: 400;">Contemplado pelo Edital de Fomento de Dança do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás iniciou-se, em 2022, o projeto denominado </span><em><span style="font-weight: 400;">Balé em foco: percursos formativos</span></em><span style="font-weight: 400;">, sob coordenação das Prof</span><span style="font-weight: 400;">as</span><span style="font-weight: 400;"> Dra. Eleonora Motta e Ms. Rousejanny Ferreira. Isto posto, busca-se, aqui, narrar a experiência docente e investigatória de elaboração e desenvolvimento do trabalho final intitulado </span><em><span style="font-weight: 400;">Verbos que conduzem o movimento</span></em><span style="font-weight: 400;">, ao qual partiu da pergunta: quais são os caminhos para se aprender a dançar balé? Com isso, elencou-se os eixos: materiais, ações corporais, ampliação das possibilidades de movimentação, percepção corporal e pesquisa autoral por meio da improvisação em dança, no intuito de potencializar a criatividade, a consciência de si e o respeito às diferentes corporalidades presentes em um grupo de crianças entre 7 e 10 anos de idade de uma turma de balé infantil. As informações que embasaram as reflexões foram produzidas por meio do registro em diário de campo da docente responsável, sustentada pelos estudos no campo da Arte. Um entrelaçamento que favoreceu a sistematização de uma abordagem diferenciada do balé, em um estúdio privado de dança da cidade de Goiânia.</span></p>Amanda Pathiely Serrania FariaFernanda de Souza Almeida
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2024-11-202024-11-20101618810.5216/ac.v10i1.79494Corpo, imaginário e coautorias entre as artes, a educação e o brincar
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79390
<p>Este artigo reflete sobre as dimensões corporais e expressivas na infância, fruto de pesquisa de doutorado em Educação, que investigou as dimensões lúdicas, estéticas e artísticas em processos educativos de iniciação artística entre educadores/as artistas e crianças na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA) da cidade de São Paulo. A partir de narrativas poéticas reflexivas consideram-se os processos educativos, tendo como base analítica os campos dos estudos do brincar, dos estudos sociais da infância, da fenomenologia da percepção e do imaginário. Busca-se, assim, ampliar e aprofundar epistemologias e metodologias de iniciação artística e de pesquisa com crianças que, como produtoras de culturas, participam do agir educativo, concebendo poéticas em coautorias nos processos educativos em arte.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Crianças; Imaginário; Iniciação artística; Educação e Arte; EMIA.</p>Alexandre Medeiros de OliveiraPatrícia Dias Prado
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2024-11-202024-11-201018912010.5216/ac.v10i1.79390Entre processos e performances de crianças que criam danças
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79424
<p>Este artigo trata de processos de criação em dança com crianças que se encontram num contexto específico para compartilharem suas performances e modos de criar. A partir de pesquisa de doutorado concluída, que investigou um processo específico e o diálogo com outros diferentes, busca-se analisar em que medida a possibilidade da experiência se mantém viva nas diferentes situações ao longo do processo, incluindo a apresentação em espaços cênicos. Além disso, se aponta a ocupação e modificação do espaço cultural público pelas crianças e suas danças, na condição de produtoras de culturas e não apenas reprodutoras ou consumidoras, como afirmação estética e ação política a favor das infâncias.</p>Andrea Fraga da Silva
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2024-11-202024-11-2010112315110.5216/ac.v10i1.79424Era uma vez, outra vez: a recontação dos contos de fadas sob o olhar de crianças de uma turma do ensino fundamental, anos iniciais
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79356
<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo objetivou evidenciar o potencial pedagógico da dramatização na recontação de contos de fadas por crianças de seis anos. Realizado numa escola municipal de Milagres, Bahia, adotou-se uma metodologia qualitativa para investigar como essa prática contribui para o desenvolvimento cognitivo e criativo infantil, promovendo a expressão individual e coletiva no ambiente educacional. Utilizou-se uma ‘caixa de faz de contos’ como recurso didático, permitindo que as crianças escolhessem, recriassem e dramatizassem os contos, interagindo com as perspectivas de seus pares. Concluiu-se que a dramatização facilita a transdução de narrativas em performances expressivas, gerando interpretações variadas e enriquecendo a compreensão da realidade pelas crianças, ao mesmo tempo em que estimula a criatividade e a aquisição de novos conhecimentos de maneira lúdica.</span></p>Regina Lúcia PortelaÉrika Silva ChavesUrânia Auxiliadora Santos Maia de Oliveira
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2024-11-202024-11-2010115216610.5216/ac.v10i1.79356Os caminhos do caos na prática cênica na Educação Infantil
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79376
<p>Neste artigo usamos como lente para a reflexão sobre o ensino de Teatro na Educação Infantil os princípios das chamadas Teorias do Caos (Fagundes, 2010). Estes são apresentados sob as seguintes perspectivas: uma que considera as relações entre as crianças e os elementos do teatro enquanto um processo visto como um sistema dinâmico e não linear; outra que se dá por meio de estruturação de aulas-processos em diálogo com as oscilações entre organização, auto-organização, ordem e desordem (Uhlmann,2002, Morin, 2005) e, por fim, por fim, uma perspectiva que toma os princípios da Sensibilidade das Condições Iniciais e da Turbulência como disparadorees para a construção de propostas para a experimentação da linguagem cênica na Educação Infantil. Deste modo, as Teorias do Caos inspiraram docentes a pensar em outras formas de elaboração da releação ensino-aprendizagem em Teatro que dialogam com os modos de ser e estar da criança ( Machado, 2010a, 2010b, Holm, 2005).</p> <p> </p>Adriana SilvaVicente Concílio
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2024-11-202024-11-2010116919610.5216/ac.v10i1.79376Pistas para uma azulejaria cênica: elementos do patrimônio como materialidade na educação básica
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79614
<p>O trabalho relatado é resultante de uma Missão de Trabalho do Programa de Internacionalização Capes Print - UFBA realizada em 2022 na cidade de Évora (PT) vinculada ao Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA) - UEVORA. O objetivo dessa missão era desenvolver uma ação artístico pedagógica intensificando o encontro de diferentes saberes entre Brasil e Portugal, considerando suas formas de subjetivação através da instauração de percursos criativos teatrais, envolvendo espaço público, patrimônio, memória, afeto e pertencimento. A abordagem metodológica abrangeu reuniões de planejamento das ações com professores e artistas; pesquisa de campo, identificação e visitas preparatórias aos locais de patrimônio azulejar relevante em Évora; percurso de descoberta do patrimônio com as crianças, professoras e artistas de 3º e 4º ano da Escola EB1 Cruz da Picada; orientação de duas sessões de improvisação dramática com as crianças, em torno do tema; concepção e execução de exposição documental e fotográfica. Os resultados obtidos voltam-se para o aperfeiçoamento da formação de docentes, educadores em geral e pesquisadores da Pedagogia das Artes Cênicas.</p>Celida Salume Mendonça
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2024-11-202024-11-2010119722110.5216/ac.v10i1.79614Para ou com? Entre infâncias: A trajetória da Insensata Cia de Teatro para a proposição dos contradispositivos cênicos
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79510
<p>Em diálogo com autores como Maria Lúcia Pupo, Júlia Guimarães Mendes e Nicolas Bourriaud, são analisados os processos criativos da <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Insensata Cia de Teatro </span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">que, desde o ano de 2015, tem se aprofundado na compreensão da experiência estética como possível provocadora de relações por meio de sua pesquisa sobre os contradispositivos cênicos. Neste caminho, propõe-se a utilização do termo </span><em style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">entre, </em><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">que visa agregar em si as noções de para e com as infâncias, abrindo-se também para a possibilidade da obra de arte como lugar de convívio, conforme sugere a estética relacional.</span></p>Brenda Campos de Oliveira Freire
Copyright (c) 2024 Brenda Campos de Oliveira Freire
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2024-11-202024-11-2010122224410.5216/ac.v10i1.79510Entre itans, memórias e imaginários: infâncias dos terreiros e suas presenças artístico-religiosas
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79391
<p>Os terreiros são espaços educativos forjados por saberes ancestrais que envolvem mitologia, transmissão oral, ritualísticas, canto, dança e corporalidades. As crianças, ao circularem nos terreiros aprendem, ensinam e expressam seus saberes, principalmente pelas danças desses locais. O texto que segue tem o objetivo de investigar como as crianças e infâncias são percebidas nas dinâmicas religiosas em terreiros da região sul, do RS, pelas narrativas dos dirigentes das casas religiosas. As atitudes metodológicas centraram-se no campo dos Estudos Culturais conduzidos pela Análise Cultural bricolada com elementos da História Oral, conta com a realização de entrevistas semiestruturadas com onze dirigentes de terreiros e a produção de diários de campo. Enquanto resultados é possível compreender relações de autonomia e liberdade para livre expressão das infâncias. Dito isso, as crianças, dentro dos terreiros estudados, performam os saberes que possuem, geralmente pelas danças, mas, também se utilizam do canto como uma forma de reiterar seus conhecimentos e requerer suas presenças, a partir de estruturas cênicas constituídas na interlocução entre imaginário e realidade.</p>Rodrigo Lemos Soares
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2024-11-202024-11-2010124527510.5216/ac.v10i1.79391A Dançaimagem da criança viada
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79460
<p>Cenas da educação, do ensino de Dança na educação, da política educacional, dos hábitos cognitivos desenvolvidos nos movem no engajamento para um afastamento radical da posição complacente, e por isso responsável na participação pela exclusão de crianças. Nessas cenas, no ensino formal e não formal, presenciamos, e nos afetamos, com os cruéis processos de tornar irreal, no sentido de forçar a inexistência, o real das ações corporais da criança viada (com o gênero masculino). Um conjunto capilarizado entre estudos da dança, da cultura, das ciências cognitivas e da neurociência nos referenciam na cocriação das dançasimagens críticas e libertárias na produção de variadas possibilidades cognitivas.</p>Lenira Peral RengelThiago da Silva Santana
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2024-11-202024-11-2010127629210.5216/ac.v10i1.79460Fantástica fada fabulosa: a trans-artisticidade por novas pedagogias de gênero para as infâncias
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79536
<p><span style="font-weight: 400;">Dialogando com conceitos relativos às questões de gênero e à educação infantil, propondo uma ideia de trans-artisticidade, o presente artigo apresenta e analisa o espetáculo solo “Fantástica Fada Fabulosa”, de </span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Armando AZVDO</span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">, enquanto um trabalho artístico que entretém, comunica e propõe reflexões sobre novas pedagogias de gênero para crianças, e também para adultos, num contexto social em que ainda impera a máxima de que “meninos vestem azul e meninas vestem rosa”. Utilizando-se do universo lúdico dos contos de fada, trans-artisticamente integrando Circo, Teatro e Dança, o espetáculo foi produzido em 2023 sob financiamento e apoio institucional da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a partir do edital de experimentação artística Pibexa 2023, assim como foi também contemplado pela Bolsa de Mobilidade Artística 2023 da FUNARTE, órgão ligado ao Ministério da Cultura do Governo Federal. Aqui, além de refletir sobre as temáticas suscitadas pelo espetáculo, trataremos do seu processo de desenvolvimento, analisaremos a sua dramaturgia e por fim o seu potencial de impacto pedagógico e social a partir do compartilhamento das impressões de pessoas crianças e adultas, educandas e educadoras, que assistiram ao trabalho e logo após nos cederam ricos depoimentos para um vídeo documental produzido a partir do financiamento da FUNARTE.</span></p>ARMANDO AZVDO
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2024-11-202024-11-2010129333010.5216/ac.v10i1.79536Currículo e políticas educacionais para Educação Infantil no contexto do ensino de Arte/Dança potiguar
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79306
<p>O texto tem por objetivo analisar a inserção do ensino de Arte/Dança no contexto da Educação Infantil do Estado do Rio Grande do Norte a partir de perguntas-respostas enviadas a secretarias municipais de Educação de duas microrregiões potiguar. Complementa a análise reflexões sobre currículo e políticas públicas para a primeira etapa da educação básica, além de situar o ensino de Arte/Dança no contexto da Educação Infantil a partir dos campos de experiência e objetivos de desenvolvimento e aprendizagem propostos pela BNCC para essa fase de ensino. Reflexões sobre orientação/proposta curricular e conteúdos de Dança no Estado potiguar e proposições para ampliar o ensino da Dança a partir dos campos de experiência nos quais a criança pode se desenvolver e aprender de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil são apontadas e refletidas como competências gerais da educação básica.</p>Marcilio Souza Vieira
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2024-11-202024-11-2010133135610.5216/ac.v10i1.79306Curraleira - uma performance afro-goiana
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/77473
<p><span style="font-weight: 400;">Presente nos municípios de Alto Paraíso de Goiás, São João da Aliança, Colinas do Sul, Cavalcante, Monte Alegre, Teresina de Goiás, Nova Roma, Forte, Formosa, com menções no sul tocantinese e noroeste mineiro, a Curraleira é uma performance tradicional do nordeste goiano, de origem quilombola e de protagonismo negro, praticada em folias e festejos do catolicismo popular. A partir da experiência de campo nas cidades de Alto Paraíso de Goiás, Colinas do Sul e comunidade quilombola Engenho II, município de Cavalcante, discutimos nesse artigo a Curraleira como performance afro-goiana, que se constitui na encruzilhada do sertão do nordeste goiano e a forte influência centro-africana.</span></p>Paula BriguizaRenata de Lima Silva (Kabilaewatala)
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2024-11-202024-11-2010135738310.5216/ac.v10i1.77473Experiências performativas no espaço escolar cotidiano
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/75936
<p>Este trabalho evidencia a importância da prática da Arte da Performance na Educação Básica, no campo de Ensino de Arte e suas possibilidades nos processos de aprendizagem e desenvolvimento artístico de estudantes e professores. Seu objetivo consiste em ressignificar, através de um conjunto de ações performáticas e da produção de um catálogo artístico<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>, o Ensino de Arte ofertado em uma instituição de ensino. O desenvolvimento do estudo foi orientado pelas seguintes questões: De que forma ressignificar os distintos espaços físicos da escola? Como compreender os fazeres artísticos nos meios sociais, culturais e políticos na contemporaneidade, em um espaço não pensado para atividades artísticas? A proposta compreende um conjunto de experiências com a performance no ensino/aprendizagem de arte, tendo como campo de pesquisa a escola pública <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">CEPI - Dr Antônio Raimundo Gomes da Frota</span>, com o projeto intitulado: <em>Experiências Performativas no Espaço Escolar Cotidiano</em>. Metodologicamente, a investigação parte das possibilidades de agir através da Prática como pesquisa, a partir das provocações de pesquisadores como Allan Kaprow (1996), Ciane Fernandes (2014), Renato Cohen (2002), Richard Schechner (2006). Através da descrição das experiências artísticas, seguidas de reflexões acerca de seus sentidos e significados, espera-se contribuir com a diversificação e ressignificação do Ensino da Arte.</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> A fim de preservar o anonimato, o catálogo será inserido após a avaliação.</p>Cristiano MullinsRoberto Rodrigues
Copyright (c) 2024 Cristiano Mullins, Roberto Rodrigues
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2024-11-202024-11-2010138441810.5216/ac.v10i1.75936O Urso que não era: a escrita coletiva e o uso de ferramentas desenvolvidas pela Cia. Luna Lunera
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/76911
<p><strong><span style="font-weight: 400;">Este artigo busca entender possíveis espaços de individualidade dentro de um contexto de criação dramatúrgica coletiva. Para tanto, será analisada a experiência da produção do texto </span><em><span style="font-weight: 400;">O Urso que não era</span></em><span style="font-weight: 400;">, escrito por quatro alunos do curso de Artes Cênicas da Unicamp e livremente inspirado no livro homônimo de Frank Tashlin (1913-1972).</span> <span style="font-weight: 400;">Durante o processo de criação da obra, foram utilizadas três ferramentas desenvolvidas pela Cia. Luna Lunera (2001-), de Belo Horizonte: </span><em><span style="font-weight: 400;">Ensaio Afetivo</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">Semana de Direção</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><em><span style="font-weight: 400;">Observatório de Criação</span></em><span style="font-weight: 400;">.</span></strong></p>Marco Antonio Pedra da Silva
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2024-11-202024-11-2010141943510.5216/ac.v10i1.76911Cinestesia: Sentidos corporais e percepção em um processo criativo na dança
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/78143
<p>Esta pesquisa teve como objetivo analisar como integrantes do Grupo Rascunho de dança experienciaram as propostas de ampliação da experiência sensorial e da percepção de si ao longo da montagem do espetáculo <em>Cinestesia</em> (2022). Com abordagem qualitativa, exploratória e interpretativa, os dados da pesquisa, produzidos nos encontros do grupo, foram registrados em áudio, vídeo, diário de bordo e articulados com a literatura de referência. Como resultado, observamos o desenvolvimento de um modo cinestésico de atenção – que envolveu propriocepção, sistema vestibular, visão e pele – e o surgimento de padrões de movimento não usuais. Notamos ainda que os corpos se tornaram mais resilientes em relação ao espaço e que houve aumento da sensação de vitalidade</p>Juliana SilveiraHester Paes de Freitas
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2024-11-202024-11-2010143648210.5216/ac.v10i1.78143As Artes Da Cena Nos Palcos Das Infâncias
https://revistas.ufg.br/artce/article/view/81078
Fernanda de Souza Almeida
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2024-11-202024-11-2010116