https://revistas.ufg.br/VISUAL/issue/feedVisualidades2023-12-12T18:21:30-03:00Equipe editorialrevistavisualidades@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Visualidades aborda temas relativos à cultura, arte, visualidades e educação. <br />Abaixo você acompanha um resumo de informações sobre a revista, nossa política de avaliações e a versão atual.<br />Para mais informações, acesse <em><a href="https://www.revistas.ufg.br/VISUAL/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a></em> e/ou navegue pelo nosso menu superior. Acompanhe também nossas <em><a href="https://linktr.ee/revistavisualidades" target="_blank" rel="noopener">mídias sociais</a></em>. </p> <p><br /><strong>A VISUALIDADES, lança um volume por ano, contendo em torno de 18 artigos além de demais publicações tais como entrevistas, resenhas e ensaios visuais.<br /></strong><strong>Por ser uma revista de fluxo contínuo, ao ser lançado um volume, o mesmo fica aberto até sua finalização. Ou seja, novas publicações são incorporadas a um volume aberto de acordo com o fluxo de submissão e do processo editorial antes de seu fechamento.<br />▶ </strong><strong>DOI: 10.5216<br />▶ </strong><strong>ISSN on-line: 2317-6784</strong><strong><br />▶ Ano de criação: 2003<br /></strong><strong>▶ Qualis: A1 (quadriênio 2017-2020)<br /></strong><strong>▶ Revista vinculada ao <a href="https://culturavisual.fav.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual da Faculdade de Artes Visuais da UFG</a><br />▶ Contato principal: pela plataforma da revista (<a href="https://revistas.ufg.br/VISUAL/login" target="_blank" rel="noopener">área logada do autor</a>)<br /></strong><strong>▶ Contato secundário: pelo nosso e-mail (revistavisualidades@gmail.com)<br /></strong><strong>▶ Notícias: pelo nosso <a href="https://revistas.ufg.br/VISUAL/announcement" target="_blank" rel="noopener">site</a> e/ou <a href="https://linktr.ee/revistavisualidades" target="_blank" rel="noopener">demais mídias sociais</a></strong></p> <p><strong><br /></strong>A revista Visualidades adota a seguinte <strong>política de avaliação</strong>:</p> <p><strong>1 - Registro do recebimento do trabalho</strong> via sistema (OJS) de submissão online.</p> <p><strong>2 - Checagem de originalidade da autoria </strong>através do uso da ferramenta eletrônica Ithenticate. </p> <p><strong>3 - </strong>Avaliação, pela Equipe Editorial, quanto ao <strong>cumprimento das Normas da Revista.</strong></p> <p>3.1 - Caso hajam correções a serem feitas, a Equipe Editorial encaminhará aos autores uma solicitação de revisão/correção.</p> <p>3.2 - Caso o trabalho submetido não cumpra os critérios mínimos especificados nas Normas da Revista e Diretrizes para Autores, o mesmo será devolvido aos autores, com apresentação da devida justificativa de devolução.</p> <p><strong>4 - Encaminhamento para avaliação dos pareceristas </strong>que irão:</p> <p>4.1 - Avaliar se o trabalho apresenta uma contribuição original e inédita para o campo de pesquisa específico;</p> <p>4.2 - Considerar se o trabalho, necessariamente, enquadra-se na linha editorial da revista;</p> <p>4.3 - Avaliar a originalidade do tema ou do tratamento dado ao mesmo, assim como a consistência e o rigor da abordagem teórico-metodológica;</p> <p>4.4 - Avaliar se a submissão atende às normas da ABNT para citação, referências bibliográficas, resumo, entre outras;</p> <p><strong>5</strong><strong> - Análise e confrontação dos pareceres</strong>:</p> <p>5.1 - Os artigos e demais materiais submetidos com pareceres favoráveis (aprovados sem restrições ou com restrições) são encaminhados para a coordenação da Equipe Editorial que encaminhará ao(s) autor(es) os pareceres e as solicitações de correções indicadas pelos pareceristas.</p> <p>5.2 - Os artigos e/ou entrevista com um parecer favorável e outro contrário (uma aprovação e uma rejeição) são encaminhados para um terceiro parecerista, para desempate.</p> <p>5.3 - Os artigos com dois pareceres contrários (rejeitados) serão diretamente recusados.</p> <p>5.4 - O aceite final ocorrerá apenas após o recebimento do texto corrigido (caso requerido pelos pareceristas), pela Equipe Editorial.</p> <p><strong>6 - Envio para o processo de edição e editoração</strong> em parceria com a equipe da Biblioteca Central da UFG<strong>:</strong></p> <p>6.1 - Durante esse processo, para fins de revisão, edição, editoração e diagramação dos materiais submetidos, os mesmos passarão por vários profissionais e haverá constantemente solictações aos autores através da plataforma da Revista solicitando o esclarecimento sobre informações de diferentes naturezas.</p> <p>6.2 - É necessário que os autores fiquem muito atentos quando suas submissões atingirem esse ponto do processo editorial. </p> <p><strong>OBSERVAÇÃO 1:</strong> <strong>Todo o processo editorial e comunicação com autores é realizado pela plataforma da revista (área logada do autor). Ao realizar uma submissão, fique atento para que esteja ativado em seu cadastro o recebimento de mensagens. Os autores que não responderem com celeridade às demandas da Equipe Editorial poderão ter suas submissões automaticamente recusadas.<br /></strong></p> <p><strong>OBSERVAÇÃO 2: Não disponibilizamos parecer prévio para os trabalhos submetidos, tampouco disponibilizamos leitura crítica. Os materiais submetidos deverão atender expressamente às Normas da Revista e às Diretrizes para Autores disponibilizadas no site da revista Visualidades. Materiais submetidos que não atendam a tais condições serão automaticamente rejeitados.</strong></p>https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/73884Um cinema ainda pouco conhecido: o cinema centro-americano2023-06-28T14:49:53-03:00Héloïse Elisabeth Marie-Vincent Ghislaine Ducatteauheloise.ducatteau@sciencespo.fr2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/75284Infâncias Contemporâneas, Arte e Pedagogias Culturais2023-05-14T17:42:52-03:00Lutiere Dalla Vallelutiere@dallavalle.net.brRodrigo Saballa de Carvalhorsaballa@terra.com.br<p>Este dossiê aborda discussões relacionadas às infâncias em interlocução com o campo dos Estudos Culturais em Educação, atravessadas por áreas afins, estabelecendo relações entre infâncias, mídia e culturas das imagens, artefatos culturais como peças publicitárias, propagandas, filmes, jornais, livros, revistas, documentários, programas de televisão, música, teatro, games, internet, redes sociais, etc. Desse modo, configura-se tema de interesse a problematização dos modos como têm sido representadas as infâncias contemporâneas, assim como sua potencialidade para pensarmos na formação de professores/as que atuam com crianças. Tem como objetivo geral analisar as representações de infâncias nos artefatos culturais, bem como contribuir com o debate acerca do uso das imagens enquanto disparadores de discussão seja na prática pedagógica, seja na formação docente; refletindo sobre o entrecruzamento artes visuais, pedagogia e outros campos do conhecimento.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72316Autorretratos de infâncias: gravuras, desenhos e selfies2023-07-21T10:59:09-03:00Fernando Mirandafmiranda68@gmail.comSergio Gonzálezgonzalezsergio71@gmail.com<p>Este artigo aborda a representação das infâncias através de autorretratos produzidos por crianças no contexto escolar com diferentes tecnologias, a partir da perspectiva dos Estudos de Cultura Visual. Partindo de uma caracterização plural das infâncias, também considera as influências que as imagens que circulam no cotidiano das crianças podem ter sobre aquelas que as crianças produzem sobre si mesmas. O conceito de visualidades está localizado na relação entre as imagens e os contextos sociais, de modo que estes são relevantes para a interpretação da produção infantil.</p> <div id="sconnect-is-installed" style="display: none;">2.11.0.0</div> <div id="sconnect-is-installed" style="display: none;">2.11.0.0</div>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72331A criança em relação com a arte: um estudo na Rivista Infanzia2023-08-28T17:07:24-03:00Bianca Salazar Guizzobianca.guizzo@gmail.comKelly Juliana da Silva Trennepohlkellytrennepohl@gmail.comLucia Balduzzilucia.balduzzi2@unibo.it<p>Este artigo se insere no campo teórico dos Estudos Culturais em Educação e tem como principal objetivo problematizar a maneira como se incentiva a relação de crianças que freqüentam a Educação Infantil com a arte na <em>Rivista Infanzia</em>. O material empírico constitui-se de oito exemplares impressos, publicados entre 2016 e 2017, da <em>Rivista Infanzia</em>. As análises evidenciaram que a <em>Rivista Infanzia</em> incentiva o investimento na proposição de uma aprendizagem mediada pela arte na Educação Infantil favorecendo a formação de sujeitos mais sensíveis às diferentes linguagens artísticas e que conheçam e zelem pelo patrimônio cultural.</p>2023-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72339É possível ensinar a fazer filmes sem saber?... aprendizagens compartilhadas na produção de narrativas audiovisuais2023-07-20T18:24:34-03:00Alice Fátima Martinsprofalice2fm@ufg.br<p>A inclusão da produção de audiovisual na educação escolar tem como principais desafios a falta de equipamentos e a pouca familiaridade, por parte de docentes, com as várias etapas de realização. Porém, o que parece um obstáculo pode se tornar um projeto de aprendizagens compartilhadas. Neste artigo, com base em pesquisas no campo de cinema e educação, serão discutidas tais possibilidades, no âmbito da educação básica.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72361Feita de amor – relacionamentos lésbicos no desenho animado Steven Universo2023-07-20T16:05:24-03:00Victória Nobica Marques do Nascimentovictorianascimento142@gmail.comConstantina Xavier Filhatinaxav@gmail.com<p>Este artigo tem como base teórica os Estudos de Gênero e os Estudos Culturais, na perspectiva pós-estruturalista, buscando problematizar uma série animada como artefato cultural. O desenho Steven Universo foi utilizado como centro das discussões sobre as pedagogias de gênero e das sexualidades nele produzidas. Além disso, o estudo teve como base teórico-metodológica as metodologias pós-críticas em Educação e a etnografia de tela. Foi possível tecer considerações sobre a formulação do amor à primeira vista e do amor eterno, mesmo se tratando de relacionamentos que fogem à norma heterossexual</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72362Infância e monstruosidades: cenas da (in)visibilidade cotidiana2023-06-15T12:27:40-03:00Rita Ribesritaribes@uol.com.brPerseu Pereira da Silvaperseusilva@gmail.com<p>Este texto é um convite para estarmos atentos à presença das crianças no cotidiano, tendo por pano de fundo um contexto de fragilização da democracia, de crescimento de políticas de exceção e da barbárie eminente. Como aparecem as crianças e a infância? Como se produz a sua (in)visibilidade? Sob que discursos? Quando a infância é trazida como signo de futuro? Quando o futuro é condicionado à sua exclusão? Para problematizar esse lugar paradoxal, trazemos 5 cenas cotidianas que circulam nas diferentes formas de mídia, para examinar como a banalização do mal se converte em pedagogias visuais de entretenimento, expressando colonidalidades e estetizando a emergência exponencial do fascismo.</p> <p> </p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72343Pensando nas infâncias globais do projeto MiCreate: o papel das estratégias artísticas para mobilizar as subjetividades no devir2023-06-05T14:30:37-03:00Fernando Hernández-Hernándezfdohernandez@ub.edu<p>Este artigo participa da conversa iniciada no início desta década em publicações coletivas que propõem que a resposta que podemos dar na pesquisa sobre o que é uma criança ou infância é epistêmica, múltipla, contextual e política. A partir deste ponto de partida, o artigo explora diferentes perspectivas na pesquisa sobre as crianças e a infância. Além disso, apresenta uma abordagem da infância migrante a partir do projeto europeu MiCreate que revela, através de métodos artísticos, uma noção de infância e juventude migrante ligada a uma subjetividade móvel, global e situada.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72335Quando as crianças encontram o cinema: narrativas que ensinam modos de ser e estar2023-08-10T13:17:56-03:00Jéssica Maria Freislebenjessicafreisleben@hotmail.comLutiere Dalla Vallelutiere@dallavalle.net.br<p>O presente artigo busca examinar a potência pedagógica das narrativas audiovisuais produzidas pelo cinema com grande circulação junto ao público infantil, em contextos formais e não formais de ensino. Enquanto dispositivos pedagógicos, os filmes podem favorecer o protagonismo infantil ao mobilizar conhecimentos produzidos no entorno de artefatos culturais cotidianos. Assim, recorre-se às imagens estampadas nos materiais escolares como ponto inicial para problematizações, junto às crianças, acerca do que visualizam e consomem, refletindo sobre seus modos de ser e estar, entrecruzando, questionando e subvertendo discursos que tendem a naturalizar os olhares dos infantes.</p>2023-12-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72336Relações de gênero em livros didáticos indicados ao PNLD 2022 Educação Infantil2023-06-30T13:58:57-03:00Fábio Hoffmann Pereirahoffmann@arapiraca.ufal.brNeide Cardoso de Mouraneide.moura@uffs.edu.brFrancielly de Lima Oliveirafrancielly.oliveira@fho.edu.br<p>O artigo analisa imagens de meninas e meninos em obras indicadas para Pré-escola, aprovadas pelo PNLD 2022. Amparado pela teoria de gênero na perspectiva de Joan Scott, e nas contribuições críticas de Alain Choppin sobre o livro didático, o texto discute a representatividade numérica em relação à população de crianças brasileiras e as atividades executadas por meninas e por meninos. Pretende-se, entre outros assuntos, discutir o que as imagens podem ensinar sobre os papeis sociais representados por homens e meninos, mulheres e meninas na sociedade atual para crianças da Educação Infantil.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72313Socialização e hibridismo cultural de meninas: uma etnografia de tela sobre o filme Mignonnes2023-07-30T10:43:38-03:00Sandro Santossandrovssantos@gmail.comRodrigo Saballa de Carvalhorsaballa@terra.com.br<p>Este artigo analisa o hibridismo cultural que decorre das tensões relativas aos processos de socialização vivenciadas por meninas em contextos migratórios. O texto apresenta uma etnografia de tela sobre o filme <em>Mignonnes </em>(2020), da diretora franco-senegalesa Maïmouna Doucouré. As unidades de análise problematizadas ao longo do artigo (socialização e hibridismo cultural) sugerem que o processo de tornar-se mulher, vivenciado pela protagonista do filme, ocorre em um entrelugar cultural, situado na fusão dos costumes e das tradições senegalesas com a hipersexualização ocidental das meninas/mulheres.</p>2023-11-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/74428A ironia do realismo socialista: a Sots Art como um primeiro estágio do pós-modernismo russo2023-08-08T11:40:39-03:00Orçun Alpayalpay_orcun@hotmail.comAlmerinda da Silva Lopesalmerindalopes579@gmail.comTamara Silva Chagastamara.chagas1@gmail.com<p>A arte socialista, conhecida pela expressão sintética <em>Sots Art</em>, é um movimento artístico derivado do realismo socialista do final da década de 1950. O termo foi usado pela primeira vez em 1972 pelos artistas Vitaly Komar e Alexander Melamid para definir a novíssima <em>Arte Pop</em> russa como alternativa ao <em>Pop</em> estadunidense. A <em>Sots Art</em> é uma expressão irônica ao opressivo realismo socialista e, portanto, aborda alegoricamente o totalitarismo soviético usando típicos discursos soviéticos. A <em>Sots </em>relaciona-se profundamente com o Conceitualismo de Moscou, ou seja, compartilha questões similares e, por isso, é frequentemente associada a ele. Podemos dizer, certamente, que ambos compartilham as mesmas visões sobre a arte como a busca por destruir o seu sentido clássico e a criação de uma nova forma de expressão artística. A <em>Sots Art</em> está, também, intimamente relacionada ao pós-modernismo, não apenas em termos de sentido, mas também tecnicamente. O movimento recorre a técnicas valorizadas pelo pós-modernismo como desconstrução, intertextualidade, e outros dispositivos retóricos, para divulgar suas ideias e afirmar-se. Nesse sentido, a <em>Sots</em> é considerada um componente essencial do conceitualismo e do pós-modernismo russos. Considerando que os discursos soviéticos desempenharam um papel crucial na memória da sociedade soviética, os artistas <em>Sots</em> apropriaram-se de sua linguagem simples, embora pitoresca, e converteram-na em uma arte antissoviética, usando os <em>slogans</em> e as expressões inerentes a tais discursos. Enquanto movimento artístico, a <em>Sots Art</em> tende a reconsiderar e a reavaliar o passado soviético por meio da (des)familiarização e do estranhamento dos clichês socialistas. Os reflexos desse estranhamento podem ser vistos tanto na arte quanto na literatura, especialmente nos trabalhos de Ilya Kabakov, Erik Bulatov, Dmitri Prigov, Lev Rubinstein e Vladimir Sorokin. A história do movimento <em>Sots Art</em>, seus mecanismos e correlação com o pós-modernismo russo são examinados e discutidos neste artigo.</p>2024-01-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/71486A viagem como método e a formação de um Recordatório2023-07-30T12:06:38-03:00Diana Patrícia Medina Pereiramedina.diana@gmail.com<p>Este artigo apresenta o projeto Recordatório que é uma ação artística relacional e em processo que cria um arquivo com fotografias antigas. Descreve a sua metodologia que se baseia na viagem e na fotografia para a sua construção. Aponta os elementos cartográficos que fundamentam o seu método de criação. Relata duas coletas realizadas no Ceará e se dedica a analisar os aspectos culturais, sociais e simbólicos de um arquivo em construção.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/74546Dialogando com Wrinkle, de Liliana Porter, para pensar princípios da Análise dialógica do discurso 2023-08-10T19:03:43-03:00Adriana Pucci Penteado de Faria e Silvaappucci@uol.com.brBeth Braitbbrait@uol.com.br<p>Neste artigo, o objetivo é apresentar uma pesquisa que deriva de nossa interação com a obra <em>Wrinkle</em>, da artista plástica Liliana Porter. A partir da(s) voz(es) da obra, estabelecemos com ela um diálogo pautado por princípios de uma estética geral que emerge dos escritos de Bakhtin e dos demais intelectuais do Círculo, que constituem o que se reconhece, hoje, como Análise dialógica do Discurso</p> <p> </p> <p> </p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/72443Lo movimiento transuasivo en la poesía y la pintura2023-08-07T15:02:58-03:00Josivan Antonio do Nascimentojosivnascimento@outlook.comSantiago Sena Sousaufpi.santiago@gmail.comLuizir de Oliveiraluizir@ufpi.edu.br<p>Este artigo examina como a materialidade icônica da poesia escrita em papel e da pintura em tela expressa movimento transuasivo. Fundamentadas principalmente em conceitos abordados por Charles Peirce (2010), Donis Dondis (1997) e Fayga Ostrower (1998, 1987), as análises revelam que a operação do icônico ao transuasivo nas duas formas de arte citadas ocorre a partir do esforço físico do receptor sobre a obra. Essa obsistência no ato de leitura como gesto e movimento possibilitou categorizar o movimento transuasivo em endofórico e endoexofórico. Esse processo se torna a força-motriz da cognoscibilidade operante na materialidade icônica.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/75858O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 19642023-07-20T18:41:30-03:00Silvio Marcus de Souza Correasilvio.correa@ufsc.br<p>O presente artigo retraça a história da exposição de arte africana inaugurada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em setembro de 1964. A exposição contou com centenas de objetos e fotografias do Instituto Francês da África Negra de Dacar e, em sua abertura, com a presença do presidente do Senegal, Léopold Senghor. A análise do corpus documental sugere que a política cultural oficial do Senegal buscava maior aproximação e apoio do Brasil para a descolonização africana no complicado contexto pós-golpe de 1964.</p> <p> </p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/78081Pathosformel do rapto: um percurso pelas imagens de assédio feminino na arte ocidental2023-12-12T18:21:30-03:00Luana Maribele Wedekinwedekinluana@gmail.comGiovanna Costa Araujogiih.costa@hotmail.com<p>A partir das imagens da Prancha 70 do Atlas Mnemosyne de Aby Warburg, realizou-se um inventário de imagens da pathosformel do rapto em diversas épocas e lugares, incluindo algumas fontes visuais e literárias das imagens. Descreve-se as características dos gestos da mulher raptada e do raptor, que se repetem e, portanto, persistem com nuances ao longo da arte ocidental. Ao contrário de certas interpretações que veem passividade na figuração da mulher raptada, afirma-se a eloquência dos gestos de resistência, rejeição e tentativa de fuga apesar da superioridade física masculina ressaltada na retórica dos músculos</p>2024-03-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/71157Sobre as aparências e os desejos2023-02-20T11:46:04-03:00Elke Pereira Coelho Santanacoelhoo.elke@gmail.com<p>Este ensaio visual apresenta a série Sobre as aparências e os desejos, conjunto de objetos realizados pela artista Elke Coelho no ano de 2013. Os trabalhos são compostos a partir da junção, encaixe, sobreposição e/ou justaposição de objetos de uso cotidiano a fim de gerar outras leituras e significações a partir daquilo que é entendido, corriqueiramente, enquanto banal.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidadeshttps://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/71389Uma viagem desenhante2023-03-06T18:27:56-03:00Márcio Santos Limadesenho.lima@gmail.com<p>O que esperar de uma viagem? Imersão cultural? Afetos positivos? Vivências? Paisagens outras? Seja o que for, a ampliação de certas visualidades é bem mais possível quando desenhamos os cenários por onde passamos. Não apenas a visão é estimulada, mas todos os sentidos adquirem um papel fulcral no processo pessoal de percepção do espaço. Neste ensaio visual, fruto de pesquisa artística sobre desenhos, procuro traduzir minhas andanças e percepções da cidade de Bragança, em Portugal, a partir de pequenos sketchs feitos in loco.</p>2023-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Visualidades