Espaço, tempo, imagens. A antropologia do cinema de São Paulo de Andréa Barbosa
Resumo
Difícil escrever sobre cinema: embora as palavras podem evocar imagens, as imagens do cinema vivem da sua sucessão temporal, do significado que surge, como nos ensina Eisenstein, da sua justaposição, uma após da outro, ao longo do filme, na criação da mensagem cinematográfica que vai muito além daquilo que todas elas possam (ou “queiram”) expressar, individualmente. Em »São Paulo Cidade Azul« Andréa Barbosa nos mostra como as imagens do cinema comunicam não só entre sim, mas também com as imagens do meio do qual foram tiradas (...)Downloads
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