Ubiquidade etnográfica: original fake, codex expandido, sujeito transurbano, manequim performática - DOI 10.5216/vis.v10i2.26548
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v10i2.26548Resumo
O ensaio presenta a emergência do fake, um conceito que não significa falso, mas falso/verdadeiro, a causa da comunicação digital. Nesse sentido, também um complexo arquitetônico da famosa Zaha Hadid é copiado e realizado antes do original. A relação cultura digital/sujeito ubíquo é determinante nesse processo, onde a relação entre reprodutibilidade e aura não pode ser mais como Benjamin imaginou, dialética e dualista, mas vira sempre mais um cruzamento que “reproduz” a aura. A metrópole comunicacional vira sempre mais performática no sentido espontâneo e público: assim na conclusão analiso a presença perturbadora de bonecas “viventes”.Downloads
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