https://revistas.ufg.br/artce/issue/feedArte da Cena (Art on Stage)2024-11-20T09:35:03-03:00Rafael Guaratorevistaartedacena.emac@ufg.brOpen Journal Systems<p>A revista Arte da Cena tem como ponto de partida conceitual uma perspectiva policêntrica e dialógica entre campos de estudo da cena, circunscritos no âmbito especifico da área da arte, em perspectivas verticais ou em transversalidade relativa a outras áreas do conhecimento. Possui avaliação por pares duplo-cega e não cobra taxas de publicação. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>.<br />- ISSN: 2358-6060<br />- Ano de criação: 2014<br />- Qualis: A2 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.emac.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Escola de Música e Artes Cênicas da UFG</a>.<br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/artce/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79402Da dança que se pensa para a dança que se dança2024-07-07T14:42:54-03:00Jovair Batista de Jesusprof-jovair@hotmail.comLuciana Gomes Ribeiroluciana.ribeiro2@ifg.edu.br<p>Este trabalho apresenta os caminhos da pesquisa de mestrado: Da dança que se pensa para a dança que se dança, realizada no componente de Arte na educação pública municipal de Rio Verde, Goiás. O objetivo geral foi investigar a aproximação dos/as estudantes/as matriculados/as no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) da Escola Municipal Rural de Ensino Fundamental Vale do Rio Doce com a dança a partir de uma dimensão estético-sensível e de uma perspectiva crítico-emancipatória. A pesquisa se caracteriza como qualitativa de caráter artístico associada à dança na escola e se configurou como uma pesquisa participante, envolvendo 153 estudantes. A análise diagnóstica identificou os perfis dos/as estudantes/as público-alvo e os tipos de experiências que possuíam com a dança e foi construído um mapa das suas experiências e expectativas sobre o assunto. Foram desenvolvidas ações de dança que provocaram uma ampliação da percepção sobre a mesma, a realidade e o mundo. Foram coletados depoimentos das crianças que apresentaram as particularidades das experiências vivenciadas durante o desenvolvimento da proposta. Os registros audiovisuais e os depoimentos orais e escritos foram reunidos em um produto artístico-pedagógico no formato de documentário, intitulado “Dança você faz eu me sentir muito confusa, mas eu adoro você”.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jovair Batista de Jesus, Luciana Gomes Ribeirohttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79414Artes Indígenas: práticas pedagógicas com crianças para reflorestarmentes 2024-08-16T07:54:42-03:00Cristina da Conceição Resendecristina.c.resende@gmail.comVictor Hugo Neves de Oliveiradolive.victor@gmail.com<p>Esse artigo elaborado em formato de relato descritivo e crítico busca compartilhar um conjunto de experiências e ações desenvolvidas na prática do ensino das artes e culturas indígenas. O campo de abrangência da investigação é a Escola Municipal de Ensino Fundamental e EJA Professora Noêmia Alves de Souza, localizada no município do Conde/Paraíba. O tema das práticas pedagógicas centrou-se em um diálogo específico com a cultura do povo Tabajara tendo-se como grupo focal os estudantes do sexto ano do ensino fundamental II. Buscou-se apontar a importância da implementação de procedimentos e processos pedagógicos que explorem a temática indígena a partir de perspectivas antirracistas nas escolas.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cristina da Conceição Resende, Victor Hugo Neves de Oliveirahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79494Uma(s), a(s), um, uns, o(s): verbos e objetos que conduzem o movimento: dialogias do balé com as crianças2024-07-07T14:38:13-03:00Amanda Pathiely Serrania Fariaamandapathiely@hotmail.comFernanda de Souza Almeidafernanda.souza.almeida@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">Contemplado pelo Edital de Fomento de Dança do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás iniciou-se, em 2022, o projeto denominado </span><em><span style="font-weight: 400;">Balé em foco: percursos formativos</span></em><span style="font-weight: 400;">, sob coordenação das Prof</span><span style="font-weight: 400;">as</span><span style="font-weight: 400;"> Dra. Eleonora Motta e Ms. Rousejanny Ferreira. Isto posto, busca-se, aqui, narrar a experiência docente e investigatória de elaboração e desenvolvimento do trabalho final intitulado </span><em><span style="font-weight: 400;">Verbos que conduzem o movimento</span></em><span style="font-weight: 400;">, ao qual partiu da pergunta: quais são os caminhos para se aprender a dançar balé? Com isso, elencou-se os eixos: materiais, ações corporais, ampliação das possibilidades de movimentação, percepção corporal e pesquisa autoral por meio da improvisação em dança, no intuito de potencializar a criatividade, a consciência de si e o respeito às diferentes corporalidades presentes em um grupo de crianças entre 7 e 10 anos de idade de uma turma de balé infantil. As informações que embasaram as reflexões foram produzidas por meio do registro em diário de campo da docente responsável, sustentada pelos estudos no campo da Arte. Um entrelaçamento que favoreceu a sistematização de uma abordagem diferenciada do balé, em um estúdio privado de dança da cidade de Goiânia.</span></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Pathiely Serrania Faria, Fernanda de Souza Almeidahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79390Corpo, imaginário e coautorias entre as artes, a educação e o brincar2024-08-13T11:43:46-03:00Alexandre Medeiros de Oliveiraalexdrm@gmail.comPatrícia Dias Pradopatpatprado@usp.br<p>Este artigo reflete sobre as dimensões corporais e expressivas na infância, fruto de pesquisa de doutorado em Educação, que investigou as dimensões lúdicas, estéticas e artísticas em processos educativos de iniciação artística entre educadores/as artistas e crianças na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA) da cidade de São Paulo. A partir de narrativas poéticas reflexivas consideram-se os processos educativos, tendo como base analítica os campos dos estudos do brincar, dos estudos sociais da infância, da fenomenologia da percepção e do imaginário. Busca-se, assim, ampliar e aprofundar epistemologias e metodologias de iniciação artística e de pesquisa com crianças que, como produtoras de culturas, participam do agir educativo, concebendo poéticas em coautorias nos processos educativos em arte.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Crianças; Imaginário; Iniciação artística; Educação e Arte; EMIA.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alexandre Medeiros de Oliveira, Patrícia Dias Pradohttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79424Entre processos e performances de crianças que criam danças2024-07-07T14:40:30-03:00Andrea Fraga da Silvaandreafragas@gmail.com<p>Este artigo trata de processos de criação em dança com crianças que se encontram num contexto específico para compartilharem suas performances e modos de criar. A partir de pesquisa de doutorado concluída, que investigou um processo específico e o diálogo com outros diferentes, busca-se analisar em que medida a possibilidade da experiência se mantém viva nas diferentes situações ao longo do processo, incluindo a apresentação em espaços cênicos. Além disso, se aponta a ocupação e modificação do espaço cultural público pelas crianças e suas danças, na condição de produtoras de culturas e não apenas reprodutoras ou consumidoras, como afirmação estética e ação política a favor das infâncias.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Andrea Fraga da Silvahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79356Era uma vez, outra vez: a recontação dos contos de fadas sob o olhar de crianças de uma turma do ensino fundamental, anos iniciais2024-08-13T11:44:06-03:00Regina Lúcia Portelareginaluciaportela2@gmail.comÉrika Silva Chaveserikachaves2003@yahoo.com.brUrânia Auxiliadora Santos Maia de Oliveirauraniamaia@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo objetivou evidenciar o potencial pedagógico da dramatização na recontação de contos de fadas por crianças de seis anos. Realizado numa escola municipal de Milagres, Bahia, adotou-se uma metodologia qualitativa para investigar como essa prática contribui para o desenvolvimento cognitivo e criativo infantil, promovendo a expressão individual e coletiva no ambiente educacional. Utilizou-se uma ‘caixa de faz de contos’ como recurso didático, permitindo que as crianças escolhessem, recriassem e dramatizassem os contos, interagindo com as perspectivas de seus pares. Concluiu-se que a dramatização facilita a transdução de narrativas em performances expressivas, gerando interpretações variadas e enriquecendo a compreensão da realidade pelas crianças, ao mesmo tempo em que estimula a criatividade e a aquisição de novos conhecimentos de maneira lúdica.</span></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Regina Lúcia Portela, Érika Silva Chaves, Urânia Auxiliadora Santos Maia de Oliveirahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79376Os caminhos do caos na prática cênica na Educação Infantil 2024-09-19T14:36:59-03:00Adriana Silvadrika_talentos@hotmail.comVicente Concílio viconcilio@gmail.com<p>Neste artigo usamos como lente para a reflexão sobre o ensino de Teatro na Educação Infantil os princípios das chamadas Teorias do Caos (Fagundes, 2010). Estes são apresentados sob as seguintes perspectivas: uma que considera as relações entre as crianças e os elementos do teatro enquanto um processo visto como um sistema dinâmico e não linear; outra que se dá por meio de estruturação de aulas-processos em diálogo com as oscilações entre organização, auto-organização, ordem e desordem (Uhlmann,2002, Morin, 2005) e, por fim, por fim, uma perspectiva que toma os princípios da Sensibilidade das Condições Iniciais e da Turbulência como disparadorees para a construção de propostas para a experimentação da linguagem cênica na Educação Infantil. Deste modo, as Teorias do Caos inspiraram docentes a pensar em outras formas de elaboração da releação ensino-aprendizagem em Teatro que dialogam com os modos de ser e estar da criança ( Machado, 2010a, 2010b, Holm, 2005).</p> <p> </p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriana Silva, Vicente Concílio https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79614Pistas para uma azulejaria cênica: elementos do patrimônio como materialidade na educação básica2024-08-28T09:07:15-03:00Celida Salume Mendonçacelidasm@gmail.com<p>O trabalho relatado é resultante de uma Missão de Trabalho do Programa de Internacionalização Capes Print - UFBA realizada em 2022 na cidade de Évora (PT) vinculada ao Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA) - UEVORA. O objetivo dessa missão era desenvolver uma ação artístico pedagógica intensificando o encontro de diferentes saberes entre Brasil e Portugal, considerando suas formas de subjetivação através da instauração de percursos criativos teatrais, envolvendo espaço público, patrimônio, memória, afeto e pertencimento. A abordagem metodológica abrangeu reuniões de planejamento das ações com professores e artistas; pesquisa de campo, identificação e visitas preparatórias aos locais de patrimônio azulejar relevante em Évora; percurso de descoberta do patrimônio com as crianças, professoras e artistas de 3º e 4º ano da Escola EB1 Cruz da Picada; orientação de duas sessões de improvisação dramática com as crianças, em torno do tema; concepção e execução de exposição documental e fotográfica. Os resultados obtidos voltam-se para o aperfeiçoamento da formação de docentes, educadores em geral e pesquisadores da Pedagogia das Artes Cênicas.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Celida Salume Mendonçahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79510Para ou com? Entre infâncias: A trajetória da Insensata Cia de Teatro para a proposição dos contradispositivos cênicos2024-09-27T11:14:14-03:00Brenda Campos de Oliveira Freirebrenda.campos@gmail.com<p>Em diálogo com autores como Maria Lúcia Pupo, Júlia Guimarães Mendes e Nicolas Bourriaud, são analisados os processos criativos da <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Insensata Cia de Teatro </span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">que, desde o ano de 2015, tem se aprofundado na compreensão da experiência estética como possível provocadora de relações por meio de sua pesquisa sobre os contradispositivos cênicos. Neste caminho, propõe-se a utilização do termo </span><em style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">entre, </em><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">que visa agregar em si as noções de para e com as infâncias, abrindo-se também para a possibilidade da obra de arte como lugar de convívio, conforme sugere a estética relacional.</span></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Brenda Campos de Oliveira Freirehttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79391Entre itans, memórias e imaginários: infâncias dos terreiros e suas presenças artístico-religiosas2024-07-23T10:09:17-03:00Rodrigo Lemos Soaresrodrigosoaresfurg@gmail.com<p>Os terreiros são espaços educativos forjados por saberes ancestrais que envolvem mitologia, transmissão oral, ritualísticas, canto, dança e corporalidades. As crianças, ao circularem nos terreiros aprendem, ensinam e expressam seus saberes, principalmente pelas danças desses locais. O texto que segue tem o objetivo de investigar como as crianças e infâncias são percebidas nas dinâmicas religiosas em terreiros da região sul, do RS, pelas narrativas dos dirigentes das casas religiosas. As atitudes metodológicas centraram-se no campo dos Estudos Culturais conduzidos pela Análise Cultural bricolada com elementos da História Oral, conta com a realização de entrevistas semiestruturadas com onze dirigentes de terreiros e a produção de diários de campo. Enquanto resultados é possível compreender relações de autonomia e liberdade para livre expressão das infâncias. Dito isso, as crianças, dentro dos terreiros estudados, performam os saberes que possuem, geralmente pelas danças, mas, também se utilizam do canto como uma forma de reiterar seus conhecimentos e requerer suas presenças, a partir de estruturas cênicas constituídas na interlocução entre imaginário e realidade.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Lemos Soareshttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79460A Dançaimagem da criança viada2024-09-17T15:39:15-03:00Lenira Peral Rengellenira@rengel.pro.brThiago da Silva Santanathiag.osantana@hotmail.com<p>Cenas da educação, do ensino de Dança na educação, da política educacional, dos hábitos cognitivos desenvolvidos nos movem no engajamento para um afastamento radical da posição complacente, e por isso responsável na participação pela exclusão de crianças. Nessas cenas, no ensino formal e não formal, presenciamos, e nos afetamos, com os cruéis processos de tornar irreal, no sentido de forçar a inexistência, o real das ações corporais da criança viada (com o gênero masculino). Um conjunto capilarizado entre estudos da dança, da cultura, das ciências cognitivas e da neurociência nos referenciam na cocriação das dançasimagens críticas e libertárias na produção de variadas possibilidades cognitivas.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lenira Peral Rengel , Thiago da Silva Santanahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79536Fantástica fada fabulosa: a trans-artisticidade por novas pedagogias de gênero para as infâncias2024-07-07T14:24:09-03:00ARMANDO AZVDOarmando.azvdo@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Dialogando com conceitos relativos às questões de gênero e à educação infantil, propondo uma ideia de trans-artisticidade, o presente artigo apresenta e analisa o espetáculo solo “Fantástica Fada Fabulosa”, de </span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Armando AZVDO</span><span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">, enquanto um trabalho artístico que entretém, comunica e propõe reflexões sobre novas pedagogias de gênero para crianças, e também para adultos, num contexto social em que ainda impera a máxima de que “meninos vestem azul e meninas vestem rosa”. Utilizando-se do universo lúdico dos contos de fada, trans-artisticamente integrando Circo, Teatro e Dança, o espetáculo foi produzido em 2023 sob financiamento e apoio institucional da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a partir do edital de experimentação artística Pibexa 2023, assim como foi também contemplado pela Bolsa de Mobilidade Artística 2023 da FUNARTE, órgão ligado ao Ministério da Cultura do Governo Federal. Aqui, além de refletir sobre as temáticas suscitadas pelo espetáculo, trataremos do seu processo de desenvolvimento, analisaremos a sua dramaturgia e por fim o seu potencial de impacto pedagógico e social a partir do compartilhamento das impressões de pessoas crianças e adultas, educandas e educadoras, que assistiram ao trabalho e logo após nos cederam ricos depoimentos para um vídeo documental produzido a partir do financiamento da FUNARTE.</span></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ARMANDO AZVDOhttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/79306Currículo e políticas educacionais para Educação Infantil no contexto do ensino de Arte/Dança potiguar2024-08-16T08:01:52-03:00Marcilio Souza Vieiramarciliov26@hotmail.com<p>O texto tem por objetivo analisar a inserção do ensino de Arte/Dança no contexto da Educação Infantil do Estado do Rio Grande do Norte a partir de perguntas-respostas enviadas a secretarias municipais de Educação de duas microrregiões potiguar. Complementa a análise reflexões sobre currículo e políticas públicas para a primeira etapa da educação básica, além de situar o ensino de Arte/Dança no contexto da Educação Infantil a partir dos campos de experiência e objetivos de desenvolvimento e aprendizagem propostos pela BNCC para essa fase de ensino. Reflexões sobre orientação/proposta curricular e conteúdos de Dança no Estado potiguar e proposições para ampliar o ensino da Dança a partir dos campos de experiência nos quais a criança pode se desenvolver e aprender de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil são apontadas e refletidas como competências gerais da educação básica.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcilio Souza Vieirahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/77473Curraleira - uma performance afro-goiana2024-02-06T14:48:05-03:00Paula Briguizapaula.briguiza@gmail.comRenata de Lima Silva (Kabilaewatala)renata_lima_silva@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">Presente nos municípios de Alto Paraíso de Goiás, São João da Aliança, Colinas do Sul, Cavalcante, Monte Alegre, Teresina de Goiás, Nova Roma, Forte, Formosa, com menções no sul tocantinese e noroeste mineiro, a Curraleira é uma performance tradicional do nordeste goiano, de origem quilombola e de protagonismo negro, praticada em folias e festejos do catolicismo popular. A partir da experiência de campo nas cidades de Alto Paraíso de Goiás, Colinas do Sul e comunidade quilombola Engenho II, município de Cavalcante, discutimos nesse artigo a Curraleira como performance afro-goiana, que se constitui na encruzilhada do sertão do nordeste goiano e a forte influência centro-africana.</span></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Paula Briguiza, Renata de Lima Silvahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/75936Experiências performativas no espaço escolar cotidiano2023-06-02T19:33:53-03:00Cristiano Mullinsciateatralincena@hotmail.comRoberto Rodriguesroberto.rodrigues@ifg.edu.br<p>Este trabalho evidencia a importância da prática da Arte da Performance na Educação Básica, no campo de Ensino de Arte e suas possibilidades nos processos de aprendizagem e desenvolvimento artístico de estudantes e professores. Seu objetivo consiste em ressignificar, através de um conjunto de ações performáticas e da produção de um catálogo artístico<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>, o Ensino de Arte ofertado em uma instituição de ensino. O desenvolvimento do estudo foi orientado pelas seguintes questões: De que forma ressignificar os distintos espaços físicos da escola? Como compreender os fazeres artísticos nos meios sociais, culturais e políticos na contemporaneidade, em um espaço não pensado para atividades artísticas? A proposta compreende um conjunto de experiências com a performance no ensino/aprendizagem de arte, tendo como campo de pesquisa a escola pública <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">CEPI - Dr Antônio Raimundo Gomes da Frota</span>, com o projeto intitulado: <em>Experiências Performativas no Espaço Escolar Cotidiano</em>. Metodologicamente, a investigação parte das possibilidades de agir através da Prática como pesquisa, a partir das provocações de pesquisadores como Allan Kaprow (1996), Ciane Fernandes (2014), Renato Cohen (2002), Richard Schechner (2006). Através da descrição das experiências artísticas, seguidas de reflexões acerca de seus sentidos e significados, espera-se contribuir com a diversificação e ressignificação do Ensino da Arte.</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> A fim de preservar o anonimato, o catálogo será inserido após a avaliação.</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cristiano Mullins, Roberto Rodrigueshttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/76911O Urso que não era: a escrita coletiva e o uso de ferramentas desenvolvidas pela Cia. Luna Lunera2024-05-17T11:34:48-03:00Marco Antonio Pedra da Silvam240798@dac.unicamp.br<p><strong><span style="font-weight: 400;">Este artigo busca entender possíveis espaços de individualidade dentro de um contexto de criação dramatúrgica coletiva. Para tanto, será analisada a experiência da produção do texto </span><em><span style="font-weight: 400;">O Urso que não era</span></em><span style="font-weight: 400;">, escrito por quatro alunos do curso de Artes Cênicas da Unicamp e livremente inspirado no livro homônimo de Frank Tashlin (1913-1972).</span> <span style="font-weight: 400;">Durante o processo de criação da obra, foram utilizadas três ferramentas desenvolvidas pela Cia. Luna Lunera (2001-), de Belo Horizonte: </span><em><span style="font-weight: 400;">Ensaio Afetivo</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">Semana de Direção</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><em><span style="font-weight: 400;">Observatório de Criação</span></em><span style="font-weight: 400;">.</span></strong></p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marco Antonio Pedra da Silvahttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/78143Cinestesia: Sentidos corporais e percepção em um processo criativo na dança2023-12-22T11:44:11-03:00Juliana Carvalho Franco da Silveirajulianac.silveira@ufv.brHester Paes de Freitashester.freitas@ufv.br<p>Esta pesquisa teve como objetivo analisar como integrantes do Grupo Rascunho de dança experienciaram as propostas de ampliação da experiência sensorial e da percepção de si ao longo da montagem do espetáculo <em>Cinestesia</em> (2022). Com abordagem qualitativa, exploratória e interpretativa, os dados da pesquisa, produzidos nos encontros do grupo, foram registrados em áudio, vídeo, diário de bordo e articulados com a literatura de referência. Como resultado, observamos o desenvolvimento de um modo cinestésico de atenção – que envolveu propriocepção, sistema vestibular, visão e pele – e o surgimento de padrões de movimento não usuais. Notamos ainda que os corpos se tornaram mais resilientes em relação ao espaço e que houve aumento da sensação de vitalidade</p>2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliana Silveira, Hester Paes de Freitashttps://revistas.ufg.br/artce/article/view/81078As Artes Da Cena Nos Palcos Das Infâncias2024-11-20T09:35:03-03:00Fernanda de Souza Almeidafernanda.souza.almeida@ufg.br2024-11-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda de Souza Almeida